Tema: As Necessidades Práticas da Vida de um Cristão

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Colossenses 4.2 ARA
Perseverai na oração, vigiando com ações de graças.
Colossenses 4.2–6 ARA
Perseverai na oração, vigiando com ações de graças. Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado; para que eu o manifeste, como devo fazer. Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades. A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um.
Tema: As Necessidades Práticas da Vida de um Cristão
2 Perseverai na oração, vigiando com ações de graças. 3 Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado; 4 para que eu o manifeste, como devo fazer.
5 Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades. 6 A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um. 1
Não precisamos como cristãos, SABER o que FAZER mais FAZER o que se SABE…….
As pregações devem despertar em nós algo maior do que uma curiosidade respondida ou um conhecimento morto…..
Isso mesmo, nosso conhecimento não serve para nos encher de conhecimento, não serve para impressionar os outros mas serve para glorificar e exaltar a Cristo em nossas vidas!!
Para isso temos a necessidade de aplica-lo em nossas vidas. Práticas cristãs……
Temos necessidades práticas vigentes em todo tempo……
Esse é o meu tema:
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Tema: As Necessidades Práticas da Vida de um Cristão
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1- Temos a necessidade de insistir nas práticas espirituais Cl 4.2
Neurolinguística- Condicionamento….. Cloe e meg, Tv assista agora a novela......
Perseverem na oração. A oração é a expressão mais importante da nova vida.
Como tal é o meio de se obter, para nós mesmos e para os outros, a satisfação das necessidades, tanto físicas como espirituais.
É também uma arma divinamente designada contra os ataques sinistros do diabo e seus anjos, o veículo de confissão de pecados e o instrumento por meio do qual a alma agradecida oferece sua adoração espontânea diante do trono das alturas
Assim, a perseverança na oração é incentivada At 1.14; Rm 12.12; Ef 6.18)
Isso está em harmonia com o ensino de Jesus no qual ele exorta seus discípulos a perseverarem em oração e não desanimarem quando uma petição não for imediatamente respondida (At 18.1–8)
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2- Temos a necessidade de permanecermos alertas Cl 4.2

a) mantendo-se nela alertas

Devemos orar e vigiar como Neemias (Ne 4.9). Jesus alertou para a necessidade de orar e vigiar (Mc 13.33; 14.38).
Pedro não vigiou e dormiu no Getsêmani. Porque dormiu usou a arma errada, na luta errada, e obteve um resultado errado.
Porque não vigiou, seguiu a Jesus de longe e negou seu Senhor com juramentos e praguejamentos.
A oração demanda energia e vigilância. Orações frias e rotineiras não atendem nossas necessidades.
Precisamos vigiar para não descuidarmos da oração e também para que elas não se tornem mecânicas e repetitivas.
O diabo lutará para nos afastar da oração ou para nos empurrar a uma rotina de oração fria e inócua.
Destacamos o que John Nielson escreveu: “Não temos de vigiar a nós mesmos, o que seria deprimente; não temos de vigiar Satanás, o que nos distrairia; não temos de vigiar nossos pecados, o que seria desanimador; mas temos de manter nosso olhar fixo em Cristo”
A vigilância é o contrário de um espírito sonolento, letárgico, desligado dos problemas e perigos que nos cercam.
O que o apóstolo tem em mente é que, ao permanecer em oração, o adorador deve estar atento a assuntos tais como:

a. suas próprias necessidades e aquelas da família, igreja, país, mundo;

b. os perigos que ameaçam a comunidade cristã;

c. as bênçãos recebidas e prometidas, e (por último, porém não menos importante)

d. a vontade de Deus (cf. At 20.31; 1Co 16.13; 1Ts 5.6; 1Pe 5.8; Ap 3.2,3).

Temos a necessidade de ser gratos …..Deve-se conservar em mente que o homem que emitiu essa diretiva era um prisioneiro. Entretanto, esse prisioneiro pôde agradecer a Deus até mesmo suas prisões
(Fp 1.12–14).
Com base no pensamento tão lindamente expresso em Romanos 8.28, o crente pode, seguramente, ser grato a Deus por qualquer coisa que lhe aconteça.
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3- Temos a necessidade de apoiar nossos irmãos Cl 4.3
Abaixo a oração egocêntrica…..
Cl 4.3
Temos de interceder em oração uns pelos outros…….
Precisamos de oração para entender que:
Quantos mais atribulados, mais abençoados somos……
Quando estamos fracos aí é que somos fortes….
Quanto mais humilhado, mais exaltados seremos....
Para tanto, precisamos de oração!!!!!!!!
William Barclay diz, acertadamente, que havia muitas coisas pelas quais Paulo podia ter pedido oração: pela libertação de sua prisão; por um resultado favorável em seu julgamento; por um pouco de descanso e paz no final dos seus dias…….
Mas Paulo só pede a igreja para orar para que ele tenha força e oportunidade de realizar a obra que Deus o havia encarregado de fazer………
PAULO sabia da importância do seu ministério de pregar a Palavra……
ESTÓRIA: “ Quando John Bunyan foi preso em Bedford, na Inglaterra, no século 17, por pregar ilegalmente em praça pública, as autoridades lhe disseram que o libertariam se ele prometesse deixar de pregar. “Se eu sair da prisão hoje”, respondeu Bunyan, “amanhã, com a ajuda de Deus, estarei pregando o evangelho novamente”
NÃO SÃO AS DIFICULDADES QUE NOS IMPEDIRÃO DE CUMPRIRMOS A MISSÃO!!!!!
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4- Temos a necessidade de cumprirmos a missão Cl 4. 5-6
Prática cristã
Sabedoria
Visão para fora
Propósito
Agenda da igreja
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