A alma que anela por Deus

Exposição dos Salmos  •  Sermon  •  Submitted   •  Presented
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Texto: Salmo 42

Introdução:
Por vezes, somos assaltados por medos e dúvidas, temores os mais diversos; passamos momentos de frieza espiritual, nos distanciamos dos ritos do culto, sentimo-nos como se estivéssemos distantes do SEnhor.
Nesse tempo, podemos contar com um salmo como este.
ELUCIDAÇÃO:
O Salmo 42 e 43 eram no início, provavelmente, um só, como o 9 e o 10, inclusive alguns manuscritos antigos os colocam juntos;
O salmo 43 não tem títolo, enquanto todos os outros têm;
O Livro 2 dos salmos faz uma preferencia a o nome Deus e seus paralelos para se referir à divindade;
O Salmo parece um lamento individual; percebe-se que o salmista está numa situação difícil que se agrava com a perseguição dos seus zombadores.
Parece um cântico fúnebre em duas estrofes, conforme divide McArthur:
Cântico da sequidão - 1-5
coro - v.5
Cântido do afogamento - 6-11
coro - v.11
Título do salmo:
“Ao mestre do Canto” é uma referncia ao “dirigente do louvor”;
“masquil” é uma referência ao salmo didático ou uma contemplação”
“Dos filhos de corá”: é o priomeiro de 11 que constam nos salmos, dos quais 7 estão no livro II: 42, 44-49. Eles não eram necessariamente os compositoves, mas levitas que interpretavam, de modo que a tradução pode ser “para os filhos de Corá. Sobre os filhos de Corá, temos passagens como Nm. 26.10ss; 1Cr. 6.16ss; 2Cr. 20.19.
Não deixa de ser uma expressão da Graça de Deus, considerando que Corá foi aquele que se rebelou contra Moisés, dizendo: “Por que, pois, vos exaltais sobre a congregação do Senhor?” (Nm. 16.
V.1-2 - Uma sede por Deus
O salmista está enfrentando uma seca divina;
Ele deseja por Deus.
Salmo 42.2 “2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” - O desejo de ver a face de Deus nos mostra que estamos diante de um crente. Um ímpio não desejaria, tal qual um ladrão foje do juiz.
v.4
A memória dele nos faz lembrar o que disse Jeremias, num cântico sombrio também em suas lamentações.
v.5
O salmista faz uma autocensura por sua falta de esperança;
v.6
A referência ao Jordão, ao monte Hermon e ao outeiro de Mizar, se referem a ua região ao norte da Palestina, que possui nascentes que fluíam para o Sul.
Alguns intérpretes sugerem que a localização do outeiro de Mizar é desconhecida.
Aqui nós temos um contraste que sai de imagens de seca para uma imagem de tanta água que provoca afogamento.
v.7
O salmista aponta para suas dificuldades atribuindo a Deus o responsável, como soberano, pelo oceano de lutas que ele passa.
v.8
Estamos diante de uma declaração de confiança, após o desabafo do desespero.
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