Sabedoria de palavras
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Porque Cristo enviou-me não para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavras, para que não se faça vã a cruz de Cristo.
1Co 1.17.
O judaísmo usava o “batismo” como o ato final de conversão para os gentios. O padrão foi seguido pelos cristãos primitivos.
Paulo se recusa a enfatizar o ato em si. Sua ênfase está na mensagem onde o batismo simplesmente testifica.
Embora usassem a retórica para se comunicar, os moralistas costumavam negar que fizessem isso para persuadir os ouvintes e ressaltavam que, em vez disso, estavam somente se apoiando na verdade.
A intimidade com Deus não se faz às pressas.
Ele não concede Seus dons aos que vêm e vão fortuitos e apressados.
Demorar-se sozinho com Deus é o segredo para alguém conhecê-lo e ter influência junto a Ele.
A sabedoria humana de nada lhe valera para alcançar o conhecimento salvífico de Deus.
Quando o evangelho da salvação foi revelado, não foram sábios os que o aceitaram.
Meu discurso e a minha pregação não estava em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não esteja na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus. 1Co 2.4–5.
Porque não seguimos astuciosamente fábulas imaginárias, ao vos anunciar o poder e a vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo, porém fomos testemunhas oculares de sua majestade. 2Pe 1.16.
Deus não escolhera os sábios, os grandes nem os nobres, mas os insensatos, os débeis e os desprezados.
Deus tinha um propósito nisso, e esse propósito era que, aqueles que se gloriam, gloriem-se no Senhor, ou seja, que ninguém atribua sua salvação (o fato de estar salvo, enquanto outro não está) a si próprio.
Porque, acrescenta o Apóstolo, é por ele que estamos em Cristo Jesus. Nossa união com Cristo, o fato de sermos crentes, deve ser-lhe atribuído, e não a nós mesmos.