O GRANDE DIA CHEGOU! (MARCOS 15.1-15)
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Introdução.
Heitor no PG na casa da irmã Sol fazendo o sinal da cruz.
Todas as religiões e ideologias tem seu simbolo visual, que exemplifica um aspecto importante de sua historia ou crenças.
Os cristão poderiam ter escolhidos alguns símbolos que os representa-se… a manjedoura; o banco do carpinteiro; o barco que Jesus usava para suas pregações, trono que João viu em apocalipse que representa sua soberania…
qualquer destes símbolos teria sido apropriado para representar um aspecto do ministério de Cristo.
Mas o simbolo escolhido foi a cruz… porque? porque desejavam comemorar como centro da compreensão que tinham de Jesus a sua morte e sua ressurreição!
A partir do segundo século, os perseguidos cristãos não apenas desenhavam a cruz como símbolo visual de sua fé, mas tbm faziam o sinal da cruz em si mesmo ou nos outros…
A primeira testemunhas dessa pratica foi Tertuliano, teólogo que viveu em 200 d.c.
“A cada passo e a cada movimento dados para frente, em cada entrada e em cada saida… traçamos na testa o sinal da cruz.
Pois bem, no começo, o sinal da cruz tinha como finalidade identificar e santificar cada ato como se pertencesse a Cristo, hoje essa pratica tornou-se um ato de supertição, nós cristãos reformados não fazemos isso porque não exite base biblica.
Entretanto… precisamos concordar que a cruz é o centro do cristianismo… ela não deve ser lembrada de modo supersticioso com um sinal na testa, não somente lembrada com crucifixos pendurados em nossos pescoços, nem menos com tatuagens no corpo...
A CRUZ DEVE SER LEMBRADA EM NOSSA VIDA DIARIA!
O CAMINHO DA CRUZ DEVE SER TRAÇADO TODO DIA!
A CRUZ NÃO SOMENTE APONTA A GRAÇA DA SALVAÇÃO MAS TAMBÉM DIZ COMO DEVO VIVER NESSE MUNDO!
A CRUZ É O PARAMETRO PARA A VIDA CRISTÃ!
Embora jesus soubesse que deveria morrer, e que judas o entregou na mão dos sacerdotes por ganancia, os sacerdotes o entregaram a pilatos por causa da inveja e pilatos o entregou aos soldados por covardia, Jesus não foi morto! ELE ENTREGOU A SUA VIDA VOLUNTARIAMENTE, não morreu por ser vitima indefesa do mal, mas porque de livre e espontânea vontade aceitou e abraçou o propósito do Pai com o fim de salvar os pecadores.
João 10.17–18“Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai.”
JESUS É ENTREGUE A PILATOS. (1-5)
JESUS É ENTREGUE A PILATOS. (1-5)
Logo pela manha… Era preciso ter pressa. Os romanos costumavam iniciar as discussões judiciais logo após o nascer do sol. Nesta hora os membros do Conselho já queriam estar a postos com o prisioneiro.
perceba a dedicação dos lideres religiosos em tramar o mal, para matar a jesus… é impressionante a dedicação dos impios em seus objetivos em fazer o mal!
esse empenho dos impios deve nos envergonhar na nossa preguiça em fazer o bem!
Jesus é entregue a Pilatos pelos judeus… Israel entregou a Jesus nas mãos dos pagãos, os pagãos condenaram Jesus… observe que, desta maneira Deus colocou juntos judeus e pagãos atras da condenação!
Porque isso?
Romanos 11.32“Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.”
PILATOS O GOVERNADOR.
Os evangelhos indicam que ele era orgulhoso
João 19.10 “Então, Pilatos o advertiu: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
e cruel Lucas 13.1“Naquela mesma ocasião, chegando alguns, falavam a Jesus a respeito dos galileus cujo sangue Pilatos misturara com os sacrifícios que os mesmos realizavam.” .
Ele era provavelmente tão supersticioso quanto sua esposa Mateus 27.19“E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito.”
Acima de tudo, vemos no julgamento de Jesus que ele era interesseiro e procurava estar sempre bem aos olhos do imperador.
Marcos 15.1–5“Logo pela manhã, entraram em conselho os principais sacerdotes com os anciãos, os escribas e todo o Sinédrio; e, amarrando a Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos. Pilatos o interrogou: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Tu o dizes. Então, os principais sacerdotes o acusavam de muitas coisas. Tornou Pilatos a interrogá-lo: Nada respondes? Vê quantas acusações te fazem! Jesus, porém, não respondeu palavra, a ponto de Pilatos muito se admirar.”
Diferente do direito judaico, o juiz romano não trabalhava somente com declarações de testemunhas, mas principalmente com o interrogatório do acusado.
Atos dos Apóstolos 25.16“A eles respondi que não é costume dos romanos condenar quem quer que seja, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.”
És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: Tu o dizes
Hengel (Zeloten, p 297–307) conta naquelas décadas o surgimento de seis ou sete messias zelóticos. Há comprovação de que alguns se auto-intitulavam “rei dos judeus” (Dormeyer, p 66). Como reis e destacando sua origem davídica, estes pretendentes ao trono subiam para Jerusalém à frente de um exército rebelde, vestidos com trajes reais e seguidos por uma guarda pessoal que lhes obedecia incondicionalmente.
Pilatos precisa enteder esse caso emparticuçar para julgar a causa.
Pilatos estava familiarizado com pessoas que foram acusadas perante ele e que provavelmente foram muito enfaticas ao se defenderem.
A reação de Jesus aqui é diferente de tudo o que ele estava acostumado!
observe! Jesus, desde que fora preso, não dispunha de nenhum seguidor; diferente do que foi descrito pelos sacerdotes um homem agressivo, rebelde que promovia a desordem, Pilatos esta diante de Jesus quieto, digno e sereno...
Pilatos fica admirado… ele tenta entender o significado de rei dos judeus para Jesus! para jesus, a ideia nao era de derramar sangue de outras pessoas… mas sim derramar o seu sangue pelas pessoas.
Ele esta ensinando para pilatos e para nós que, Ele não governa como os reis deste mundo, subjulgando e explorando, mas servindo!
SEU TRONO É A CRUZ, SEU CETRO AS MARCAS DOS PREGOS, SEU PODER O PERDÃO!
O silencio de Jesus tem algumas razões.
em cumprimento a profecia. Isaías 53.7“Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.”
Pilatos não merecia uma resposta porque ele sabia muito bem que Jesus era inocente. João 18.38“Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum.”
Lucas 23.4“Disse Pilatos aos principais sacerdotes e às multidões: Não vejo neste homem crime algum.”
Os lideres judeus sabiam muito bem que eles estavam mentindo
Nem uma vez sequer, durante seu ministério, Jesus tinha falado ou agido em rebeldia contra os romanos, mas sim o oposto (Mc12.17; Jo 6.15).
Em quatro ocasiões diferentes, durante as últimas horas de sua vida, Jesus “não abriu a sua boca”: perante Caifás (Mc 14.60–61), perante Pilatos (Mc 15.4–5), perante Herodes (Lc 23.9b) e novamente perante Pilatos (Jo 19.9b).
Esses silêncios falaram mais alto do que palavras. Eles eram, na realidade, condenações aos seus atormentadores. E eram prova de sua identidade messiânica.
Aplicação:
Grande é o contraste entre o primeiro e o segundo Adão! O primeiro Adão, embora culpado, procurou desculpar-se. O segundo Adão era inocente de qualquer transgressão e de nada se defendeu. “Como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca” (Is 53.7).
Aprendamos uma lição prática mediante o exemplo de nosso Senhor.
Aprendamos a sofrer com paciência, sem queixas, não importando o que Deus ache por bem lançar sobre nós. Tenhamos cuidado para não dar lugar à irritação e ao mau gênio, por mais provocantes e desnecessárias que possam parecer as provas.
Nada, no caráter cristão, glorifica tanto a Deus quanto sofrer com paciência.
“Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus. Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo, para seguirdes os seus passos” (1Pe 2.20–21).
JESUS É SENTENCIADO A MORTE (6-15)
JESUS É SENTENCIADO A MORTE (6-15)
Na festa era costume o governador soltar qualquer prisioneiro que eles quisessem. Fica claro no versiculo 6 que pilatos tem o desejo de soltar a Jesus pois ele não encontrou nada nele para condena-lo.
Então, percebendo que por causa de ciúme Jesus tinha sido entregue a ele,
Marcos 15.10 “Pois ele bem percebia que por inveja os principais sacerdotes lho haviam entregado.”
Inveja é o lado oposto da moda chamada vaidade. ninguém que não tenha orgulho de si mesmo jamais terá inveja de outros.
Os lideres eram orgulhosos,racial, nacional, religiosa e moralmente orgulhosos. A competição deles com Jesus foi essencialmente uma luta por autoridade.
Jesus desafiou a autoridade deles pois possuia um tipo de autoridade que visivelmete lhes faltava.
Jesus falava com autoridade em nome de Deus, expulsava demonios, curava enfermos, ressucitava mortos, milagres e prodigios eram feitos diferente deles, pois a unica autoridade que eles tinham era a facilidade e o apelo a outras autoridades. A autoridade de Jesus era real, sincera, transparente e divina!
Aplicação:
a mesma paixão maligna influenciam nossas atitudes para com nossos irmão e Jesus!
Quantas vezes invejamos nosso irmão só porque ele tem uma vida espiritual estável e eu não!
O sentimento no meu coração é eu tenho mais tempo de igreja que ele como pode ele ser mais espiritual do que eu!
pior, nos abrimos nossa boca pra proferir palavras de maldição!
com relação a Cristo
Somos orgulhosos e invejosos de modo que, também vemos a Jesus como um rival ameaçador, que tira a nossa paz, mina nossa autoridade, diminui o nosso eu e portanto, queremos elimina-lo da nossa vida!
Pilatos permite ao povo que escolha entre Jesus e o prisioneiro Barrabás, sabemos muito pouco acerca dele, apenas o que o versículo diz, um assassino, porem, é provável tbm que ele tenha sido um rebelde, um fanático patriota, o pais estava cheio deles.
Os principais sacerdotes persuadem o povo a pedir não que Jesus, mas que Barrabás fosse solto. “O que, então, vocês querem que eu faça (ou: devo fazer) com aquele a quem vocês chamam de ‘rei dos judeus?’.
Pilatos estava convicto da inocência de Jesus. ele declarou três vezes a inocência de pilatos.
Lucas 23.4“Disse Pilatos aos principais sacerdotes e às multidões: Não vejo neste homem crime algum.”
João 18.38“Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum.”
Mateus 27.19“E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito.”
Eles gritaram: “Que seja crucificado”. Pilatos pergunta: “Por quê? Que mal ele fez?” E mais alto o povo respondia ou gritava: “Que seja crucificado”.
mediante essa certeza de que Jesus era inocente podemos aprender.
Tranferiu a responsabilidade de inocentar a Jesus para herodes, pois sabia que Jesus era da galileia jurisdição de Herodes, este por sua vez mandou Jesus de volta. (Lc.25.5-12)
2. Pilatos tentou meias medidas. Segundo esta registrado em Lc.23.16; ele dise: “Portanto, depois de o castigar, solta-lo-ei”. ele esperava satisfazer o desejo da multidão por sangue, foi uma atitude mesquinha, pois Jesus era inocente, deveria ter sido imediatamente solto, não primeiramente açoitado.
3. ele tentou fazer a coisa certa (soltar jesus) pelo motivo errado (escolha a multidão)
4. ele tentou protestar sua inocência. Tomando agua, lavou as mãos na presença do povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo ( Mt.27.24)
Aplicação:
Agora agente diz, que miseravel! como pode condenar um inocente so para obter beneficios!
Mas as vezes nos comportamos igualmente, evitamos muita das vezes a dor e as consequências de uma vida totalmente entregue a Cristo!
Deixamos essa decisão para outra pessoas tomar, (pastor, lider, outro crente)
procuramos honrar a jesus pelo motivo errado. ( como mestre e não como Senhor)
as vezes até declaramos Jesus publicamente mas ao mesmo tempo o negamos em nossos corações.
Marcos 15.13 “Eles, porém, clamavam: Crucifica-o!”
Pense comigo: como era possivel a multidão vibrar com Jesus no domingo e despreza-lo cinco dias depois?
A resposta mais comum é: “Mas esta não era a mesma multidão. Os que gritavam hosana eram os peregrinos galileus; os que gritavam crucifique-o eram os moradores de Jerusalém, ou, pelo menos, os judeus”.
mas essa resposta não é satisfatória, precisamos entender que, entre o domingo e sexta, tanto a multidão que chegou com jesus e os judeus em jerusalém gostava de ouvi-lo
Marcos 12.37“O mesmo Davi chama-lhe Senhor; como, pois, é ele seu filho? E a grande multidão o ouvia com prazer.”
Entretanto podemos chegar a uma conclusão logica, grande parte dessa multidão tiveram uma mudança radical acerca de Jesus. Porque?
a. A pressão exercida sobre a multidão pelos principais sacerdotes. Somos distintamente informados: “Os principais sacerdotes induziram a multidão (para fazê-lo) soltar Barrabás, no lugar (de Jesus)”. Veja Marcos 15.11; Mateus 27.20. Era difícil resistir a essa pressão.
a. b. O fato de que, por fim, Jesus não provou ser o tipo de Messias que as pessoas esperavam.
a. A ignorância pecaminosa sobre a Escritura. Com clareza cada vez maior o Antigo Testamento desenha uma figura do Redentor vindouro; Gênesis 3.15; 2Samuel 7.12–13; salmos 72; 118.22–23; Isaías 7.14; 9.6; 11.1–10; 35.5–6; 42.1–4; 53; 60.1–3; Jeremias 23.6; 31.31–34; Miqueias 4.1–5; 5.2; 7.18–20; Ageu 2.1–9; Zacarias 3.8; 6.9–13; 9.9–10; 13.1; Malaquias 3.1–4, para mencionar apenas algumas profecias messiânicas. Essas profecias associam ao Messias: paz, perdão, cura, justiça, sofrimento vicário, purificação espiritual.
APLCAÇÃO: A lição é óbvia: não negligencie o estudo piedoso da Escritura e não deixe de guardar no coração as preciosas verdades da Bíblia!
Marcos 15.14 “Mas Pilatos lhes disse: Que mal fez ele? E eles gritavam cada vez mais: Crucifica-o!”
É recompensador contar quantas vezes o governador disse as palavras “Eu não acho nenhum crime nele” ou algo similar.
Mesmo quando descontamos as passagens paralelas (duplicadas), permanece o fato de que Pilatos constantemente reiterou a verdade de que, em Jesus, não há motivo para a condenação.
E, por meio de Pilatos, foi o próprio Deus quem declarou a completa inocência de Jesus e sua perfeita justiça.
Não obstante, em alguns instantes, esse mesmo Pilatos sucumbirá ao persistente clamor dos judeus e sentenciará Jesus à morte na cruz.
“Nenhuma culpa há nele… nenhuma culpa há nele… Então ele o entregou para ser crucificado.”
Ai nos surge a pergunta, Mas como um Deus justo permite isso? a resposta esta em Isaías 53.6 “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.”
Isaías 53.8“Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido.” :
Marcos 15.15“Então, Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás; e, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”
Pilatos queria soltar a Jesus, mas também contentar a multidão…
Aqui nós temos a escolha entre a honra e a ambição, entre o principio e a conveniência…
Claro Jesus era inocente. Claro, a justiça exigia sua liberdade. Mas como podia ele patrocinar a inocência e a justiça se fazendo-o estaria indo contra o povo! Ele arrumaria um grande problema para si, ele perderia muitas regalias! Ele fez um acordo maligno por ser covarde!
Ele soltou a barrabas… deu ouvidos ao mundo… se entregou a si mesmo… foi covarde!
mandou açoitar a Jesus e crucificar…
Jesus foi cindenado como o pior dos pecadores...
entretanto, é um conforto saber que, atrás de Pilatos, estava o próprio Deus. A responsabilidade pelo ato pecaminoso, com certeza, permaneceu com Pilatos e com todos aqueles que o pressionaram a entregar Jesus para ser crucificado.
Mas as ações de todos esses pecadores estavam incluídas no decreto abrangente e eterno de Deus: “Este homem, tendo sido entregue (a vocês) pelo propósito pré-determinado e pela presciência de Deus, vocês, pelas mãos de homens sem lei, o crucificaram e o mataram” (At 2.23). “Portanto, não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1)
Pilatos tentou muitas vezes se desviar de Jesus, mas descobriu que isso era impossível. Ele foi forçado a tomar uma posição e tomou a posição errada.
A impossibilidade de se evitar Jesus é por ele mesmo expressa nestas palavras:
a. (Negativamente) “Aquele que não é por mim é contra mim” (Mt 12.30).
b. (Positivamente) “Aquele que não é contra nós é por nós” (Mc 9.40).
No grande dia do julgamento, haverá apenas dois grupos, não três. Não haverá meio-termo. Veja Mateus 25.31–46. O momento decisivo para escolher é sempre AGORA: “Hoje, se vocês ouvirem a sua voz, não endureçam o coração” (Sl 95.7; Hb 3.7,15)
NÃO HÁ CRISTIANISMO SEM A CRUZ, SE A CRUZ NÃO FOR O CENTRO DA NOSSA RELIGIÃO A NOSSA RELIGIÃO NÃO É A DE JESUS.