1 - DESAFIOS DA ORAÇÃO

DESAFIOS DA ORAÇÃO

Mateus 6.5–8 “— E, quando orarem, não sejam como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos outros. Em verdade lhes digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas, ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa. E, orando, não usem vãs repetições, como os gentios; porque eles pensam que por muito falar serão ouvidos. Não sejam, portanto, como eles; porque o Pai de vocês sabe o que vocês precisam, antes mesmo de lhe pedirem.”

A oração que nasce da meditação na Palavra de Deus é a oração que se eleva mais facilmente aos ouvidos de Deus.

Reuben. A. Torrey - Livro: Como Orar

Para que uma oração seja realmente para Deus, deve haver uma abordagem definida e consciente a Deus quando oramos; devemos ter uma compreensão definida e vívida de que Deus está se curvando sobre nós e ouvindo enquanto oramos.

R. A. Torrey

A razão pela qual muitos falham na batalha é porque eles esperam até a hora da batalha. A razão de outros terem sucesso é porque eles obtiveram a vitória de joelhos muito antes da batalha começar.

R. A. Torrey

O primeiro desafio da oração é de não a usarmos como não se deve

O segundo desafio é a intecionalidade da oração que Deus aprova

Jesus chama a atenção para distorções prática da oração:

A Hipocrisia (prática judaica) - fingir algo que não é. Parecer piedoso, mas ser vaidoso. Sugerir devoção, quando se é vaidos. A centralidade pessoal na oração.

A Exposição (prática judaica) - usava-se a oração para efeito público, quando seu propósito é de criar intimidade, pessalidade, não publicidade.

As Repetições (prárica pagã) - a oração como instrumento de realização da própria vontade.

Ignorância - o desconhecimento da natureza onisciente de Deus. Orar sem conhecer o Deus a quem se ora.

A oração deve refletir, portanto:

Humildade

Intimidade

Submissão

Conhecimento

Somos desafiados a orar, como Jesus:

Por Devoção - “Santificado seja o seu nome”

Por Obediência - “Venha a nós o teu reino”

Por Submissão - "seja feita a sua vontade”

Por Dependência - “o pão nosso de cada dia nos dá hoje!”

Por Humildade - “perdoai as nossas ofensas”

Por Compaixão - “assim como temos perdoado”

Por Comprometimento - “não nos deixe cair em tentação, livra-nos do mal”

Os desafios de oração para os PGMs:

Oração como expressão de comunhão

Tiago 5.16 “Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros, para que vocês sejam curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.”

Fazer da oração a prática de pertencimento e cuidado mútuo

Oração por capacitação

Efésios 6.19 “E orem também por mim, para que, no abrir da minha boca, me seja dada a palavra, para com ousadia tornar conhecido o mistério do evangelho,”

A oração como ferramenta de preparação para o serviço

Oração pelos que se deseja alcançar

João 17.20–21 “— Não peço somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por meio da palavra que eles falarem, a fim de que todos sejam um.”

A oração que foca nominalmente aqueles que desejamos alcançar.

Oração por oportunidades

Colossenses 4.2–3 “Continuem a orar, vigiando em oração com ação de graças. Ao mesmo tempo, orem também por nós, para que Deus nos abra uma porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado.”

A oração que expressa continuidade, prontidão e visão estratégica na missão dos PGMs.

CONCLUSÃO

A vida de oração é o ponto de partida de toda ação Cristã

Jesus orou antes de iniciar seu ministério

Antes de escolher seus apóstolos

Antes de se permitir ser preso

Antes de entregar seu Espírito

A intencionalidade da oração é o ponto de partida de seu pequeno grupo.