13ª Parábola dos lavradores maus

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Texto

Mateus 21.33–46 (NAA)
33 — Escutem outra parábola. Havia um homem, dono de terras, que plantou uma vinha. Pôs uma cerca em volta dela, construiu nela um lagar, edificou uma torre e arrendou a vinha a uns lavradores. Depois, ausentou-se do país. 34 Quando chegou o tempo da colheita, o dono da vinha mandou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que cabiam a ele. 35 Mas os lavradores, agarrando os servos, espancaram um, mataram outro e apedrejaram ainda outro. 36 O dono enviou ainda outros servos em maior número; e os lavradores fizeram a mesma coisa com eles. 37 Por último, o dono da vinha enviou-lhes o seu próprio filho, pensando: “O meu filho eles respeitarão.” 38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram uns aos outros: “Este é o herdeiro; venham, vamos matá-lo e ficar com a herança dele para nós.” 39 E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram. 40 Quando, pois, vier o dono da vinha, que fará àqueles lavradores?
41 Eles responderam:
— Fará perecer horrivelmente aqueles malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe entregarão os frutos no tempo certo.
42 Então Jesus perguntou:
— Vocês nunca leram nas Escrituras:
“A pedra que os construtores
rejeitaram,
essa veio a ser a pedra angular.
Isto procede do Senhor
e é maravilhoso aos nossos olhos”?
43 — Portanto, eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos. 44 Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.
45 Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, entenderam que Jesus falava a respeito deles; 46 e, embora quisessem prendê-lo, tinham medo das multidões, porque estas o consideravam como profeta.

Introdução

Meus irmãos na última parábola que trouxe para os irmãos eu falei de uma alerta: Que as próximas parábolas atacariam a sua justiça própria. Naprimeira falamos sobre a parábola dos dois filhos. Jesus colocou a auto-justiça dos fariseus em xeque e agora na parábola dos lavradores maus
É uma longa sessão aqui em Mateus que vai do verso 23 ao 46 - e tem várias controvérsias com vários líderes judeus, juntamente com 3 parábolas que devem ser interpretadas à luz dessas controvérsias. E apenas para nos situarmos onde isso aconteceu - essas controvérsias aparentemente ocorreram na terça-feira, o terceiro dia da Semana da Paixão. Era costume parar os mestres conhecidos e fazer perguntas para eles (cf. 22:16, 23, 35), e as multidões se deleitavam com essas discussões. Por fim, Jesus se voltou principalmente para as multidões e falando pra elas sem excluir os fariseus e os mestres da lei.
- O ensino de Jesus ocorre ali nos "pátios do templo", provavelmente em um dos pórticos que cercam o Pátio dos Gentios.
Jesus é questionado ali no verso 23 desse mesmo capítulo quando questionado sobre sua autoridade quando realizou a entrada triunfal e pela purificação do templo (Mt20.29em diante e Mt 21.12 em diante)
Cada evangelista pode variar dos outros em detalhes de menor importância, mas todos relatam fielmente o ensino de Jesus. O Evangelho de Tomé, apócrifo, também apresenta a parábola. A história deve ser fiel ao fato e reproduz a história eclesiástica de Israel. As pessoas que cercavam Jesus entenderam a história, porque responderam à parábola, dizendo: “Tal não aconteça!” (Lc 20.16). Além disso, os fariseus, os principais sacerdotes e os mestres da lei sabiam que essa parábola era dirigida a eles.
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A história
Um dono de terras tinha um terreno e decidiu transformá-lo num vinhedo. Depois de ter plantado os tenros brotos da uva, ele os protegeu dos animais selvagens, tais como as raposas e os javalis (Ct 2.15; Sl 80.13) plantando uma sebe ao redor da vinha. Também equipou a vinha com um lagar e uma torre. A torre era usada durante a colheita para vigiar contra os ladrões, e podia, também, servir de moradia para o lavrador.
O projeto todo era um risco financeiro para o fazendeiro. Ele plantou novas videiras num solo ainda não testado. Arrendou a vinha a lavradores, mas teria de esperar durante quatro anos até que as videiras começassem a produzir. Durante esse período, ele teria de sustentar os lavradores, comprar adubo e suprimentos para a vinha, e esperar para que somente no quinto ano tivesse algum lucro. Um novo vinhedo não era, portanto, um empreendimento que trouxesse retorno financeiro imediato; era, antes, uma promessa de resultados permanentes que beneficiariam sucessivas gerações.
O fazendeiro saiu para viajar durante um longo período. Na sua ausência, os lavradores cultivariam a vinha, podariam os galhos e cuidariam da plantação de vegetais entre as videiras durante os primeiros anos. Os arrendatários trabalhavam como meeiros e tinham ali , o direito a uma parte do que fosse produzido. O lucro restante pertencia ao proprietário. Como prática de um negócio desses os lavradores tinham feito um contrato com o dono da terra para cultivar a vinha. Durante os quatro primeiros anos seriam sustentados pelo proprietário. Passados esses anos de trabalho árduo, a vinha poderia se tornar uma fonte de lucros para o dono.
Quando se aproximou a época da colheita, no quinto ano, o fazendeiro enviou seu servo para receber o lucro da vindima.4 Durante os primeiros quatro anos, os contatos entre o proprietário e os arrendatários devem ter sido mínimos. E isso pode ter sido a causa de tamanha hostilidade, mas não temos esses tipos de detalhes.
O servo foi agarrado, espancado e mandado de volta a seu senhor. Voltou com as marcas físicas de um corpo ferido. O fato serviu ao proprietário como mensagem de que os arrendatários não tinham a intenção de pagar o lucro exigido, proveniente da colheita das uvas. Eles queriam guardar, para si mesmos, o lucro total, talvez como recompensa pelos anos de labuta e cuidado dispensados à vinha, antes que viesse a colheita. Ao mandarem o servo de volta, espancado, e de mãos vazias, os arrendatários não deixaram dúvidas quanto à sua intenção de reter todo o lucro da safra.
Como o fruto da vinha tinha de ser vendido, o lucro exigido pelo fazendeiro poderia ser pago em épocas variadas, durante o ano. O proprietário, portanto, mandou um outro servo aos seus arrendatários, com o mesmo pedido. Ele, sem dúvida, se referiu ao contrato assinado entre os arrendatários e o proprietário, que expunha claramente os termos. Mas eles o receberam do mesmo modo como tinham recebido seu predecessor. Bateram-lhe na cabeça, insultaram-o e, também, o enviaram de volta com as mãos vazias (Lc 20.11). Uma vez mais se mostraram abertamente desafiadores: não queriam partilhar com ninguém o lucro obtido na colheita. O proprietário mostrou elogiável tolerância. Ele não opôs força à força, nem declarou nulo ou cancelado o contrato, como tinham feito os arrendatários. Depois de algum tempo, talvez na safra seguinte, o proprietário enviou um terceiro servo. Outra vez, os lavradores se recusaram a ceder ao pedido do proprietário; foram violentos, ferindo (Lc 20.12 ou matando o servo [Mc 12.5]). Porém, enquanto o dono continuava a enviar os servos, os arrendatários, ferindo-os e matando-os, tornavam conhecido o fato de que a vinha permanecia em suas mãos. Eles a tinham feito produtiva; portanto, argumentavam, tinham direito ao que fosse produzido pela vinha e, até mesmo, à própria vinha.
O proprietário entendeu que os arrendatários estavam agindo como donos legítimos da propriedade que era sua. Como último recurso ele enviou seu filho, dizendo a si mesmo que os lavradores reconheceriam sua autoridade, quando se confrontasse com seu filho. “A meu filho respeitarão”, disse. Os simples servos não impunham o mesmo respeito que seria devido a um filho que fosse enviado. Enviaria seu único filho, o herdeiro da vinha.
Os arrendatários, no entanto, não estavam dispostos a abrir mão da vinha. Quando viram o filho se aproximando, devem ter pensado que o dono tinha morrido e que seu filho havia tomado seu lugar. Se esse fosse o caso, pouco restaria no caminho da posse total da vinha, caso o filho fosse afastado. Os arrendatários, então, poderiam afirmar que tinham cuidado da vinha fielmente, que não haviam pago aluguel algum durante vários anos, e que o legítimo proprietário das terras havia morrido. No tempo legal, os lavradores estariam habilitados à posse exclusiva da propriedade. Os juízes locais muito provavelmente favoreciam os lavradores e considerariam a operação como legal.
Os arrendatários decidiram matar o herdeiro e tomar para si a herança. Eles o receberam na vinha, mas, depois, para não macular o lugar com sangue, eles o mataram fora. Eles o abandonaram ali, presumindo que os servos que o acompanhavam cuidariam do enterro.
A paciência do dono das terras se esgotou. Os arrendatários tinham cometido um erro desastroso ao matar seu filho. Medidas foram tomadas para arrancá-los da terra e levá-los à justiça, e o proprietário, reclamando plena posse da propriedade, escolheu outros lavradores para tomar conta da vinha. Esses eram servos que lhe dariam a parte estipulada da colheita, no tempo devido.
O significado
A história contada por Jesus foi prontamente aceita pelos que o ouviam. Ela retratava a situação real de um fazendeiro que, ausente de tempos em tempos, enviava um servo para recolher a parte justa do lucro anual da vinha. Os que o ouviam conheciam as circunstâncias descritas por Jesus na parábola. Podiam imaginar o final da história e dar sugestões de como se executaria a justiça.
Meus irmãos olhem que interessante ao juntar os fatos após os estudos sobre essa parábola - ha uma citação no próprio velho testamento que certamente era de conhecimento de todos ali - Jesus se dirigia aos principais sacerdotes, fariseus e mestres da lei. Eles devem ter reconhecido, rapidamente, a citação da profecia de Isaías:
Isaías 5.1–2 (NAA)
1 Agora cantarei ao meu amado
o seu cântico a respeito
da sua vinha.
O meu amado teve uma vinha
numa colina fértil.
2 Ele cavou a terra, tirou as pedras
e plantou as melhores mudas de videira.
No meio da vinha
ele construiu uma torre
e fez também um lagar.
Ele esperava que desse uvas boas,
mas deu uvas bravas.
O povo judeu sabia esse cântico de cor; eles o haviam aprendido no culto da sinagoga onde era cantado de tempos em tempos. Conheciam, também, o seu final:
Isaías 5.7 (NAA)
7 Porque a vinha do Senhor dos Exércitos
é a casa de Israel,
e os homens de Judá são
a planta preferida do Senhor.
Este esperava retidão, mas eis aí opressão;
esperava justiça, mas eis aí clamor
por causa da injustiça.
Os líderes religiosos, especialmente, sabiam que a parábola se aplicava a eles. Sabiam que Jesus estava se referindo aos profetas que Deus enviara a Israel. Alguns desses profetas foram mortos por causa da mensagem que traziam. Um deles, Zacarias, foi assassinado no pátio do templo, entre o santuário e o altar (2Cr 24.20–21; Mt 23.35). Com habilidade, Jesus ensinou a seus ouvintes o significado dessas passagens tão conhecidas do Antigo Testamento. Quando Jesus falou a respeito do filho do dono da vinha que, tendo sido enviado à vinha, foi assassinado pelos arrendatários, falou, profeticamente, de sua própria morte iminente.
Jesus perguntou aos que o ouviam: “Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?” Ele usou palavras que trazem à memória aquelas do cântico da vinha (Is 5.4–5). Suas palavras eram dirigidas aos líderes do povo. Eles tinham rejeitado a mensagem de João Batista, e tinham questionado a autoridade de Jesus, a ponto de o desafiarem abertamente. Na verdade, rejeitaram o último mensageiro de Deus.
A resposta à pergunta de Jesus foi que um castigo imediato deveria ser aplicado aos lavradores assassinos. Deveriam ser mortos e a vinha arrendada a outros.
Falando diretamente à multidão, Jesus fez referência ao Salmo 118, uma passagem das Escrituras bastante conhecida por todos aqueles fiéis que tinham ido a Jerusalém para a festa da Páscoa. Esse salmo seria entoado num dia determinado, durante a festa. Participavam do coral dos cânticos, os sacerdotes, os peregrinos e os prosélitos que cantavam as palavras do salmo diante dos portões do templo. Um coro de peregrinos cantava a parte do salmo que fala da pedra rejeitada pelos construtores, mas que se tornou a principal pedra, a pedra angular (Sl 118.22–25). Referindo-se a esse conhecido salmo, e especialmente aos versículos a respeito da pedra rejeitada, Jesus perguntou aos ouvintes se nunca tinham lido nas Escrituras:
A pedra que os construtores rejeitaram,
essa veio a ser a principal pedra,
angular; isto procede do SENHOR
e é maravilhoso aos nossos olhos.
(Sl 118.22–23)
Essa pergunta retórica feita por Jesus tinha de ser respondida afirmativamente. Jesus transferiu a figura dos arrendatários que rejeitaram os servos para a dos construtores que rejeitaram a pedra. Os lavradores maus, ao matar o filho, destruíram a si mesmos; e os construtores, ao deixar de lado a pedra que se tornou a pedra angular, fizeram-se de tolos. A pedra, pela vontade do Senhor, veio a ser a pedra principal, a pedra angular do portal do edifício. Originariamente, a pedra pode ter sido referência a um dos blocos da construção do templo de Salomão, que veio a ser a principal pedra, pedra de esquina do edifício.
Jesus deixou implícito que ele era a personificação do filho do proprietário da vinha, bem como a pedra rejeitada pelos construtores. Além do mais, os doutores da lei e os outros líderes religiosos eram os arrendatários da vinha e os construtores que haviam posto de lado a pedra principal. Assim, Jesus falou de sua morte e exaltação iminentes.
Teologia
Meus irmãos impressionante como essa parábola aponta para aqueles fariseus e mestres da lei o messias. O assassinato do filho traz a inevitável transferência do arrendamento, ou seja a vinha vai ser passada para outros lavradores, e a rejeição da pedra resulta em sua maravilhosa exaltação. A parábola ensina, portanto, as imagens paralelas da rejeição do filho e da rejeição da pedra. Ambas representam o Filho de Deus.
Marcos escreve que o dono de terras enviou seu filho por último. A palavra último ressoa claramente nos primeiros versículos da Epístola aos Hebreus: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hb 1.1–2).
Além disso, enquanto Marcos diz que o filho foi morto dentro da vinha, Mateus e Lucas escrevem que os lavradores maus apanharam o filho, atiraram-no fora da vinha e, então, o mataram. A implicação é que os arrendatários deixaram o corpo ali, de modo que os que por lá estivessem o enterrassem. Uma vez mais, o leitor ouve o eco na Epístola aos Hebreus: “Por isso foi que também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta” (Hb 13.12).
Prestem atenção aqui meus irmãos :
Se a parábola terminasse com a morte do filho e com a ida do proprietário à vinha, o sacrifício da vida do filho teria sido desnecessário. O proprietário poderia ter ido até à vinha imediatamente após seus servos terem sido maltratados. A exaltação do filho não teria sido retratada, então, pela parábola da vinha. Mas, por meio da figura da rejeição, Jesus liga o Salmo 118 à parábola e a citação do Salmo revela que à pedra rejeitada é destinado o lugar mais importante entre todas as outras pedras da construção. O Senhor exaltou a pedra principal.
Jesus, deliberadamente, entrelaçou a figura da vinha com a da pedra ao dizer: “Portanto vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos. Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó” (Mt 21.43–44). O reino de Deus se torna a vinha onde outro povo produzirá frutos. Ao mesmo tempo, a pedra reduz a pedaços e esmaga oponentes do Filho. A “vinha” e a “pedra angular” são metáforas prontamente entendidas pelos ouvintes teologicamente treinados, os líderes religiosos. Da profecia de Isaías eles sabiam que “a vinha do SENHOR dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta dileta do SENHOR” (Is 5.7). Da mesma profecia sabiam, ainda, que o “SENHOR dos Exércitos… será pedra de tropeço e rocha de ofensa às duas casas de Israel… Muitos dentre eles tropeçarão e cairão, serão quebrantados…” (Is 8.13–15).
O propósito da parábola e a citação do Salmo não escaparam aos líderes religiosos. Os três evangelistas relatam que “compreenderam que contra eles proferia esta parábola”. Eles, de fato, seriam esmagados pelo Filho que tinham rejeitado, mas a quem Deus tinha exaltado.
Aplicação
A parábola se aplicava, de maneira óbvia, aos principais sacerdotes, aos fariseus, escribas e anciãos do povo. Eles eram descritos como maus lavradores e como construtores preconceituosos. Eles se rebelaram contra o dono da vinha, mataram seu filho e rejeitaram a pedra principal, angular. Escolheram a inimizade contra Deus e seu Filho. Foram esmagadoramente derrotados e tiveram morte inesperada.
Qual é o ponto principal da parábola? Jesus ensina que a aparentemente infinita paciência de Deus se estende a todos os que se opõem a ele, mas que, quando essa paciência se esgota, na rejeição de seu Filho, o castigo imediato de Deus se segue com toda a certeza.
A passagem proclama uma mensagem de certeza e confiança àqueles que fielmente seguem a Jesus. Mesmo que a igreja possa experimentar tempos de adversidade, Jesus Cristo é o Rei eterno cuja vitória é certa. Nas palavras de uma confissão do século 16.
Esta igreja existe desde o princípio do mundo
e permanecerá até ao fim.
Isso emana do fato de que Cristo é o Rei eterno,
do que se conclui que ele não pode deixar de ter súditos.
E esta santa igreja é protegida por Deus
do furor do mundo todo. Nunca será destruída
mesmo que, às vezes, possa afigurar-se pequenina
e possa mesmo parecer que se apaga.
Confiem nos Senhor Jesus e serão salvos, Creiam no Senhor Jesus e terão vida!
Somente a Deus toda a Glória!
Simon J. Kistemaker, As Parábolas de Jesus, trans. Eunice Pereira de Souza, 3a edição. (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2011), 91–97.
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