A Parábola dos talentos

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Introdução

Depois de falar de si mesmo como noivo, agora Jesus se apresenta como um homem de negócios que partir de sua terra.
Antes ele nos ensina a necessidade de estarmos preparados para sua vinda.
Agora ele nos ensina como devemos ser diligentes enquanto o aguardamos.
As virgens e os servos representam o mesmo povo.
A vigilância é a palavra chave da parábola das virgens, diligência é a ênfase da parábola dos talentos.
Tanto a parábola das dez virgens como a parábola dos talentos têm a ver com os cristãos nominais e os verdadeiros.
Ambas dizem como os verdadeiros cristãos devem viver no intervalo entre a primeira e a segunda vinda de Cristo, as virgens esperam, os servos trabalham.
O tema principal dessa parábola é como devemos administrar os bens que o Senhor nos confiou até a sua volta. E uma parábola sobre mordomia.

O Senhor que confiou seus tesouros a nós - (v14-18)

O senhor, dono dos bens, ausenta-se do país e confia tesouros a seus servos.
Precisamos reconhecer que o Senhor como aquele que lhe confiou os seus tesouros.
Para aqueles servos era um privilégio serem dignos de receberem a confiança de seu senhor.
Pará nós também deve ser motivo de alegria e privilégio o fato de ter se achado digno que cuidar dos bens do nosso Senhor.
Além da confiança do senhor ele também demonstra sua justiça ao confiar a cada um apenas aquilo que eles podem produzir.
Deus nunca nos cobrará além daquilo que ele mesmo nos deu. Ele não exigirá de nós além de nossa capacidade.

Trabalhando com zelo e fidelidade para honrar o Senhor - (v19-23)

Aqueles servos demonstraram sua fidelidade ao seu senhor multiplicando os bens que ele confiou a cada um.
Quando utilizamos os dons que Deus nos deus para edificar o próximo estamos multiplicando aquilo que ele nos deu.
Assim como aconteceu com os servos, que tiveram sua fidelidade recompensada pelo seu senhor, nós também seremos recompensados.
Você terá o elogio do Senhor, maiores responsabilidades e, ainda, a alegria da sua intimidade.

Não sendo negligente com os recursos do Senhor - (v24-30)

O servo mau e negligente nutriu um pensamento errado acerca de seu senhor, considerou-o severo e injusto.
Esse pensamento errôneo a respeito de seu senhor foi demonstrado em sua ação de enterrar aquilo que foi colocado em suas mãos.
Assim como aquele servo, nós muitas vezes somos movidos pelo medo e não pelo zelo fiel ao nosso Senhor.
Sua negligência covarde resultou em esterilidade, transformou ele em alguém improdutivo (25.24,25).
O que foi colocado em suas mãos não apenas estagnou, mas retrocedeu.
A negligência é penalizada com:
Repreensão do senhor: v26, 27
Perda de responsabilidade: v28-29
Distanciamento eterno de seu senhor: v30

Que possamos ter senso de preparo para sua vinda e diligência enquanto o esperamos!

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