OS DESAFIOS PARA OS PGMs
Notes
Transcript
OS DESAFIOS PARA OS PGMs
OS DESAFIOS PARA OS PGMs
Atos dos Apóstolos 5.42 “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar que Jesus é o Cristo.”
A principal estratégia da igreja de evangelização e discipulado. Por ser constante, não episódica.
Toda igreja envolvida
A forma original de ser Igreja
A forma original de ser Igreja
A igreja primitiva é sempre uma referência: por ser natural, por ser bem sucedida e por ser a forma essencial de ser igreja.
Não haviam templos no início, apenas espaços públicos e as casas.
Com o crescimento das comunidades, passou-se a ter a necessidade de te também encontros maiores.
Templos e Casas - o ciclo perfeito da experiência cristã
Templos e Casas - o ciclo perfeito da experiência cristã
Templo: celebração e comunhão coletiva, estudo da doutrina pelos apóstolos e líderes
Casas: celebração, comunhão íntima (pessoal), ensino e discipulado evangelístico (vida na vida)
Atos dos Apóstolos 2.46 “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração,”
Subestimamos o papel das casas na edificação e consolidação da fé
Cada lugar proporciona uma dimensão diferente da experiência cristã de ENSINO E COMUNHÃO:
Nas casas:
Nos pequenos grupos as necessidades individuais poderiam ser percebidas, o estímulo e a exortação mútua seria possível. Em Colossenses 3:16, Paulo afirma:
“Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seus corações.”
Colossenses 3:16
A casa permitia o ensino pelo discipulado
A comunhão pela expericia de mesa e oração, em mobilização pessoal e íntima
No templo:
Permite uma concentração maior de pessoas, próprio para ensino coletivo, doutrinário
Mobilização coletiva, de impacto social, orações públicas de interesse coletivo
Mobilização pelos necessitados
Os desafios dos pequenos grupos:
O DESAFIO DA ORAÇÃO
· Nos templos oramos coletivamente. Pela igreja, pelo trabalho coletivo que a igreja realiza.
· Nas casas oramos uns pelos outros. Conhecemos de perto as vitórias e as lutas de nossos irmãos e podemos orar individualmente por cada um deles.
· Podemos e devemos orar também pelas pessoas que Deus quer alcançar através dos nossos PGM’s.
O DESAFIO DA COMUNHÃO
· Nos templos temos a comunhão coletiva da fé, da celebração a Deus. A comunhão do corpo de Cristo.
· Nas casas temos a aproximação e construção de laços entre os membros. Laços que nos conectam com profundidade. Desenvolvemos intimidade e compromisso uns com os outros.
· Na comunhão dos lares cuidamos uns dos outros. Ninguém fica de fora.
O DESAFIO DO DISCIPULADO EVANGELÍSTICO
· No templo pregamos o evangelho do púlpito, além de nos mobilizarmos evangelísticamente, como igreja, nas ruas com ações estratégicas.
· Nas casas pregamos o evangelho discipulando as pessoas. Cada crente assume o compromisso de caminhar e cuidar de alguém, apresentando pouco a pouco Jesus Cristo à essa pessoa. Até que ela o aceite e seja batizada.
O DESAFIO DA FORMAÇÃO DE LÍDERES
· Nas igrejas ensinamos a doutrina bíblica e capacitamos as lideranças.
· Nas casas essas lideranças são descobertas e desenvolvidas. Do interior dos pequenos grupos Deus faz nascer novos líderes.
· Todo grupo precisa gerar novas lideranças.
O DESAFIO DA MULTIPLICAÇÃO
· A igreja planta congregações. As casas se multiplicam em mais casas.
· A multiplicação é o dever de quem sabe que o Reino de Deus precisa avançar e alcançar cada vez mais pessoas.
· Todo PGM precisa ter a intenção de se multiplicar.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Prejuízos de não ser parte de um PGM:
Sentimento de isolamento, invisibilidade;
Atrofia espiritual pelo pouco exercício do discipulado;
Perda de propósito do cristão e improdutividade
Distanciamento de Deus
Dedique sua casa ao Senhor, faça dela um lugar oração, comunhão, ensino e evangelização;