Mt 24.43-25.30 Como se preparar para volta de Cristo (1)

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IGREJA PRESBITERIANA DE APIAÍ
PLANEJAMENTO PASTORAL – SERMÕES EXPOSITIVOS
JUNHO/2024
Rev. Mateus Lages
Tema: Como Deus se tornou Rei!
Dia 23/06: Mt 24.43-25.30 Como se preparar para volta de Cristo (1)
Deus fala: Saudação - Colossenses 3.2-3
Nós falamos: Oração inicial
Nós cantamos: Hino 186 - O lar do céu
INTERCESSÃO POR MISSIONÁRIOS E SEUS CAMPOS, IGREJA, OFICIAIS, MEMBRESIA E CONGREGAÇÕES
Deus fala: Isaías 28.16
Nós falamos: Oração de confissão
Nós cantamos: Hino 287 - Igreja, alerta
LOUVOR
A rocha Quão formoso és
Honra e glória
Tema: Como Deus se tornou Rei
Mt 24.43-25.30 Como se preparar para volta de Cristo (1)
INTRODUÇÃO/CONTEXTO
Voltamos ao mesmo texto da semana passada para procurar aprender mais nestas 4 de 5 parábolas contadas por Jesus neste trecho que envolve suas últimas palavras no Monte das Oliveiras.
O que acescento hoje aos irmãos são algumas observações feitas no comentário de Craig Blomberg, no livro: Pregando Parábolas.
Até aqui temos visto que Jesus ensina que os sinais sempre estarão apontando para a sua segunda vinda, de modo que não nos cabe prever uma data, mas vigiar para que estejamos sempre prontos.
Diante disso, como aprendemos na semana passada, as parábolas são: o dono da casa e o ladrão (24.42-44); os dois servos (24.45-51); as dez virgens (25.1-13); os talentos (25.14-30). Já vimos sobre cada uma delas, por isso, para hoje, aprenderemos por meio de outra abordagem, não cristã, mas judaica, pois os ouvintes de Jesus não eram cristãos, mas judeus.
Vamos ao texto: Mt 24.43-25.30 Como se preparar para volta de Cristo: buscando acertar todas as pendências com Deus.
A parábola dos talentos, por causa dessa segunda abordagem, se torna a principal para nós. Por ela, Jesus ensina aos discípulos que, embora seu retorno seja inesperado como a ação de um ladrão, devemos vigiar para que estejamos prontos. Embora esteja ausente por certo tempo, devemos trabalhar bem para que quando ele chegue nos encontre prontos. Embora pareça demorar chegar, cabe a nós sermos precavidos e perseverantes na espera para que estejamos sempre prontos. Assim, por último, com a parábola dos talentos, Jesus ensina que se formos bons administradores de tudo o que Deus nos tem concedido, estaremos preparados para a volta de Cristo e para o juízo final que ela traz.
Este é o tema da quinta parábola, das Ovelhas e dos Bodes (25.31-46). Contudo, para hoje, o que nos cabe é deixar de lado as admirações quanto aos sinais e os temores que nos levam a trabalhar, como um soldado que por estar ouvindo passos do Rei pelo palácio cada vez mais próximos de onde é o seu setor de trabalho reaja e tome sua espada, lustre sua armadura e abra bem os olhos, mas quando os passos ficam menos sonoros voltasse a relaxar os ombros, enconstar a espada e encostar na parede enquanto fecha os olhos para relaxar.
Assim temos vivido muitos de nós, sonolentos espiritualmente até que algum sinal nos recorde ou algum sofrimento nos acometa e então, por causa dessas coisas, lembremos que Jesus voltará. O que nos faz lembrar não é o desejo por vê-lo, mas o temor de vê-lo. Isso é completamente diferente.
CONCLUSÃO/APLICAÇÃO
Concluindo, aprendemos que a melhor forma de se preparar para volta de Cristo é acertando todas as pendências com Deus para que estejamos de fato preparados para o retorno do Rei.
Diante disso, a pergunta que fazemos é: como? Como seria possível para nós, meros mortais, acertarmos nossas pendências com o Criador? O que poderíamos fazer para que essas pendências pudessem sair da nossa conta e, assim, permanecermos em paz com Deus e seguros quanto ao retorno do Rei?
Certamente você já respondeu essas perguntas em seu coração. Como cristão, você já sabe a resposta, mas lembre-se: Jesus está anunciando pela primeira vez àqueles judeus o que nós já sabemos por meio dessas parábolas para que o vejam como único e último recurso para a salvação por meio do perdão dos pecados.
Aqui entra a importância de aprendermos sobre a doutrina bíblica da perseverança dos santos, porque a lição principal que se mantém para nós é a exigência de uma administração fiel.
Nossa CFW.17 ensina: I. Os que Deus aceitou em seu Bem-amado, os que ele chamou eficazmente e santificou pelo seu Espírito, não podem decair do estado da graça, nem total, nem finalmente; mas, com toda a certeza hão de perseverar nesse estado até o fim e serão eternamente salvos.
II. Esta perseverança dos santos não depende do livre arbítrio deles, mas da imutabilidade do decreto da eleição, procedente do livre e imutável amor de Deus Pai, da eficácia do mérito e intercessão de Jesus Cristo, da permanência do Espírito e da semente de Deus neles e da natureza do pacto da graça; de todas estas coisas vêm a sua certeza e infalibilidade.
III. Eles, porém, pelas tentações de Satanás e do mundo, pela força da corrupção neles restante e pela negligência dos meios de preservação, podem cair em graves pecados e por algum tempo continuar neles; incorrem assim no desagrado de Deus, entristecem o seu Santo Espírito e de algum modo vêm a ser privados das suas graças e confortos; têm os seus corações endurecidos e as suas consciências feridas; prejudicam e escandalizam os outros e atraem sobre si juízos temporais.
Ou seja, irmãos nem sempre conseguiremos administrar bem o que Deus nos confiou, mas o que cabe a nós é o constante retorno aos braços paternos do SENHOR por meio do arrependimento e fé.
Hebreus 11.6 “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que recompensa os que o buscam.”
Por isso, permanacermos convictos de que temos necessidade de arrependimento porque pecamos contra o SENHOR é o caminho para sermos encontrados fieis e permanecermos convictos de que somente Jesus salva também nos fará sermos encontrados fieis.
Que Deus nos ajude e tenha misericórdia de nós!
ORAÇÃO FINAL E BÊNÇÃO
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