01-A LIBERDADE EM CRISTO TRAZ CONSIGO LIMITE 8.1-13
USANDO CORRETAMENTE A MINHA LIBERDADE EM CRISTO • Sermon • Submitted • Presented
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· 21 viewsO limite da nossa liberdade em Cristo é o amor aos irmãos.
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Propósito: Alertar a igreja contra o entendimento errôneo da liberdade em Cristo (sem limites) e o dano que este pode causá-la. Levá-la a usar essa liberdade com amor. E demonstrá-la que o amor produz edificação e cuidado pelos irmãos. Por fim, ensiná-la que a verdadeira liberdade em Cristo está em amar os irmãos.
Tema geral: USANDO CORRETAMENTE MINHA LIBERDADE EM CRISTO.
Subtema: A LIBERDADE EM CRISTO TRAZ CONSIGO LIMITE.
Introdução: Nós temos uma liberdade em Cristo, no entanto, esta liberdade tem limite. Um cidadão brasileiro é livre (pelo menos é para ser), porém, esta liberdade está limitada pela constituição. Qual é, então, o limite da liberdade em Cristo? É o amor aos irmãos.
Lição: O Limite Da Nossa Liberdade Em Cristo É O Amor Aos Irmãos.
Texto: 1 Coríntios 8.1-13.
Do capítulo 1 ao 6, Paulo está tratando sobre algumas informações que recebeu da casa de Cloe (1.11); do capítulo 7 em diante, Paulo vai responder às perguntas feitas pela igreja a ele (7.1). Entre estas perguntas estava uma com respeito às comidas sacrificadas aos ídolos (8.1).
No século I a vida pública girava entorno do mercado. O mercado era muito importante para a vida social, pois, nele, havia negócios, funções sociais, políticas, julgamentos, etc. Ali havia os frigoríficos daquela época – o mercado de carnes. O mercado de carnes não vendia somente carnes, mas também peixes, pães, frutas, etc. No entanto, as carnes desses mercados eram de rituais imundos, pois elas eram associadas a um templo pagão e representava um terço do animal que pertencia à porção do sacerdote. Assim, o mercado de carnes do templo era o local onde se comprava carne. Seja para um restaurante, seja para uma festa, ou para um jantar em família, as carnes vinham desses frigoríficos. Desta forma, era comum um crente daquela época comer este tipo de carne num banquete social, numa festa, num jantar na casa de um amigo.
Naquela época raramente se comia carne. E mais raro ainda era um pobre comer. Quando alguém queria fazer algo especial recorria ao mercado do templo. Porém nem todos podiam comprar. Uma outra alternativa para alguém comer carne era nos festejos, nos banquetes sociais, nas festas públicas, porém, eram realizados para ou oferecidos a um ídolo. Ou seja, a carne destas refeições era imunda.
Paulo fundou a igreja de Corinto e, provavelmente, ensinou sobre a insignificância dos ídolos. Muitos crentes da igreja foram idolatras, participaram de cultos e refeições em templos pagãos. Após a saída de Paulo de Corinto, pode ser que muitos tenham voltado a participar dessas refeições, por causa de uma comemoração particular de um amigo ou parente ou por causa de uma festa pública.
A questão é que na primeira carta que Paulo os enviou, a qual é desconhecida de nós, ele tenha sido contra a ida deles a tais lugares. Então, na carta que mandaram a Paulo, eles discordaram da proibição dele. E a discordância deles estava baseada, possivelmente, em três ideias: (1) Sabemos que o ídolo é nada; (2) sabemos que a comida é trivial para Deus; e (3) sabemos que estamos seguros em Cristo.
Por causa destas ideias, alguns ali na igreja de Corinto participavam de tais refeições sem se importar com os irmãos fracos na fé. E, provavelmente, convidavam os fracos a participarem também.
Paulo, por causa disso, passa então a combater as ideias errôneas de alguns como também a defender sua autoridade. Paulo ensina, no 8.1-13, que a liberdade em Cristo tem limite; no 9.1-27, que a liberdade em Cristo acompanha renúncia; no 10.1-22, que a liberdade em Cristo segue cautela; e, no 10.23-33, que a liberdade em Cristo exige responsabilidade.
Dessa forma, seguindo essa ordem, divide o estudo, que tem como tema geral: USANDO CORRETAMENTE MINHA LIBERDADE EM CRISTO, em quatro subtema: (1) A liberdade em Cristo traz consigo limite; (2) A liberdade em Cristo traz consigo renúncia; (3) A liberdade em Cristo traz consigo cautela; e (4) A liberdade em Cristo traz consigo responsabilidade.
Isto posto, veremos hoje o primeiro subtema que é A liberdade em Cristo traz consigo limite. E a lição para nossas vidas é: O limite da nossa liberdade em Cristo é o amor aos irmãos. Vemos no texto duas qualidades que vem do amor, que é a edificação e o cuidado.
O amor leva à edificação (1-3).
O amor edifica, mas o conhecimento ensoberbece (1).
1 No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica.
Ao iniciar com “No que se refere” (Peri de; cf. 7.1,25; 12.1; 16.,12), Paulo indica que passará a responder a um outro item da carta que lhe haviam enviado. Esse item da carta era sobre “às coisas sacrificadas a ídolos”.
Quando Paulo diz “reconhecemos que todos somos senhores do saber”, provavelmente, ele está citando um slogan deles. Com essas palavras, era como se tivessem dito na carta para Paulo: “Paulo, sabemos que o ídolo não é nada.” E Paulo de certa forma concorda com eles nisso, porém, “não há esse conhecimento em todos” (v. 7).
Paulo diz que o “saber (conhecimento) ensoberbece”. Ensoberbecer significa inchar-se (inflar-se de vento como um sapo), inchar-se de orgulho. Agostinho disse: “Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sábio.” E isso estava acontecendo ali na igreja (cf. 4.6,18,19; 5.2).
O conhecimento sem amor não edifica, ao contrário, destrói com seu egoísmo. Por outro lado, o amor “não se ensoberbece” (13.4), “não procura os seus interesses” (13.5), ou seja, ele pensa nos outros.
Quem pensa conhecer, não tem conhecimento; agora, quem ama, tem conhecimento e é conhecido por Deus. (2-3).
2 Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. 3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele.
Paulo está falando diretamente àquele que se achava espiritualmente elevado (dotado de um conhecimento especial), ou seja, que pensa ter chegado a um estado elevado de espiritualidade. Paulo está dizendo “[você] não aprendeu ainda como convém saber.” Ou seja, você não usa o conhecimento como deve ser usado.
O conhecimento com arrogância e destituído de amor não é benéfico à igreja.
O muito conhecimento devia torná-los humildes, não orgulhosos. Quanto mais conhecemos de Deus, mais devemos ser humildes e pensar nos outros.
No v. 3, Paulo mostra o que é realmente ter conhecimento, é amar. Quem ama a Deus ama os outros. Quem ama manifesta o verdadeiro conhecimento na prática do amor. E esse é conhecido por Deus.
O que Paulo está dizendo é que o verdadeiro conhecimento, não é o acúmulo de conteúdo, é a prática do que aprendeu com amor. Gordon Fee diz: “A verdadeira gnõsis não consiste na acumulação de um volume tão grande de dados, nem mesmo na exatidão de uma teologia, mas no fato de que a pessoa aprendeu a viver tendo amor por todos; tal “conhecimento” é o verdadeiro conhecimento.”
O problema deles não era o conhecimento que tinham a respeito dos ídolos, pois estavam corretos, os ídolos não são nada (v. 4), o problema era a forma errada que estavam usando este conhecimento.
Hoje também o conhecimento tem sido usado erradamente. A espiritualidade/maturidade de alguém passou a ser definida pelo conhecer e não pelo viver. São mentes cheias de informações teológicas e nada mais.
O conhecimento verdadeiro das Escrituras deve nos conduzir ao amor, não ao orgulho. “Na fé cristã, o ‘conhecimento’ ou a ‘descoberta’ nunca é um fim em si; é apenas um meio para um fim maior, a edificação de outros.” (FEE). Não adianta nada ter muito conhecimento sem edificação dos irmãos; não adianta nada ter conhecimento se não tiver amor (cf. 13.1-3). O conhecimento com amor leva à edificação.
O amor leva ao cuidado (4-13).
Cuidado na forma correta de entender e aplicar as verdades bíblicas (4-6).
4 No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus. 5 Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, 6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.
Depois de mostrar nos 1-3 que o verdadeiro conhecimento é manifestado pelo amor aos irmãos, Paulo, então, volta ao assunto da comida sacrificada a ídolos (v. 4a) enfatizando a verdade que eles sabem sobre os ídolos.
Paulo diz: “sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus.” Essa é uma verdade a qual eles sabiam, e, provavelmente, falavam constantemente. Entretanto, na cabeça de muitos são deuses, e por isso há muitos deuses e senhores (v. 5). Mas a verdade é que existe apenas um Deus, o Pai, e um Senhor, Jesus Cristo (v. 6).
Até aqui Paulo não discorda deles. A discordância de Paulo está na aplicação desta verdade. Ou seja, eles tinham o entendimento correto sobre a irrealidade dos ídolos e a unicidade de Deus, mas aplicavam-nas erroneamente. Eles não tinham cuidado para com os irmãos.
Cuidado para com os irmãos (7-13).
Para que não venham se contaminar (7).
7 Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se.
Paulo, então, mostra a questão por trás do erro deles. Ele começa com um “Entretanto” (Mas), uma conjunção adversativa, para explicar que o amor edifica e o conhecimento destrói.
A verdade é que os ídolos não são nada e que só existe um único Deus, mas “não há esse conhecimento em todos”. Como ele explica, alguns ainda estão habituados (“familiaridade”; a mesma palavra “consciência” 7b,10,12; 10.25,27-29) com os ídolos. O que Paulo quer dizer é que a consciência de alguns ainda não tinha assimilado totalmente a compreensão de um único Deus e a insignificância dos ídolos. (Da mesma forma, como todo crente sabe que Deus é soberano, mas nem todos entende isto bem).
Paulo está destruindo o slogan deles de “que todos somos senhores do saber”, – não, não é assim, nem todos têm esse conhecimento (“saber”). – Estes comem dessas carnes como se estivesse cultuando um ídolo.
A consciências deles condenava-os como impuros, e isto, “faria com que contaminassem sua presente relação com Cristo.” (FEE).
O amor traz o devido cuidado de não contaminar a consciência de um irmão.
Para que não venham tropeçar (8-9).
8 Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos. 9 Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.
No v. 8, Paulo apresenta a sua perspectiva, que possivelmente foi mal entendida por alguns, que o nosso relacionamento com Deus não está ligado à comida. Quem come não tem desvantagem sobre quem se abstém e quem se abstém não tem vantagem sobre quem come. Alguns ali de Corinto estava usando o próprio ensino de Paulo para justificar seus comportamentos inadequados.
Paulo, então, diz no v. 9: “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.” Temos aqui uma conjunção adversativa mas (“porém”) e uma ordem para ter cuidado (“Vede”). É como se estivesse dizendo: Mas tenha muito muito cuidado para que a vossa liberdade (autoridade) (sem limites) não leve, de algum modo, os fracos a tropeçarem. Ao contrário desta liberdade deles sem limites, a liberdade limitada pelo amor faria renunciarem seus direitos e interesses em favor dos outros.
O amor cuidadoso conduz à livre renúncia de seus direitos e interesses para não fazer um irmão tropeçar.
Para que não venham perecer (10-12).
10 Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos? 11 E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. 12 E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.
Paulo, então, esclarece o que está tentando lhes mostrar, o perigo da liberdade deles sem limites. À vista disso, ele faz uma pergunta hipotética, porém real, pois eles estavam fazendo conforme a pergunta (v. 10). A palavra “induzida” significa construir, edificar. Com este verbo (edificar), ele está sendo irônico, porque a ideia é que na consciência do fraco seria edificada o desejo de ir participar das comidas sacrificadas aos ídolos. Ou seja, eles estão edificando o que não era para ser edificado. Eles estão edificando erradamente os irmãos.
No v. 11, Paulo apresenta a consequência desse tipo de comportamento. “E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.” Perecer não significa perca de salvação, porque “Cristo morreu” por este irmão, mas, como disse Morris citando Phillips, significa levar a desgraça espiritual.
“A ação praticada pelo forte pode muito bem infligir ruinoso prejuízo ao fraco, induzindo-o a pecar quando de outra forma não pecaria.” (MORRIS).
O verbo (perecer) está no tempo presente e na voz passiva (“está sendo destruído”). Ou seja, a ação de destruição não era do fraco, mas do forte que estava levando-o a desgraça espiritual. E Paulo é bem claro “Cristo morreu” por ele.
No v. 12, Paulo diz que, com esse comportamento egoísta e presunçoso, eles estão pecando, pecando contra o irmão fraco por golpear (ferir, bater) a consciência. Isso mostra a natureza do pecado, eles estão machucando a consciência do fraco até destruí-la. E com isso não estão pecando só contra o irmão, mas também contra Cristo.
Eles deveriam abandonar este tipo de comportamento pelo bem dos irmãos.
O amor produz um cuidado sacrificial pelos irmãos, visando o crescimento e não a destruição.
Para que não venham pecar (13).
13 E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.
Paulo, então, conclui expressando uma grande demonstração de amor por um irmão através da renúncia, “se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne”. Ele não está falando só da carne sacrificada aos ídolos, mas de todo tipo de carne. A comida não “nos recomendará a Deus” (v. 8a), mas ela pode escandalizar um irmão. A ideia por trás de escandalizar é fazer alguém pecar. Para Paulo, o mais importante era a edificação do irmão.
O amor cuidadoso renúncia a tudo para não fazer um irmão pecar.
Muitos na igreja de Corinto pensavam serem “senhores do saber”, mas o conhecimento sem amor leva ao orgulho. Já conhecimento com amor leva a edificação e cuidado. O amor aos irmãos deveria está acima de qualquer direito. A liberdade não está acima dos irmãos, e o uso dela sem limites causaria grandes danos a igreja de Cristo. O crente tem uma liberdade em Cristo, só que esta liberdade traz consigo um limite, e este limite é o amor.
O individualismo tem sido algo muito danoso a igreja. Muitos crentes usam o seu conhecimento em favor de si mesmos não buscando o benefício de todos. Este conhecimento egoísta e presunçoso não edifica a igreja. Estes não percebem que estão pecando contra o irmão e contra Cristo. Atualmente, o amor anda longe da igreja. Por isto, não há crescimento, não há santificação, não comunhão, não há bom testemunho.
A liberdade em Cristo se tornou um liberalismo desenfreado. Não há limite para o crente, tudo pode. A igreja do século 21 precisa estar ciente que existe um limite na liberdade em Cristo e este limite é o amor.
Lições:
O conhecimento sem amor não significa nada, só leva ao orgulho.
A verdadeira espiritualidade é demonstrada pelo amor, não só pelo conhecimento.
O conhecimento verdadeiramente bíblico aplicado erroneamente destrói à igreja.
O amor edifica os irmãos.
O cuidado traz consigo renúncia.
A renúncia em favor de um irmão é uma grande prova de amor sacrificial.
A liberdade exercida com amor edificará os irmãos.
Alertas e exortações:
Cuidado com a liberdade sem limites. Você pode estar destruindo espiritualmente à igreja de Cristo.
Use sua liberdade com conhecimento e amor. Assim, você estará edificando e cuidando dos irmãos.
Ame sacrificialmente os irmãos. Isto é realmente ser livre em Cristo.
Abra mão dos direitos e interesses por amor aos irmãos.
Conclusão: Não pense que a liberdade em Cristo o faz viver como quiser. “Somos livres em Cristo, mas devemos ter cuidado para que nosso conhecimento espiritual seja moderado pelo amor e para que não tentemos os cristãos mais fracos a agir contra a consciência. Quando o conhecimento é contrabalançado pelo amor, os irmãos mais fortes exercem um ministério junto aos mais fracos, e os mais fracos crescem e se fortalecem.” (WIERSBE).
Viva sua liberdade em Cristo com limite; limite sua liberdade em Cristo com amor. Porque a nossa liberdade em Cristo está limitada pelo amor aos irmãos.
Minha tradução: 1 E acerca da carne de sacrifícios. Sabemos que todos temos o conhecimento, o conhecimento deixa-o orgulhoso, porém o amor edifica. 2 Se alguém pensa conhecer, este alguém ainda não conhece como convém conhecer. 3 Se, porém, alguém ama a Deus, este é conhecido por ele. 4 Acerca de comer a carne de sacrifícios, certamente, sabemos que o ídolo é nada no mundo e que Deus é um, porque não há nenhum outro. 5 Mas alguns têm chamado de deuses, se é que são, seja no céu ou na terra, e são muitos deuses e muitos senhores, 6 porém, para nós existe apenas um Deus, o Pai, de quem existe tudo e todos para ele e para o Senhor Jesus Cristo, pelo qual existe tudo e todos dele. 7 Mas esse conhecimento não existe em muitos, porque alguns ainda comem os sacrifícios até este momento habituado com o ídolo, e tendo a consciência fraca é contaminado. 8 Mas a comida a eles não nos levará a estar com Deus, quer comamos não estaremos perdendo vantagem e quer não comamos não teremos uma vantagem maior. 9 Mas tenha cuidado, para que de algum modo a vossa liberdade não leve os fracos a pecarem. 10 Porque, se alguém vê tu, que tem o conhecimento, sentado no templo de um ídolo, a consciência dele, que é fraca, não será fortalecida a comer a carne dos sacrifícios? 11 Porque o irmão que é fraco está sendo destruído pelo teu conhecimento, por quem Cristo morreu. 12 E assim pecando contra o irmão e golpeando a sua consciência que é fraca, contra Cristo pecais. 13 Por causa disso, se o alimento faz o meu irmão pecar, nunca mais como carne no mundo, para não fazer o meu irmão pecar.