2- O DESAFIO DA COMUNHÃO
DESAFIOS PARA OS PGMs • Sermon • Submitted • Presented
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O DESAFIO DA COMUNHÃO
O DESAFIO DA COMUNHÃO
Atos dos Apóstolos 4.32–35 “Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Não havia nenhum necessitado entre eles, porque os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e os depositavam aos pés dos apóstolos; então se distribuía a cada um conforme a sua necessidade.”
A comunhão do PGM vai além do lanche
Koinonia = Comunhão
Ter comunhão é ter sintonia de sentimentos, de modo de pensar, agir ou sentir; é ter identificação.
A igreja primitiva demonstrou comunhão de coração e mente, de experiências com Jesus, comunhão de vida e de bens.
O desafio de construir e fortalecer a comunhão:
A construção da unidade de coração e alma
A construção da unidade de coração e alma
A convivência de um grupo faz ressaltar as coisas que temos em comum: alegrias, dores, sonhos, angústias, fraquezas, mas acima de tudo, a fé em Jesus.
Nas coisas que temos em comum nos aproximamos e zelamos uns pelos outros. Participamos das experiências um dos outros.
Sofrer é ruim. Mas é muito pior sofrer sozinho. Ser feliz é uma bênção. Mas é extremamente frustrante não ter com quem compartilhar a alegria.
A comunhão do grupo constrói as bases da comunhão do Corpo de Cristo. Na unidade do Espírito, no exercício dos dons e talentos e da mobilização coletiva pelos mais necessitados e pelo bem comum.
1Coríntios 12.12–13 “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, constituem um só corpo, assim também é com respeito a Cristo. Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito.”
1Coríntios 12.27 “Ora, vocês são o corpo de Cristo e, individualmente, membros desse corpo.”
Efésios 4.1–6 “Por isso eu, o prisioneiro no Senhor, peço que vocês vivam de maneira digna da vocação a que foram chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando uns aos outros em amor, fazendo tudo para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Há somente um corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança para a qual vocês foram chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.”
Unidade no Espírito que nos ensina a conviver
Suportar em amor: não deixar de amar quando este comete uma falta
O altruísmo que renega o individualismo
O altruísmo que renega o individualismo
Filipenses 2.4 “não tendo em vista somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros.”
Precisamos construir uma vivência que se ocupa dos interesses dos outros
Quem apenas se ocupa e se preocupa com o que é seu fere esta comunhão
O ideal é o bem comum, mesmo que ao custo do interesse pessoal
Espiritualidade inspiradora
Espiritualidade inspiradora
Compartilhamento da experiência pessoal com Cristo que agracia
O testemunho pessoal é fonte da graça de Jesus
O suprimento das necessidades
O suprimento das necessidades
Coletivamente em arrecadação de alimentos
Projetos, palestras e pregações que respondam às necessidades das pessoas (psicólogas, psicopedagogas)
Em PGMs:
As necessidades afetivas de acolhimento, reconhecimento e valorização
Atender às necessidade de todos (espirituais, emocionais e materiais)
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
A comunhão dos pequenos grupos nos prepara para o desafio de ser Corpo de Cristo:
Aprendemos a nos unir em um só Espírito, existir como corpo, colaborativamente, interedependente
Aprendemos a anular nossas individualidade e agir pelo interesse comum
Aprendemos a nos fortalecer mutuamente pelo testemunho
Aprendemos cuidar, se solidarizar e valorizar cada um em sua particularidade