Tarefa 01 - Exegese de Genesis

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Relacione Algumas diferenças do homem e da mulher, assim como da criação antes e depois da queda:
Gn 1.31-2.3 .
Homem e mulher foram criados em estado de perfeição com Deus, ambos gozavam da comunhão plena com o Criador, feitos a imagem e semelhança de Deus.
A “imagem e semelhança de Deus” (Gên 1:26) descreve o estado especial da raça humana, homem e mulher, como representantes de Deus na ordem criada.
Em hebraico, os termos para “imagem” e “semelhança” parecem mais ou menos sinônimos, e é assim que eles são geralmente entendidos hoje. Mas por muitos séculos esse não foi o caso. A maioria dos teólogos interpretava a “imagem” como a faculdade racional da alma humana que nos possibilita pensar da maneira que Deus pensa. Agostinho (354–430) desenvolveu isso ainda mais e afirmou que a imagem de Deus é um reflexo da Trindade, a mente humana que consiste em memória, intelecto e vontade, todos os quais são necessários para que funcione adequadamente, mas cada um é distinto dos outros. Neste esquema, os seres humanos caídos mantêm suas faculdades racionais, mas perdem sua “semelhança” com Deus, sua relação adequada com Deus, um com o outro, e o resto da ordem criada.
Gerald Bray, “A Imagem de Deus”, in Sumário de Teologia Lexham, ed. Brannon Ellis, Mark Ward, e Jessica Parks (Bellingham, WA: Lexham Press, 2018).
No que se pode perceber a luz dos texto Gn 1.1-25 é que a natureza também tenha uma perfita funcionalidade, e que cada coisa foi colocada no seu devido tempo, e espaço.
Sumário de Teologia Lexham (Domínio da Humanidade Sobre a Terra)
De acordo com as Escrituras, a humanidade foi criada à imagem de Deus (Gên 1:26-27) e esta imagem nos separa do resto das criaturas. Um propósito para criar o homem e a mulher à sua imagem era que “eles possam governar” (Gên 1:26, 28) sobre tudo o que ele havia feito.
Após a queda o mandato da criação e do cuidado com o que foi recebido foi corrompido e o homem passou a ser o próprio causador dos gemidos da terra e ela sofre com os efeitos do pecado. Rm 8.19-23
Romanos 8.19–23 ARA
19 A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. 20 Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, 21 na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. 22 Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. 23 E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo.
O homem, criado sem pecado e livre da corrupção e com livre arbitrio, após a queda entra em estado crescente de desobediência e com a corrupção crescente em seu coração, agora suas inclinações naturais são corrompidas pelo pecado e direcionadas para o mal.
Pecado original … pode ser definido como uma corrupção hereditária e uma depravação de nossa natureza, estendendo-se a todas as partes da alma, o que primeiro nos torna ofensivos à ira de Deus, e então produz em nós obras que nas Escrituras são chamadas de obras dos carne.
João Calvino
Embora ele ainda carregue em sí um resquício da imagem do criador, suas inclinações acabam pecadoras por sufocá-las e ele como diria Paulo, ainda que queira fazero o bem acaba por fazer o mal.
Assim como a terra, nós aguardamos a redenção prometida e a restauração de todas as coisas.
Assim como Adão teve um mundo feito para ele, assim também Jesus Cristo, este segundo Adão — sendo Adão um tipo daquele que estava por vir — tem um mundo feito para ele. Este mundo não era bom o suficiente para ele; ele tem um lugar melhor designado do que aquele que o antigo Adão teve, um novo céu e uma nova terra, de acordo com a promessa, onde os santos reinarão.
Thomas Goodwin
Aluno: José Evandro Marinho Araújo
2º Ano
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