OBSTÁCULOS PARA A DISCIPLINAS DOS FILHOS

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O CORAÇÃO DA CRIANÇA E SUA INCLINAÇÃO PARA O MAL.

MUITOS PAIS IGNORAM ESSA DOUTRINA COM RELAÇÃO AS CRIANÇAS.
Provérbios 22.15 “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela.”
INSENSATEZ ESTA LIGADA DIRETAMENTE AO CORAÇÃO DA CRIANÇA.
“O termo hebraico traduzido por insensatez significa estado do ser desprovido de sabedoria e entendimento. É a palavra usada para descrever a mentalidade e o comportamento de um individuo moralmente corrupto que vive em rebeldia contra Deus”. Charles Swindoll
A doutrina do pecado é a maior força em operação abaixo de soberania de Deus.
“Toda criança vem ao mundo com uma capacidade insaciável para o mal. Mesmo antes de nascer, o coração humano ja esta programado para o pecado e o egoísmo”. John MacArthur
Ex: Crianças já nascem exigindo as coisas, mas para agradecer elas precisam ser ensinadas.
com os brinquedos…
Salmo 58.3“Desviam-se os ímpios desde a sua concepção; nascem e já se desencaminham, proferindo mentiras.”
Jeremias 13.23“Pode, acaso, o etíope mudar a sua pele ou o leopardo, as suas manchas? Então, poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal.”
Essa condição não pode ser mudada pelo homem, somente o evangelho pode mudar essa condição.
“A rebeldia não é uma incapacidade de obedecer; é uma relutância em obedecer. É a escolha deliberada por ignorar a vontade de uma autoridade em favor da própria vontade”. (Charles Swindoll)
todos os filhos de Adão nascem inclinados para o mal . são rebeldes até que sejam regenerados.
seu filho tem muitas necessidades, mais a maior delas é ter o coração transformado!
Ezequiel 36.26–27“Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis.”
Quem pode mudar o coração dos filhos? Somente o Senhor!

O MUNDO DA CRIANÇA - O MUNDO MALIGNO E O SISTEMA DE VALORES HOSTIL A DEUS.

Romanos 12.2“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
Jesus disse que estamos neste mundo mas não somos desse mundo… João 15.19 “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia.”
pedro disse que fomos tirados das trevas para a maravilhosa luz.
1Pedro 2.9“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;”
Escrevendo sobre esse sistema maligno e mundano, shulman sitou um poema:
Vovô, conte-me sobre os bons e velhos tempos
Às vezes parece que este mundo enlouqueceu
E vovô, me leve de volta para o passado, Quando a linha entre o certo e o errado Não parecia tão nebuloso.
Os amantes realmente se apaixonaram por ficar E ficar um ao lado do outro, aconteça o que acontecer?
Foi uma promessa realmente algo que as pessoas mantiveram Não apenas algo que eles diriam e depois esqueceriam?
As famílias abaixavam mesmo a cabeça para orar
Os papais realmente nunca foram embora?
Vovo me fale sobre os bons tempos!
É impressionante como temos visto o crescimento e a mudança do mundo passado para o mundo atual, crescimento da tecnologia, na área da informação, moralidade.

SECULARISMO - O céu é aqui. Curta a sua vida!

A secularização é um processo que imprimi uma cosmovisão materialista. O mundo no qual vivemos é escravo dos limites do universo material. Ou seja, só a espaço para aquilo que se pode ver, tocar, pensar e medir. Sendo assim, não há espaço para o transcendente, para o metafisico, para o sobrenatural.
muitos pais foram infectados pelo secularismo, veja os pensamentos, sonhos, desejos…
como falar do evangelho para nossos filhos se a mente deles e secularizada, como vamos falar do céu se eles so querem o mundo!
queremos dar a melhor escola, melhor educação mas nos esquecemos do principal, que é Jesus.
Deus não é contra a prosperidade, mas precisamos enxergar o todo.
1Coríntios 15.19“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.”
Salmo 121.1–2“Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.”

O HUMANISMO: O importante é ser feliz.

O humanismo é uma filosofia que coloca o homem no centro de todas as coisas. A partir deste modo de pensar as necessidades do homem tornam-se prioritárias, não a gloria de Deus. O humanismo é antropocêntrico e hedonista. A felicidade humana é vista como o principal proposito da existência humana.

divórcios por motivos banais
quando uma criança é criada em um ambiente assim, ela vai reproduzir isso.
Hedonismo desejo idolatra pela felicidade - é proibido proibir -
Crianças sendo erotizadas, movimento lgbtqi mais...
RELATIVISMO - É proibido crer ter certezas morais!
O relativismo é descrença da verdade ou nos absolutos. A verdade foi relativizada de tal modo que agora é plural, “a minha verdade não é a sua verdade”.
A palavra aborto é um eufemismo (uma tentativa de suavisar o real significado) - o certo é assassinato de crianças.
Isaías 5.20“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!”
Cuidado nossos filhos estão nos observando!
Aceite o diagnostico da bíblia e Instrua seu filho
Instruir seus filhos.
“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as in- culcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Dt 6.6-7).
Deus exige dos pais, e não dos professores da Escola Dominical, a responsabilidade de educarem seus filhos. Tampouco essa tarefa deve ser realizada de maneira esporádica ou ocasional, mas precisa receber constante atenção.
O glorioso caráter de Deus, as exigências de sua lei, a excessiva malignidade do homem, o maravilhoso dom de seu Filho e a terrível condenação que será a recompensa de todos aqueles que O desprezam e rejeitam — estas coisas precisam ser apresentadas constantemente aos filhos.
“Eles são pequenos demais para entendê-las” é o argumento de Satanás, visando impedir os pais de cumprirem seu dever.
“E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor” (Ef 6.4).
Temos de observar que os “pais” são especificamente mencionados neste versículo, por duas razões: eles são os cabeças das famílias e o governo desta lhes foi confiado; os pais são inclinados a transferir sua responsabilidade às esposas.
Essa instrução deve ser ministrada através da leitura da Bíblia e de explicar aos filhos as coisas adequadas à sua idade.
Um constante falar aos mais novos não se mostra tão eficiente quanto a diversificação com perguntas e respostas. Se nossos filhos sabem que serão questionados após ou durante a leitura bíblica, ouvirão mais atentamente: fazer perguntas os ensina a pensarem por si mesmos.
Este método também leva a memória a reter mais os ensinos, pois o responder perguntas definidas, fixa idéias específicas em nossas mentes. Observe quantas vezes Jesus fez perguntas aos seus discípulos.
Seja um bom exemplo
Segundo, boas instruções precisam ser acompanhadas de bons exemplos. O ensino proveniente apenas dos lábios provavelmente será ineficaz. Os filhos são espertíssimos em detectar inconsistências e rejeitar a hipocrisia.
Neste aspecto, os pais precisam humilhar-se diante de Deus, buscando todos os dias a graça que desesperadamente necessitam e somente Ele pode dar. Que cuidado eles precisam ter, para que diante de suas crianças não digam e façam coisas que tendem a corromper suas mentes ou produzam más conseqüências, se elas as imitarem! Os pais necessitam estar constantemente alertas contra aquilo que pode torná-los desprezíveis aos olhos daqueles que deveriam respeitá-los e honrá-los.
Não apenas devem instruir seus filhos no caminho da santidade, mas eles mesmos devem andar neste caminho, mostrando por sua prática e conduta quão agradável e proveitoso é ser orientado pela lei de Deus. No lar de pessoas crentes, o supremo alvo deve ser a piedade familiar — honrar a Deus em todas as ocasiões —, e as outras coisas, subordinadas a este alvo.
Quanto à vida familiar, nem o esposo nem a esposa deve transferir para o outro toda a responsabilidade pelo aspecto espiritual da vida da família. A mãe com certeza tem a incumbência de suplementar os esforços do pai, pois os filhos desfrutam mais de sua companhia. Se existe a tendência de os pais serem muito rígidos e severos, as mães são propensas a serem muito brandas e clementes; portanto, têm de vigiar mais contra qualquer coisa que enfraquecerá a autoridade do pai. Quando este proibir alguma coisa, ela não deve consenti-la às crianças. É admirável observar que a exortação dada em Efésios 6.4 é precedida por “Enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18); enquanto a exortação correspondente em Colossenses 3.21 é precedida por “habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo” (v. 16), demonstrando que os pais não podem cumprir seus deveres, a menos que estejam cheios do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
Discipline seu filho
Terceiro, a instrução e o exemplo precisam ser reforçados mediante a correção e a disciplina. Antes de tudo, isto implica no exercício de autoridade — a correta aplicação da lei divina.
A respeito de Abraão, o pai dos fiéis, Deus afirmou: “Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo; para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito” (Gn 18.19).
Pais crentes, meditem nestas palavras com cuidado. Abraão fez mais do que simplesmente dar conselhos: ele ensinou com vigor a lei de Deus e ordenou sua casa. As regras com que ele administrou seu lar tinham o objetivo de seus filhos guardarem “o caminho do SENHOR” — aquilo que era correto aos olhos de Deus. Este dever foi cumprido pelo patriarca a fim de que a bênção de Deus estivesse sobre sua família.
Nenhuma família pode crescer adequadamente sem leis familiares, que incluem recompensas e castigos. Isto é especialmente importante na primeira infância, quando ainda o caráter moral não está formado e as crianças não apreciam ou entendem seus motivos morais.
As regras devem ser simples, claras, lógicas e flexíveis, tais como os Dez Mandamentos — poucas mas relevantes regras morais, ao invés de centenas de restrições insignificantes.
Uma das maneiras de provocarmos desnecessariamente nossos filhos à ira é atrapalhá-los com muitas restrições insignificantes e regras detalhadas e arbitrárias, procedentes de pais perfeccionistas.
É de vital importância para o bom futuro dos filhos que estes sejam trazidos em submissão desde cedo.
Uma criança malcriada representa um adulto ímpio — nossas prisões estão superlotadas com pessoas que tiveram a liberdade de seguirem seus próprios caminhos durante sua infância.
A mais leve ofensa de uma criança quebrando as regras do lar não deve ficar sem a devida correção; pois, se ela achar clemência ao transgredir uma regra, esperará a mesma clemência em relação a outras ofensas, e sua desobediência se tornará mais freqüente, até que os pais não tenham mais controle, exceto através do exercício de força brutal.
O ensino das Escrituras é claro quanto a este assunto. “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela” (Pv 22.15; ver também 23.13- 14). Por isso, Deus afirmou: “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina” (Pv 13.24). E, ainda: “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo” (Pv 19.18).
Não permita que uma afeição insensata o impeça de cumprir seu dever.
Com certeza, Deus ama seus filhos com um sentimento paternal mais profundo do que você ama seus filhos, mas Ele nos diz: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo” (Ap 3.19; cf. Hb 12.6). “A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe” (Pv 29.15).
A severidade tem de ser utilizada nos primeiros anos de uma criança, antes que a idade e a obstinação endureçam-na contra o temor e a pungência da correção.
Poupe a vara e você arruinará seu filho; não a utilize e terá de sofrer as conseqüências. É quase desnecessário salientar que as Escrituras citadas anteriormente não têm o propósito de incutir- nos a idéia de que nosso lar deve ser caracterizado por um reino de terror.
Os filhos podem ser governados e disciplinados de tal maneira, que não percam o respeito e as afeições por seus pais. Estejamos atentos para não estragarmos seus temperamentos, por fazermos exigências ilógicas, e provocá-los à ira, por castigá-los expressando nossa própria ira.
O pai têm de punir um filho desobediente não porque ficou bravo, e sim porque é correto fazer isso — Deus o exige, bem como a rebeldia de seu filho. Nunca faça uma ameaça, se não tenciona cumpri-la.
Lembre que estar bem informado é bom para seu filho, mas ser bem controlado é ainda melhor. Esteja atento às inconscientes influências que cercam seu filho. Estude meios para tornar seu lar atraente, não pela utilização de recursos carnais e mundanos, mas por servir-se de ideais nobres, por incutir- lhes um espírito de altruísmo e desenvolver uma comunhão agradável e feliz. Não permita que seus filhos se associem a más companhias.
Verifique cautelosamente as revistas e livros que entram em seu lar, observe os amigos que ocasionalmente seus filhos convidam para vir ao lar e as amizades que eles estabelecem. Antes mesmo de o reconhecerem, muitos pais permitem seus filhos relacionarem-se com pessoas que arruinam a autoridade paternal, transtornam seus ideais e semeiam frivolidade e pecado.
Ore por seus filhos
Quarto, o último e mais importante dever, no que se refere ao bem-estar físico e espiritual de seus filhos, é a intensa súplica a Deus em favor deles. Sem isto, todos os outros deveres são ineficazes. Os meios são inúteis, exceto quando o Senhor os abençoa.
O trono da graça tem de ser fervorosamente buscado, para que sejam coroados de sucesso os nossos esforços em educar os filhos para a glória de Deus.
É verdade que precisa haver uma humilde submissão à soberana vontade de Deus, um prostrar-se ante a verdade da eleição.
Por outro lado, o privilégio da fé consiste em apropriar-se das promessas divinas e em recordar que a ardente e eficaz oração de um justo produz muitos resultados. A Bíblia nos diz que o piedoso Jó “chamava... a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles” (Jó 1.5). Uma atmosfera de oração deve permear o lar e ser respirada por todos os que dele compartilham.
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