JESUS É O NOSSO SACERDOTE PARA SEMPRE! (Parte 1) Hebreus 6.13-7.3

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Como nosso representante junto a Deus, Jesus nos garante a maior promessa e a maior esperança, a de que vamos morar no céu com Jesus, para sempre.

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Grande ideia: Como nosso representante junto a Deus, Jesus nos garante a maior promessa e a maior esperança, a de que vamos morar no céu com Jesus, para sempre.
Estrutura: Por Jesus, nosso sacerdote, temos nossa maior promessa (6. 13-18) e temos nossa nossa maior esperança (6.19-7.3).
"Comentário bíblico MacArthur: Gênesis a Apocalipse" de John MacArthur:
"6:13-20 A perseguição e as provações que os hebreus crentes enfrentavam exigiam perseverança e paciência. Essa fé perseverante lhes permitiria herdar as promessas de Deus, que, na época do sofrimento, pareciam tão distantes. Independentemente de suas circunstâncias, eles deveriam lembrar que Deus é fiel (cf. v. 10) e que nele a esperança deles é segura (cf. v. 11)."
Mateus 13.18–23 NAA
— Ouçam, portanto, o que significa a parábola do semeador. A todos os que ouvem a palavra do Reino e não a compreendem, vem o Maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. Mas ele não tem raiz em si mesmo, sendo de pouca duração. Quando chega a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém as preocupações deste mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera. Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um.
Na Epístola aos Hebreus, o papel do sumo sacerdote é central. O autor compara Jesus a um sumo sacerdote, destacando como Ele é superior aos sacerdotes do Antigo Testamento. Alguns pontos importantes sobre o papel do sumo sacerdote em Hebreus incluem: Mediador do Novo Pacto: Jesus é apresentado como o mediador do novo pacto entre Deus e a humanidade. Ele oferece acesso direto a Deus, algo que os sacerdotes antigos não podiam proporcionar. Sacrifício Perfeito: O sumo sacerdote do Antigo Testamento oferecia sacrifícios de animais para expiação dos pecados. Jesus, como sumo sacerdote perfeito, ofereceu a si mesmo como sacrifício na cruz, proporcionando perdão completo e eterno. Intercessor: Jesus intercede por nós diante de Deus. Ele compreende nossas fraquezas e nos representa perante o Pai. Semelhança com Melquisedeque: O autor também compara Jesus ao misterioso sacerdote Melquisedeque, que aparece no Antigo Testamento. Ambos são sacerdotes e reis, e a superioridade de Jesus é destacada nessa comparação. Em resumo, o sumo sacerdote Jesus desempenha um papel crucial na redenção e reconciliação da humanidade com Deus, oferecendo esperança e acesso à graça divina.
Temos a maior de todas as promessas. (6.13-18)
(a) Repare que agora, o autor fala de “a promessa”: vv. 13, 15 e 17.
Hebreus 6.11–12 NAA
Desejamos que cada um de vocês continue mostrando, até o fim, o mesmo empenho para a plena certeza da esperança, para que não se tornem preguiçosos, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela paciência, herdam as promessas.

PROMESSA Tanto o povo de Israel (AT) como a Igreja (NT) devem aceitar, com fé, as promessas de Deus e aguardar com esperança a sua realização (2 Pe 1:4). Deus prometeu a Israel uma terra que “mana leite e mel” (Êx 3:8) e um rei futuro (ou Messias) de justiça e paz (Is 11). Cristo prometeu à Igreja que regressaria em glória (Mt 25) e que haveria um novo universo criado por Deus (2 Pe 3:13).

2Pedro 1.4 NAA
Por meio delas, ele nos concedeu as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vocês se tornem coparticipantes da natureza divina, tendo escapado da corrupção das paixões que há no mundo.
2Pedro 3.13 NAA
Nós, porém, segundo a promessa de Deus, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça.
(b) Ele está se referindo àquela feita por Deus a Abraão.
Gênesis 22.13–18 NAA
Abraão ergueu os olhos e viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos. Abraão pegou o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho. E Abraão deu àquele lugar o nome de “O Senhor Proverá”. Daí dizer-se até o dia de hoje: “No monte do Senhor se proverá.” Então do céu pela segunda vez o Anjo do Senhor chamou Abraão e disse: — Porque você fez isso e não me negou o seu filho, o seu único filho, juro por mim mesmo, diz o Senhor, que certamente o abençoarei e multiplicarei a sua descendência como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar. Sua descendência tomará posse das cidades dos seus inimigos. Na sua descendência serão benditas todas as nações da terra, porque você obedeceu à minha voz.
(c) Somos herdeiros dessa mesma promessa, e Paulo testifica isso:
Gálatas 3.26–29 NAA
Pois todos vocês são filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos vocês que foram batizados em Cristo de Cristo se revestiram. Assim sendo, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vocês são um em Cristo Jesus. E, se vocês são de Cristo, são também descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.
(d) “Mediante duas coisas imutáveis” (sua autoridade e sua integridade), Deus afirma seu juramento para que tomemos posse da nossa esperança (salvação pela graça, por meio da fé somente).

Isso significa que se não conseguirmos chegar ao céu, se não conseguirmos entrar no lugar que Deus prometeu, não será porque a promessa falhou. Não será porque Deus nos decepcionou. Será por termos falhado em permanecer naquilo que ele nos prometeu. Nós o abandonamos. Não conseguimos – haja o que houver – continuar, com paciência, crendo firmes naquilo que Deus disse. Se algo falhar, será porque nos afastamos dele e não demonstramos a perseverança e a capacidade de suportar provações que Abraão demonstrou em circunstâncias idênticas, uma perseverança que o levou a alcançar a promessa feita.

(e) É impossível para Deus mentir, isso vai contra a sua natureza, uma vez que ele é o padrão referencial de toda a verdade.
Números 23.19 NAA
Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que mude de ideia. Será que, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?
1Samuel 15.29 NAA
Também a Glória de Israel não mente, nem muda de ideia, porque não é homem, para que mude de ideia.
Tito 1.2 NAA
Escrevo na esperança da vida eterna que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos
2. Temos a maior de todas as esperanças. (6.19-7.3)
(a) Jesus, a “âncora da alma”. Temos desdobramentos disso: nele estamos eternamente seguros.
A Carta aos Hebreus Bem Explicadinha: E Como Seu Ensinamento Se Desenvolve na Prática (ii.) Uma da Vida Diária: O Navio Entra no Porto (6.19–20)

Em cada porto havia uma pedra – podemos ver alguns exemplos disso até nos dias atuais. Em alguns portos, eram muitas pedras. Conhecida em latim como anchoria e no grego agkura, cada uma delas estava segura e imóvel, fixa na orla da praia. Os barcos pequenos eram ancorados a elas, mas também havia outro propósito.

A ciência da navegação não era tão avançada quanto hoje. Ainda não tinha sido inventado o leme ou timão, por exemplo. Muitas vezes, apenas com suas velas, um barco não conseguia entrar no porto, especialmente se o vento fosse contrário. Quando isso acontecia, um tripulante ia adiante, em um pequeno barco de remo. Tal homem era conhecido como “o precursor”. Ele amarrava o barco do navio em dificuldades à anchoria, que era firme e segura. Os que estavam no navio simplesmente seguravam na corda e com esforço e paciência, puxavam-na. Se fizessem isso, sem soltar a corda nem relaxar o empuxo, chegavam sempre com segurança ao porto.

(b) Jesus é esse “precursor” que amarrou nossa alma em dificuldade à âncora que é Ele mesmo. Daí, podemos chegar com segurança ao nosso destino.
6.19. A “âncora” era uma metáfora recorrente na literatura greco-romana, especialmente para a garantia da esperança que as qualidades morais produziam. “Interior do véu” (ARC) significa que os crentes têm uma esperança segura no “Lugar Santíssimo” (cf. Lv 16.2,3), no qual só o sumo sacerdote poderia entrar uma vez por ano (textos rabínicos posteriores também retratam Deus “atrás do véu”, de onde profere seus decretos. Embora esse paralelo talvez ilustre como os leitores de Hebreus teriam entendido a expressão judaica do autor para a presença de Deus no céu, o Antigo Testamento é a fonte direta dela). O autor não se refere ao Lugar Santíssimo terreno, mas ao espiritual, no templo celestial (veja comentário de 8.1–5).
6.20. Jesus com frequência aparece como precursor no livro (cf. a ideia em 2.10; 5.9); o termo poderia ser aplicado a uma vanguarda militar, aos primeiros frutos, ao corredor vencedor e assim por diante. Sempre significa que o restante da companhia está vindo depois.
Keener, Craig S., Comentário Histórico-Cultural da Bíblia: Novo Testamento, trad. José Gabriel Said, Edição Ampliada (São Paulo: Vida Nova, 2017), p. 768
(c) Jesus é a nossa esperança, “segura e firme”.
Colossenses 1.4–6 NAA
desde que ouvimos da fé que vocês têm em Cristo Jesus e do amor que vocês têm por todos os santos, por causa da esperança que está guardada para vocês nos céus. Desta esperança vocês ouviram falar anteriormente por meio da palavra da verdade do evangelho, que chegou até vocês. Esse evangelho está produzindo fruto e crescendo em todo o mundo, assim como acontece entre vocês, desde o dia em que ouviram e entenderam a graça de Deus na verdade.
1Timóteo 1.1 NAA
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, por ordem de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, nossa esperança,
(d) Jesus é sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque.
Gênesis 14.17–24 NAA
Quando Abrão regressava, depois de derrotar Quedorlaomer e os reis que estavam com ele, o rei de Sodoma foi ao encontro dele no vale de Savé, que é o vale do Rei. E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho. Ele era sacerdote do Deus Altíssimo. Ele abençoou Abrão e disse: “Abrão seja abençoado pelo Deus Altíssimo, que criou os céus e a terra. E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os adversários de você nas suas mãos.” E Abrão deu a Melquisedeque o dízimo de tudo. Então o rei de Sodoma disse a Abrão: — Dê-me as pessoas e fique com os bens para você. Mas Abrão lhe respondeu: — Juro pelo Senhor, o Deus Altíssimo, que criou os céus e a terra, que nada tomarei de tudo o que é seu, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que você não diga: “Fui eu que enriqueci Abrão.” Nada quero para mim, a não ser o que os rapazes comeram e a parte que toca a Aner, Escol e Manre, os homens que foram comigo; que estes fiquem com a parte deles.
Hebreus 5.6 NAA
E em outro lugar também diz: “Você é sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”
Hebreus 5.9–10 NAA
e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem. E Deus o nomeou sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
Hebreus 4.14–16 NAA
Tendo, pois, Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que adentrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa se compadecer das nossas fraquezas; pelo contrário, ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Portanto, aproximemo-nos do trono da graça com confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça para ajuda em momento oportuno.
Hebreus 10.11–14 NAA
Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, para exercer o serviço sagrado e oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados. Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à direita de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados.
(d) Em suma:
Flávio Josefo:
O rei de Sodoma veio até ele no lugar a que chamam Campo Real, onde o rei de Salém, que agora é Jerusalém, o recebeu com grandes demonstrações de estima e amizade. Esse príncipe chamava-se Melquisedeque, isto é, “rei justo”. E ele era verdadeiramente justo, pois a sua virtude era tal que, por consentimento unânime, havia sido feito sacerdote do Deus todo-poderoso. Ele não se contentou em receber penas a Abraão, mas também a todos os seus. Deu-lhes, no meio dos banquetes que realizou, os louvores devidos à sua coragem e virtude e prestou a Deus públicas ações de graças por tão gloriosa vitória. Abraão, por sua vez, ofereceu a Melquisedeque a décima parte dos despojos que tomara dos inimigos, e este aceitou.
Salmo 110.4 NAA
O Senhor jurou e não voltará atrás: Você é sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.
A Carta aos Hebreus Bem Explicadinha: E Como Seu Ensinamento Se Desenvolve na Prática 1. O Sacerdócio de Cristo é Superior ao dos Sacerdotes Judaicos (7.1–10)

Em todas essas formas, ele é um retrato daquele que “permanece continuamente como sacerdote”. A realidade é Cristo (versículos 3); Melquisedeque é simplesmente figura do Filho de Deus que não herdou seu sacerdócio (porque o tem por direito) nem possui sucessor (porque é sacerdote para sempre).

"Box Atos, Cartas Gerais e Apocalipse para todos" de N.T. Wright
"Traduzido literalmente, o versículo 3 começa assim: “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, sem princípio de dias nem fim de vida.” Algumas pessoas acharam que, por não haver encontrado no texto os pais ou ancestrais mais distantes de Melquisedeque, nem suas datas de nascimento e morte, o autor “deduziu” que ele não teve nada disso. Isso é desnecessário e improvável. A questão é muito mais óbvia: Melquisedeque é introduzido na história de Abraão como um “sacerdote do Deus altíssimo”. Porém, não há menção sobre onde ele conseguiu seu sacerdócio ou, mais especificamente, se ele herdou ou não o sacerdócio de sua família. Também não há menção a seu sacerdócio ter começado no nascimento ou terminado na morte. É como se, na história, ele servisse de mobiliário fixo. Isso nos prepara para o argumento que é esclarecido na passagem seguinte sobre o fato de que o sumo sacerdócio de Jesus independe de ele haver nascido em uma família sacerdotal, e que seu sacerdócio, diferentemente dos sacerdotes levitas, continua ininterrupto até o tempo presente."
3. Outras aplicações:
(a) Deus garante pela sua palavra digna de toda a confiança (sua autoridade e integridade) que já somos herdeiros da maior de todas as promessas: a salvação pela graça, por meio da fé.
Efésios 2.8–9 NAA
Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.
(b) Jesus, como nosso sacerdote mais que excelente, é o único mediador entre Deus e o homem. Não há ninguém com a mesma competência para ocupar esse papel. Só por Jesus, somos salvos.
1Timóteo 2.5–6 NAA
Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e a humanidade, Cristo Jesus, homem, que deu a si mesmo em resgate por todos, testemunho que se deve dar em tempos oportunos.
Champlim:
1. Cristo é o rei sacerdote, tal como Melquisedeque (Gn 14.18 e Zc 6.12-13).
Zacarias 6.12–13 NAA
E diga-lhe: Assim diz o Senhor dos Exércitos: “Eis aqui o homem cujo nome é Renovo. Ele brotará do seu lugar e edificará o templo do Senhor. Ele mesmo edificará o templo do Senhor e será revestido de glória. Ele se assentará no seu trono, e dominará, e será sacerdote no seu trono; e reinará perfeita união entre ambos os ofícios.
2. Cristo é o rei justo de Salém, ou Jerusalém (Is 11.5 e 9.6).
Isaías 9.6 NAA
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: “Maravilhoso Conselheiro”, “Deus Forte”, “Pai da Eternidade”, “Príncipe da Paz”.
Isaías 11.5 NAA
O cinto dele será a justiça, e a verdade será a faixa na cintura.
3. Ele é eterno, não havendo registro de seu início no tempo (Jo 1.1), nunca tendo sido nomeado por homem algum para seu ministério (Sl 110.4; Hb 7.23-25 e Rm 6.9).
Vê-se, pois que a obra de Cristo seguiu o padrão do sacerdócio arônico, mas que a alusão a Melquisedeque fala sobre sua autoridade real, sobre sua eternidade, sobre a natureza perene de sua obra, ideias essas que não estavam vinculadas ao sacerdócio arônico. Desse modo, certos aspectos de superioridade são atribuídos ao sacerdócio de Cristo, que é segundo a ordem de Melquisedeque.
Ilustr.:
História do hino 349 – Rica promessa
Este bem conhecido cântico foi escrito pelo sr. Nathaniel Niles, residente em Morristone, Rhode Island, inspirado na preciosa promessa descrita em Salmos 32:8: “Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os Meus olhos.”. Por este motivo, o título original é Precious Promisse, que quer dizer “Promessa Preciosa”, e a frase principal da letra original, que se repete tanto nas estrofes quanto no estribilho [original], é “I will guide thee with Mine eye”, que significa “Guiar-te-ei com os Meus olhos”. Os versos foram compostos à margem de um jornal, num trem, certa manhã, ao dirigir-se ele para o trabalho, em 1835, tendo sido publicado posteriormente em Sunshine for Sunday Schools, em 1873. A melodia foi escrita por P. P. Bliss e publicada em seu livro “Gospel Hymns”. Logo depois foi publicado em “Sacraed Songs and Solos” na Inglaterra.
Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_38
Rica Promessa (Cantor Cristão) Composição: Nathaniel Niles Melodia: Philip Paul Bliss Oh! Como é grande e doce a promessa Do Salvador, Jesus, nosso Rei! Ao que confia na sua graça Ele diz: Nunca te deixarei
Oh! Não temas, oh! Não temas Pois Eu contigo sempre serei! Oh! Não temas, oh! Não temas Pois Eu nunca te deixarei!
Eu sou teu Deus, e para livrar-te Sempre contigo Eu estarei Não temas pois, porque, bem seguro Eu pela mão te conduzirei
Para remir-te dei o meu sangue Pelo teu nome Eu te chamei Meu para sempre tu és agora Crê pois que nunca te deixarei
Eras indigno, mas escolhi-te Não temas, pois Eu muito te amei Quem dos meus braços pode arrancar-te? Sempre seguro te guardarei
Hebreus 13.5 NAA
Que a vida de vocês seja isenta de avareza. Contentem-se com as coisas que vocês têm, porque Deus disse: “De maneira alguma deixarei você, nunca jamais o abandonarei.”
Efésios 1.4–5 NAA
Antes da fundação do mundo, Deus nos escolheu, nele, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para ele, para sermos adotados como seus filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o propósito de sua vontade,
João 10.28–29 NAA
Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo, e da mão do Pai ninguém pode arrebatar.
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