Mordomia Cristã: Fidelidade e Responsabilidade - Mt 25.14-30

Mordomia Cristã: Fidelidde e Responsabilidde ( Serviço ) Mt 25.14-30

INTRODUÇÃO:

a história sobre os talentos conclama a igreja a trabalhar.

A viagem que Jesus fez quando voltou para o céu e até seu retorno é realmente longa, mas ele não deixou seus servos sem suprimento e trabalho nesse tempo de ausência. Tanto a parábola das dez virgens como a parábola dos talentos têm a ver com os cristãos meramente nominais e os cristãos verdadeiros.

Obs. A palavra “talento” nessa parábola não se refere a habilidade, mas a uma unidade de peso. No mundo antigo, um talento era uma unidade de 35 quilos de ouro, prata ou bronze. Tratava-se, portanto, de um valor exponencial.

O tema principal dessa parábola é como devemos administrar os bens que o Senhor nos confiou até a sua volta. É uma parábola sobre mordomia. Jesus é o dono dos bens; nós somos seus mordomos.

Como administrar os recursos que Deus colocou em nossas mãos?

1. Reconheça o Senhor como aquele que lhe confiou os seus tesouros (25.14–18).

O senhor, dono dos bens, ausenta-se do país e confia tesouros a seus servos. Que privilégio sermos achados dignos de cuidar dos bens do nosso Senhor! Que honra sermos objetos de sua confiança! É pura generosidade do Senhor confiar às nossas mãos os seus tesouros.

A. A Distribuição dos Talentos (vs. 14-15)

O Mestre Confia Seus Bens aos Servos*: Cada um recebe conforme sua capacidade.

Aplicação*: Deus nos dá talentos e recursos de acordo com nossas habilidades e espera que os usemos para Sua glória.

B. O Uso dos Talentos (vs. 16-18)

Os Servos Fiéis*: Investem e multiplicam os talentos.

O Servo Negligente*: Enterra o talento e não o utiliza.

C. Aplicação: Devemos ser proativos e criativos em usar nossos talentos para o bem e o crescimento do Reino de Deus.

2. Trabalhe com zelo e fidelidade para honrar o Senhor (vs. 19-23)Prestação de Contas

Essa fidelidade será recompensada pelo Senhor (25.21,23). Você terá o elogio do Senhor, maiores responsabilidades e, ainda, a alegria da sua intimidade.

A. O Retorno do Mestre: Cada servo presta contas do que fez com os talentos. v19

B. Recompensa dos Fiéis: Louvor e maior responsabilidade. v20-22

C. A plicação: Haverá um dia de prestação de contas diante de Deus. Nossa fidelidade será recompensada. v23

3. A Consequência da Negligência (vs. 24-30)

O servo mau e negligente nutriu um pensamento errado acerca de seu senhor. Considerou-o severo e injusto. Em vez de fazer render os recursos colocados em suas mãos, enterrou-os. Foi movido pelo medo, e não pelo zelo fiel. Sua negligência covarde resultou em esterilidade

A. Justificativa do Servo Negligente: Medo e má interpretação do caráter do Mestre. v24-25

B. Punição: Perda do talento e expulsão. v26-29

C. Aplicação: A negligência e o medo não são desculpas aceitáveis. Devemos usar os recursos de Deus com sabedoria e coragem. v30

CONCLUSÃO

aqueles que pensa somente em si não apenas prejudica a obra do Senhor, mas prejudica a si próprio também. Ao servo inútil, o talento é tomado e transferido a outro. A negligência é solenemente penalizada (v.26–30). É penalizada com a repreensão do Senhor (v.26,27), com a perda de responsabilidade (v.28,29) e com o banimento eterno da proximidade com o Senhor (v30).

1. O Chamado à Ação: Seja fiel com os talentos que Deus te deu.

2. O Incentivo à Confiança: Confie no caráter de Deus e use os dons com ousadia.

3. O Lembrete da Recompensa e da Punição: Fidelidade leva à recompensa; negligência, à perda.

Reflexão Final

Como você está usando os talentos que Deus te deu?*

Está sendo fiel e responsável com o que foi confiado a você?*

Esta mensagem enfatiza a importância de ser fiel e diligente com os talentos e recursos que Deus nos dá, lembrando-nos da responsabilidade que temos e das consequências de nossas ações.