OLHE PARA JESUS
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OLHE PARA JESUS
OLHE PARA JESUS
Imagine um cenário onde você é uma pessoa que está de dieta. E tudo o que você deseja é comer uma pamonha, uma canjica e um munguzá na festa do milho de sua igreja (E uma coquinha gelada com açúcar). Mas infelizmente sua esposa sabe que você está de dieta e sempre vem com saladas, sucos e muita água. Você olha e deseja tanto aquele munguzá, mas sabe que sua realidade é o alface. Você até tenta pegar uma pamonha, mas sua esposa lembra você da sua dieta. Você ama tanto um bolo de milho… Essa é a realidade que vemos em Romanos 7.22-23.
22 No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus; 23 mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Paulo traz o conceito do “eu” abstrato. Paulo não quer dizer que essa situação é exclusiva dele mas quer colocar evidente uma realidade do ser humano.
Então paulo fala sobre uma guerra neste “homem interior”.
De um lado está a “lei da minha mente”. Ela talvez seja comparável com a “consciência” que é ilustrada em Romanos 2.15
15 pois mostram que as exigências da Lei estão gravadas em seu coração. Disso dão testemunho também a sua consciência e os pensamentos deles, ora acusando-os, ora defendendo-os.)
Esta lei não é igual a Lei de Deus mas de certo modo tem total conhecimento daquilo que Deus requer.
Portanto, a tensão que Paulo apresenta, não é que existe o bem e o mal em nós. Mas que existe o mal (nós) e Deus em nós.
E Paulo fala sobre como o lado que milita contra Deus em nós é puramente a gente e como ele domina na maioria das vezes.
É em nós que reside toda ação maldosa ou omissão contra o pecado. É em nós que reside o pecado, a consciência que milita contra a Lei de Deus, é em nós que reside os argumentos contra Deus, nossa esmagadora confiança em nós mesmos, nossa razão idolatra e ateia. É em nós que reside a rebeldia contra Deus.
Portanto Paulo, ao olhar para essa guerra dentro de Deus, exclama, brada, vocifera, grita:
24 Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? 25 Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.
1. Primeiro sentimento produzido ao olhar para o pecado:
24a Miserável homem que sou! - angustia
1. Primeiro sentimento produzido ao olhar para o pecado:
24a Miserável homem que sou! - angustia
2. Segundo sentimento ao olhar para o pecado:
24b Quem me libertará do corpo sujeito da morte? – Desespero
2. Segundo sentimento ao olhar para o pecado:
24b Quem me libertará do corpo sujeito da morte? – Desespero
3. Primeiro sentimento ao olhar para Cristo:
3. Primeiro sentimento ao olhar para Cristo:
25a Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! – Alívio
4. Segundo sentimento ao olhar para Cristo:
4. Segundo sentimento ao olhar para Cristo:
25b De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. – Humildade
Dentro dessa realidade, o que devemos fazer então?
R. Morrer.
²⁰ Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. Gálatas 2:20