A Glória de Jesus (Jo 1.14)
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O vocábulo que tem suas raízes no AT. Doxa é a tradução do hebraico kaḇôḏ, o qual referia-se às manifestações visíveis da presença e do poder de Deus. Deus é invisível, mas tornou sua presença conhecida por atos visíveis de glória (1Rs 8.11). Quando João fala da Glória de Jesus, está falando a partir de uma perspectiva pós-ressurreição - do ponto de vista de sua exaltação.
A Glória sob duas perspectivas:
1 - A Glória manifestada (Jo 1.14).
1 - A Glória manifestada (Jo 1.14).
No Ev. de João, diferentemene dos sinopticos a Glória de Deus é manifestada no ministério de Jesus. João faz de todo o ministério de Jesus uma manifestação de Glória.
a) A Glória induz à fé e só podia ser vista pelos olhos da fé (Jo 11:40);
- No sinal de Caná, Jesus manifestou a sua Glória (Jo 2.11) e “os seus discípulos creram nele”. Nada é dito sobre os servos que encheram as talhas.
- O sinal da ressurreição de Lázaro é para a Glória de Deus (Jo 11.4)
- A crucificação foi um ato de Glória (Jo 12.23) mas só foi percebida pelos discípulos após o verem ressuscitado (Jo 20.25).
1 - A Glória escatológica (Jo 17.5, 24).
1 - A Glória escatológica (Jo 17.5, 24).
No NT, glória primeiramente faz referência à manifestação visível de Deus no final dos tempos para estabelecer seu Reino (Mc 8.38).
a) A Igreja contemplará a Glória de Jesus (Jo 17.24); e
b) Essa Glória será compartilhada pela Igreja (Rm 8.18; Cl 3.4);