Família Cruciforme: Família centrada em Cristo
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Transcript
Introdução
Nossa fidelidade a aliança em conhecer e servir ao Senhor com nossa família e com a Família de Deus, nos guardará de servir aos falsos deuses de nosso tempo e os que por tradição recebemos de nossos pais.
Texto
Josué 24
14 “Agora temam o SENHOR e sirvam-no com integridade e fidelidade. Joguem fora os deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor.
15 Se, porém, não lhes agrada servir ao SENHOR, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao SENHOR”.
Contexto
Maior
Bom meus irmãos, com exceção de Gn 1 todos os textos narrativos das Escrituras, tem uma série de acontecimentos anteriores que conduziram a história até aquele momento, e o texto diante de nós não foge a essa regra.
Os irmãos como bons cristãos reformados já devem conhecer os acontecimentos, em torno desse texto, mas gostaria de confirmar a memória já esclarecida de vocês, de forma simples e panorâmica a história do povo de Deus.
Vocês sabem que Moisés foi proibido de entrar na terra prometida, por não santificar o Senhor diante dos filhos de Israel nas águas de Meribá, Deus então escolhe Josué para a tarefa de conquistar e introduzir os israelitas na terra de Canaã.
Josué e os israelitas então, conquistam Canaã conforme as promessas da Aliança do Senhor, pelejando e vencendo cerca 31 reis daquelas terras, além dos filhos de Anaque, gigantes, que aterrorizaram os israelitas que saíram do Egito com Moisés, quando este enviou 12 espias, para avaliar a terra, e ao retornarem 10 deles desanimaram o povo dizendo que era impossível conquistar aquele lugar, porque eles eram como gafanhotos diante dos Anaquins, então os filhos de Israel, murmuraram contra o Senhor e decidiram matar Moisés e eleger outro líder que os levaria de volta ao Egito, Isso acendeu a Santa Ira de Deus, que determinou então que aquela geração não entraria na terra, antes morreria no deserto.
Imediato
Pois bem, passado muitos dias desde a conquista da terra, Josué, já velho e próximo de sua morte, convoca todo o povo de Israel, os juízes, os cabeças do povo, os oficiais e os anciãos; e os exorta a refletirem sobre tudo o que o Senhor fez por eles, e a se esforçarem MUITO para guardar e fazer TUDO quanto está na lei de Moisés, a fim de que não se apartassem, nem para a direita nem para a esquerda; E a guardarem muito a alma deles para amarem o Senhor seu Deus.
Visto que eles bem sabiam de todo coração e de toda a alma, que nenhuma de todas as boas palavras que o Senhor falou a eles, caiu por terra, o Senhor as cumpriu todas!
No entanto, as exortações ao povo não se limitaram aos conselhos pessoais de Josué, o que seria motivo suficiente para o povo ouvir. Mas o próprio Deus decidiu falar com aquela geração, de forma declarativa e indicativa Deus convoca os israelitas a uma escolha pessoal e familiar.
EXPOSIÇÃO
Vs1
Josué ajunta novamente o todo o povo, os quais se apresentam não diante dele o grande líder de Israel, mas diante do SENHOR o grande Deus de Israel, e é interessante notar que eles se apresentaram ao SENHOR em um lugar bem específico, na cidade chamada SIQUÉM.
Esta cidade foi palco de diversos acontecimentos no livro de Gênesis, mas Deus de maneira didática os convocou ali desejando evocar na mente deles, dois acontecimentos muito importantes que ocorreram ali.
O primeiro encontra-se em Gn 12.6,7 quando depois de chamado por Deus em Padã-Harã, Abrão sai do meio de sua parentela e chega em Siquém no Carvalho de Moré, e ali Deus aparece a ele lhe faz a promessa de que daria toda aquela terra aos seus descendentes. Terra, a qual aquela assembleia estava reunida aquele dia diante do Senhor! E Abrão havia edificado um altar a Deus ali.
O segundo acontecimento ocorre em Gn 33.20 onde Jacó depois do seu reencontro com Esaú, vai até Siquém e ali ergue um altar ao Senhor e o chama de Deus, Deus de Israel.
Deus este que lhe aparece no cap. 35, ordenando que saísse da cidade e se dirigisse até Betel onde deveria edificaria outro altar, e antes de partir, Jacó convocou sua família, e ordenou que todos se desfizessem dos deuses estranhos que haviam no meio deles, Eles então entregaram a Jacó os ídolos e o mesmo os enterrou em baixo do Carvalho de Moré, o mesmo Carvalho onde Deus apareceu a Abrão e o mesmo onde no fim desse capítulo 24, Josué ergue uma grande pedra como testemunha a Israel.
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Mas doque exatamente esta pedra era testemunha? Ela era testemunha da renovação da aliança que Deus fez com eles, de que eles serviriam somente ao Senhor, e lhe obedeceriam.
A narrativa da renovação da aliança, assemelha-se aos tratados de suserania do antigo oriente próximo e está dividida em 4 blocos!
O primeiro bloco é o preâmbulo (Vs 1), O qual acabamos de tratar
No segundo bloco: prólogo histórico (Vs 2-13), Deus apresenta as razões pelas quais os Israelitas deveriam servi-lo.
No terceiro bloco: Estipulações (vs 14-15), Deus ordena a fidelidade e exige uma resposta de seu povo.
E No quarto bloco temos a reação do povo (vs 16-24), que responde a convocação do Senhor
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O início do Vs 2, deixa claro que é o próprio Senhor, o Deus de Israel que está falando com eles, e não exatamente Josué.
E nesse bloco do prólogo histórico antes de impor suas estipulações o Senhor lhes dá 4 razões pelos quais ele exige a fidelidade dos israelitas, afim de que o amem e o sirvam de todo coração.
1° CONCEPÇÃO (Vs 2-4)
Abraão não tinha nada de especial, ele não veio de uma linhagem de monoteístas fiéis, como seus pais ele também era um idólatra, que vivia longe e nunca havia visto aquela boa terra, na qual agora os israelitas possuíam, Deus soberanamente e graciosamente o chamou e o levou até aquele lugar, e o conduziu por toda aquela região a qual prometeu-lhe que daria ao seus descendentes.
Vocês sabem que Abraão não podia ter filhos, pois sua esposa era estéril, mas o Senhor da vida lhe deu muitos descendentes e lhe deu Isaque de Sara, e a Isaque deu Jacó e Esaú, por meio Rebeca que também era estéril, e Jacó teve muitos filhos. Portanto eles vieram a existência, tão somente pelo poder e a graça de Deus que chama a existência as coisas que não existem como se já existissem.
no Salmo 100.3 o salmista diz: Sabei que o Senhor é Deus, foi Ele e não nós que nos fez, povo seu e ovelhas do seu pasto.
2° LIBERTAÇÃO (Vs 5-7)
Devido a fome que assolou o Oriente e sendo José, o filho mais novo de Jacó governador do Egito, Jacó e seus filhos desceram para lá, e o refúgio da fome que deveria ter durado não mais que 7 anos (pois era o tempo da assolação determinada pelo Senhor) durou 430 anos, pois eles se familiarizaram com os egípcios, adotaram seus costumes e deuses e permaneceram no Egito, e por se multiplicarem muito, com medo Faraó os escravizou, e nada podiam fazer contra ele.
E ali pereceria toda a raça de Israel, se Deus graciosamente não houvesse enviado Moisés e Arão, por meio dos quais os LIBERTOU, e ferindo os egípcios com pragas, Deus os tirou de lá e os conduziu até o mar vermelho, onde matou Faraó e seus oficiais, consumando sua Vitória e a libertação de seu povo.
Vejam o que diz Ex 14.13,14 “Não tenham medo. Fiquem firmes e vejam o livramento que o Senhor lhes trará hoje, porque vocês nunca mais verão os egípcios que hoje vêem. O SENHOR lutará por vocês; tão-somente acalmem-se”
3° PREPARAÇÃO (Vs 7f-10)
Apesar deles terem passado longo tempo no deserto, e toda aquela geração ter morrido no ali (e vale ressaltar que foi devido a incredulidade deles Hb 3 e 1Co 10), o Senhor não deixou de cumprir o que prometeu, e os conduziu pelo território de Edom e Moabe, PREPARANDO eles na guerra e na fé, para com confiança no Senhor pudesse conquistar a terra.
E nesse território a leste do Jordão, havia reis e cidades fortificadas, que Deus os entregou nas mãos, e os destruiu diante deles, e quando Balaque rei de moabe, pagou a Balaão para amaldiçoar o povo, Deus transformou a maldição em benção, porque os amava!
veja Dt 23.5 :Porém o Senhor, teu Deus, não quis ouvir a Balaão; antes, trocou em bênção a maldição, porquanto o Senhor, teu Deus, te amava.
4° OCUPAÇÃO (Vs 11-13)
Deus consumou todas suas promessas ao introduzi-los na terra, Eles atravessaram o Jordão a pés enxutos pois Deus parou as águas do rio, eles pelejaram e destruíram completamente Jericó, e os 7 povos a oeste do Jordão pois Deus os entregou em suas mãos, enviando terror e pânico adiante deles, a ponto de os israelitas se quer poderem afirmar que foi sua espada e seu arco que lhes deram a vitória e a ocupação de todo aquele território.
Foi Deus que lhes deu as cidades em que habitavam sem terem construído, a terra com seus frutos sem terem cultivado e plantado.
Portanto, o surgimento e a formação deles, a salvação libertadora, a preservação preparatória, e a pose da boa terra em que viviam agora, FOI OBRA DE YAHWEH O DEUS TRIUNO, TRÊS VEZES SANTO, O TODO PODEROSO!
E Deus expôs isso a fim de que suas exigências em relação a eles, para lhes fazer bem, não fosse sem fundamento, nem baseado em mitos e fábulas, eles provaram empiricamente tudo quanto o Senhor está lhes dizendo.
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E quais foram então as estipulações da aliança, o que o Senhor requeria do seu povo, depois de todo bem que lhes havia feito?
Vs 14 - “Agora temam o SENHOR e sirvam-no com integridade e fidelidade. Joguem fora os deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor.
1° Deus requer uma atitude IMEDIATA.
ELE utiliza o advérbio de tempo AGORA, indicando ao seu povo a urgência do cumprimento da aliança por parte deles, visto que Deus é santíssimo e de maneira nenhuma tem o culpado por inocente, eles deveriam decidir NAQUELE DIA se serviriam ao Senhor.
Hoje 30 de Junho de 2024, não é diferente, estamos reunidos como povo de Deus diante de Deus, ouvindo tudo quanto ele fez por nós seu povo! e não amanhã, mas hoje ele nos chama novamente a nos lembrarmos de sua aliança (consumada na ressurreição de Jesus) e quer que nós o sirvamos de todo nosso coração!
2° Deus requer TEMOR de seu povo.
O temor do Senhor, está constantemente relacionado ao amor devido a Deus por seu povo, e ele é uma atitude de respeito e de reverência filial exigida ao filho de Deus para com seu Criador e Redentor, e esse temor é desejado e aprovado por Deus.
No verso 11 do cap. anterior, Josué ordena a eles esforçarem-se muito em guarda a alma, para amar o Senhor seu Deus; Provérbios 9.10 diz que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria.
E esse temor devido a Deus por parte deles, nos é imposto também hoje, afim de lhe obedecermos, e se o obedecemos é porque o amamos, e o amamos porque ele nos amou primeiro.
3° Deus requer que seu povo o SIRVA, mas o sirva com INTEGRIDADE e FIDELIDADE.
É muito comum associarmos o serviço a Deus somente com o ministério sacerdotal no AT, e o serviço ministerial após a instituição da igreja, por parte dos apóstolos dos pastores, presbíteros e diáconos.
Mas isso não é verdade, esses ministérios são de fato um serviço a Deus; mas o texto não diz e nem dá a entender que essa ordem está sendo dirigida apenas aos Levitas, e sim a todo o povo de Israel, todo o culto prestado por eles com suas respectivas famílias era um serviço a Deus, toda obediência consciente a lei de Deus, não se conformando com os costumes das nações, era um serviço a Ele. Lc 2.37 diz que Ana, não se apartava do templo servindo ao Senhor todos os dias com jejuns e orações.
Notem também que Deus não quer que eles o sirvam de qualquer maneira, Ele lhes deu leis e mandamentos, para que vivendo de acordo com esses preceitos, eles pudessem honrar e glorificar a Deus e receber as suas bençãos. Mas para isso era indiscutivelmente necessário que eles não deixassem de meditar nas palavras do Livro da Lei de dia e de noite, guardando-as no coração; e inculcando-as em seus filhos, e delas falando assentado em casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-se, e ao levantar-se.
E isso implica também no segundo requerimento dessa estipulação que é a FIDELIDADE no serviço, ou seja, essa não é uma aliança, com prazo de validade, a relação deles com Deus, duraria para sempre, em quanto vivessem, eles deveriam servir a Deus de maneira correta.
Hoje somos ordenados por Deus a servi-lo de acordo com sua vontade e permanentemente, em casa com nossa família, Na igreja reunidos com o povo de Deus e na sociedade como cidadãos, mas para isso indispensável que meditemos e lemos a Palavra de Deus todo santo dia, com nossos cônjuges, com nossos filhos e com os irmãos na fé.
4° Deus requer EXCLUSIVIDADE do seu povo
Deus por suma misericórdia suportou com muita paciência o sincretismo religioso deles, Estevão em seu discurso no sinédrio citando uma profecia de Amós, diz que não foi a Deus que Israel ofereceu holocausto no deserto por 40 anos, antes estabeleceram a tenda de Moloque e a estrela do deus Renfã, o deus dos mesopotâmicos que habitavam além do Eufrates, de onde veio Abraão, Renfã era um dos deuses astrais representados por planetas e estrelas, e que os israelitas permaneceram servindo, ele era um dos ídolos dos antepassados deles, os quais serviram além do Eufrates, levaram consigo para o Egito, e a quem sacrificaram no deserto rumo a Canaã.
Mas agora o Senhor exige que eles lancem fora esses falsos deuses e adorem e sirvam somente a ele.
Nosso Senhor Jesus Cristo bem disse que não podemos servir a dois senhores, pois amaremos um e odiaremos o outro, não podemos servir a Deus, e aos ídolos de nossos pais ou parentes, sejam eles, espíritos que se passam por deuses, mediadores, guias e protetores (como os das religiões afro, santos dos romanistas, Alá dos mulçumanos), os astros da astologia, o dinheiro, o sexo, a fama, e por ai vai.
Veja o que o Deus diz em Is: Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura.
E também: Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus. 7 Quem há, como eu, feito predições desde que estabeleci o mais antigo povo? Que o declare e o exponha perante mim! Que esse anuncie as coisas futuras, as coisas que hão de vir! 8 Não vos assombreis, nem temais; acaso, desde aquele tempo não vo-lo fiz ouvir, não vo-lo anunciei? Vós sois as minhas testemunhas. Há outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça.
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E essas são as exigências do Senhor ao seu povo, é isso que ele requeria deles e requer de nós: PRONTIDÃO, AMOR, SERVIÇO OBEDIENTE E PERPÉTUO, E EXCLUSIVIDADE.
No entanto o que me choca irmãos é que Deus lhes dá ainda uma opção de escolha, caso não lhes fosse agradável servir ao Senhor segundo a vontade dele.
Vs 15a - Se, porém, não lhes agrada servir ao SENHOR, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo.
O SENHOR Deus, não dá a opção de sincretizar os cultos, da a opção de escolherem a quem iriam servir, ou eles serviam aos deuses de seus pais, os quais já tratamos, ou os deuses do amorreus que eram os deuses contemporâneos a eles, caso não quisessem servir ao Senhor. Eles não podiam era misturar os cultos
E o deus principal do amorreus era Moloque, cujo sacrifício era terrível, ele era um homem sentado com as mãos estendidas, ele tinha cabeça de touro, era oco por dentro e queimava uma fogueira dentro dele, em seu peito havia um buraco por onde era entregue os sacrifícios, e sabe irmãos qual era os sacrifícios exigidos? sim, os filhos bebês de seus adoradores!
O ap. Paulo nos diz que os ídolos nada são e os que sacrificam a eles, sacrificam a demônios,
Hoje, o ídolo Moloque não existe mais, mas o espírito demoníaco que operava sob o nome desse deus pagão, opera hoje através das filosofias atuais, que defendem, amam, e se alegram com o infanticídio realizado em abortos, como o feminismo, o liberalismo e etc. e sua “sede” por sangue infantil não cessou, por isso todo aborto cometido intencionalmente, é ainda um sacrifício a esse demônio. portanto não podemos servir a Deus e flertar com as ideias liberais, ainda que o discurso seja comovente e convincente, escolha hoje quem irá servir irmão.
Vs 15b - Mas, eu e a minha família serviremos ao SENHOR.
E Josué no fim da convocação do Senhor, se antecipa a resposta do povo e declara de forma firme e convicta, de que não só ele, mas também sua família servirá ao Senhor.
E essa afirmação de que sua família servirá ao Senhor, não se trata de uma imposição patriarcal dele para com ela, como discursa as feministas, pois o verso 1 do cap. anterior diz que ele já era velho e de idade MUITO avançada, ele já não tinha vigor físico para impor nada sobre seus filhos, netos e bisnetos.
Ele afirmou isso, porque sua família, por meio da fidelidade dele em obedecer a Deus, foi exposta dia após dia a Palavra de Deus, e Ela por ser viva e eficaz operou e transformou o coração da sua família, garantindo que a resposta dele a Deus era verdadeira
(Salmo 119 164-168)
Sete vezes no dia, eu te louvo pela justiça dos teus juízos.
Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço.
Espero, SENHOR, na tua salvação e cumpro os teus mandamentos.
A minha alma tem observado os teus testemunhos; eu os amo ardentemente.
Tenho observado os teus preceitos e os teus testemunhos, pois na tua presença estão todos os meus caminhos.
Conclusão
Eu quero concluir essa exposição irmãos declarando que EU E MINHA FAMÍLIA também serviremos ao Senhor, pois tenho como verdadeiras as palavra de Martinho Lutero:
Creio que Deus me criou a mim e a todas as criaturas; e me deu corpo e alma, olhos, ouvidos e todos os membros, razão e todos os sentidos, e ainda os conserva; além disso me dá vestes, calçado, comida e bebida, casa lar, esposa e filhos, campos, gado e todos os bens. Supre-me abundante e diariamente de todo o necessário para o corpo e a vida; protege-me contra todos os perigos e me guarda e preserva de todo o mal. E tudo isso faz unicamente por sua paterna e divina bondade e misericórdia, sem nenhum mérito ou dignidade de minha parte. Por tudo isso devo dar-lhe graças e louvor, servi-lo e obedecer-lo. E Isto é certissimamente verdade.
Desafios e implicações...
1- Leia as Escrituras diariamente e persistentemente com sua família.
2- Abra mão dos ídolos tradicionais e sociais
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