10- Cristo o cabeça da Igreja. Familia (Cl 3.18-4.1)

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Os deveres familiar

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10- Cristo o cabeça da Igreja.
" A primazia de Cristo é defendida. Familia. Cl 3.18-4.1
CONTEXTO
CONTEXTO IMEDIATO E LITERÁRIO
O que vem antes;
qual ESBOÇO da carta. Cristo e o primeiro Cl1.18.
a. Doutrina - A primazia de Cristo é declarada. CAP 1
b. Perigo - A primazia de Cristo é defendida. CAP 2
c. Dever - A primazia de Cristo é demostrada. CAP 3-4
Qual CONTEÚDO da carta.
a. Amor. 1.1-2
b. Milagres 1.3-8
c. Oração 1.9-12
d. Senhor.1.13-20
e. Ministério . 1.21- 2.3
f. Santos. 2.4-15
g. Cuidado. 2.16-23
h. Céu e terra. 3.1-11
i. Revestidos. 3.12-17
j. Família. 3.18-4.1
l. Palavras 4.2-9
m. Amigos. 4.10-18.qual ESBOÇO da carta. Cristo e o primeiro Cl1.18.
a. Doutrina - A primazia de Cristo é declarada. CAP 1
b. Perigo - A primazia de Cristo é defendida. CAP 2
c. Dever - A primazia de Cristo é demostrada.
O que vem depois:
CONTEXTO HISTÓRICO E CULTURAL
ESTRUTURA
Os princípios de Deus para o relacionamento conjugal (3.18,19)
Deus tem princípios que devem reger a postura da esposa e princípios que devem nortear a postura do marido. Não existe sobrecarga para um e alívio para outro. Não existe apenas ônus para um e bônus para o outro. Ambos, marido e mulher, têm privilégios e responsabilidades. Acompanhemos o ensino de Paulo.
Em primeiro lugar,
a submissão da esposa ao marido (3.18). A submissão não é uma questão de inferioridade, visto que todos os cristãos precisam submeter-se uns aos outros (Ef 5.21). Tanto o homem como a mulher são um em Cristo (Gl 3.28).
A submissão não é uma questão de valor pessoal, mas de função na estrutura familiar. Uma instituição não pode ser acéfala nem bicéfala. Um corpo sem cabeça ou com duas cabeças é anômalo.
Não se pode confundir submissão com “escravidão” ou “subjugação”. A autoridade do marido não é um governo ditatorial ou tirano, mas sim uma liderança amorosa. A posição de liderança do homem é apenas funcional. O homem não é melhor do que a mulher, nem a mulher é inferior ao homem. A mulher veio do homem, e o homem vem da mulher. Eles são interdependentes (1Co 11.11,12).
Em segundo lugar,
o amor do marido à esposa (3.19). Se a mulher deve submeter-se ao marido como a Igreja é submissa a Cristo, o marido deve amar a esposa como Cristo ama a Igreja. O padrão deste amor, ágape, está claro em Efésios 5.25: “Como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela”. O amor do marido à esposa deve observar dois princípios.
O amor do marido à esposa é um claro mandamento de Deus. “Maridos, amai vossa esposa”. O amor do marido à sua mulher é uma ordem divina. É algo imperativo. O marido deve amar a esposa como Cristo ama a Igreja, ou seja, com um amor perseverante, santificador, cuidadoso, romântico e sacrificial.
O marido deve amar a esposa com um amor paciente, benigno e livre de ciúme. O amor verdadeiro não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Esse amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta e jamais acaba (1Co 13.4–8).
2. Os princípios de Deus para o relacionamento entre filhos e pais (3.20,21)
Deus tem princípios importantíssimos para construir uma relação de harmonia e paz entre pais e filhos. Vamos examinar esses princípios.
Em primeiro lugar, a obediência dos filhos aos pais (3.20). “Filhos, em tudo obedecei a vossos pais; pois fazê-lo é grato diante de Deus”. A versão NVI expressa essa idéia de forma mais clara: “Filhos, obedeçam a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor”. Destacaremos pontos importantes na relação dos filhos com os pais.
A obediência dos filhos aos pais é imperativa (3.20). A autoridade dos pais é uma autoridade delegada por Deus. Por isso, rejeitar a autoridade deles é rejeitar a autoridade de Deus.
Romanos 1.30 caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais,
Em segundo lugar, a comunicação dos pais com os filhos (3.21). “Pais não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados” (3.21). O apóstolo Paulo destaca no texto em apreço:
A forma da irritação (3.21). Os pais são exortados a não irritar os seus filhos.
Os pais precisam dosar disciplina e encorajamento. Há filhos que pensam: “Não importa o que eu faça, jamais conseguirei agradar aos meus pais”. Então, eles ficam desanimados. Um exemplo disso é o filho que chega em casa eufórico e diz para o pai: “Consegui tirar 9 na prova de Matemática”. E o pai, sem vibrar com sua conquista, diz: “E quando é que você vai tirar 10?
Os princípios de Deus para o relacionamento entre servos e senhores (3.22–4.1)
Ralph Martin diz que a Igreja nasceu numa sociedade em que a escravidão humana era uma instituição aceita, sancionada pela lei e parte do arcabouço da civilização grecoromana. O problema não era da aceitação da instituição em si, nem de como reagir a uma exigência pela sua abolição, mas, sim, da maneira como os escravos aceitavam sua posição, e do tratamento que os donos cristãos de escravos deviam dar aos escravos sob seu controle. Nenhuma chamada é publicada para derrubar o sistema da escravidão. Paulo não oferece nenhum apoio à violência como meio para terminar a escravidão. Isso seria uma medida suicida e profundamente prejudicial à disseminação do evangelho no primeiro século. O tempo não era propício à solução deste intrincado problema. Tendo em isto em mente, podemos compreender melhor o texto em apreço.
o dever dos senhores com os seus servos (4.1). Após falar da dedicação dos servos, Paulo volta sua atenção aos senhores. “Senhores, tratai os servos com justiça e com eqüidade, certos de quem também vós tendes Senhor no céu” (4.1). Paulo combate aqui a exploração dos servos e empregados pelos seus senhores e patrões. Destacamos três pontos para nossa reflexão:
A exploração desagrada a Deus (4.1). Os senhores precisam tratar os servos com justiça e eqüidade. Explorar os empregados, sonegar-lhes o salário (Tg 5.4–6).
Se senhores e escravos conhecem que devem obediência ao único Senhor, então ambos têm em mãos o padrão verdadeiro para sua conduta uns para com os outros.
GRANDE IDEIA A nossa relação humana deve ser para glirifcar nosso Senhor, seja em casa o seja no trabalho.
RESPOSTA DESEJADA Na sua casa e trabalho tem sido um ambiente de glorificar o nosso Senhor?
TEOLOGIA BIBLICA Efésios 5.18–21 “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.”
APLICAÇÃO
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