Uma exposição de Judas 1:17-25: Como batalhar pela fé
A fé de uma vez por todas • Sermon • Submitted • Presented
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I) luta pela fé - Lembrando do ensino correto - [vv. 17-19]
I) luta pela fé - Lembrando do ensino correto - [vv. 17-19]
O que foi ensinado pelos apóstolos - [vv. 17, 18]
[17] “Mas vocês, meus amados, lembrem-se das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo. [18] Eles diziam a vocês: “Nos últimos tempos, haverá zombadores, andando segundo suas ímpias paixões.”
“Lembrem-se das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos” - Aqui o ensino dos apóstolos é no contexto daquilo que eles ensinaram sobre o fim dos tempos, isto é: “Nos últimos tempos, haverá zombadores, andando segundo as suas impias paixões” [v. 18b]. De maneira que o cumprimento dessa realidade é uma confirmação da nossa fé. Essa triste realidade, não deve tornar-se ocasião para abalar a fidelidade a Deus. Antes, o alerta deve servir como confirmação, de que o fim dos tempos é real e está próximo. «A expressão “fim dos tempos”, aplica-se ao presente e ao futuro. Esse tempo começa no século 1º, quando Cristo veio e trouxe o Evangelho, e vai até o momento da sua volta.» Durante esse período, as forças da impiedade tornar-se-ão cada vez mais severas. Aquilo que os apóstolos ensinaram, é na verdade uma repetição daquilo que Cristo já tinha ensinado. Isto é: que os falsos profetas aparecerão para enganar, se possível, até mesmo os eleitos (Mateus 24.4,5,11,23–24,26). Algumas passagens paralelas fortalecem o argumento daquilo que está a ser dito por Judas. Por exemplo: 2pedro 3:3 “Antes de tudo, saibam que, nos últimos dias, virão escarnecedores com as suas zombarias, andando segundo as próprias paixões.” ou, 1 Timóteo 4:1 “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios,[…]”. A Palavra de Deus está em harmonia e em comum acordo com esta grande verdade. Dessa maneira, o que Judas está a dizer no v.17 é que a lembrança das palavras apostólicas sobre o fim dos tempos, é um imperativo para nós hoje. A intenção passa por mostrar que houve uma ação no passado em relação ao que os apóstolos disseram, mas que tem um efeito duradouro no presente. Note-se, que lembrar do que foi dito no passado, não significa ficar preso ou parado no tempo com um tipo de lembrança saudosista. Mas significa olhar para trás, para andar em frente. Afinal de contas, estamos a falar da “[…] fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” v.3. O que Deus falou em termos de Escritura, está falado e fechado. Não existe doutrina nova, nem a Palavra de Deus está a ser escrita como se o cânon ainda estivesse aberto. O cânon foi fechado, e as Palavras que Deus transmitiu no passado,- também por intermédio dos apóstolos -, presisam ser transmitidas, compreendidas e aplicadas no presente.
Aplicação: Algumas maneiras concretas de aplicar o que foi interpretado da passagem:
(1) Valoriza a Palavra de Deus: Devemos continuamente estudar e valorizar as Escrituras, reconhecendo que as palavras dos apóstolos são relevantes e aplicáveis à nossa vida cotidiana.
(2) Vive com Urgência Espiritual: Reconhecendo que estamos nos últimos tempos, e que a redenção final está próxima, devemos viver com urgência espiritual. Por isso dediquemo-nos ao crescimento espiritual e ao serviço a Deus e ao próximo. A urgência dos últimos tempos, deve ser uma motivação maior para vivermos de maneira santa e piedosa.
(3) Proclama a Verdade do Evangelho: Assim como Judas, é o nosso dever continuar a proclamar o Evangelho, transmitindo fielmente as verdades ensinadas pelos apóstolos, sem acrescentar ou modificar a mensagem.
(4) Resiste às Paixões Ímpias: Precisamos resistir às paixões ímpias e viver uma vida de santidade, conforme o ensino bíblico, sendo exemplos vivos do poder transformador do Evangelho.
b. O que foi ensinado sobre aqueles que não têm o Espírito - [v. 19]
[19] “São estes os que promovem divisões, seguem os seus próprios instintos e não têm o Espírito.”
“São estes os que promovem divisões” - Estes, são os individuos que foram negativamente previstos, e contra os quais o povo de Deus foi devidamente alertado para estarem atentos. Oberve-se que os falsos mestres, com seus falsos ensinos, não somente dividem, mas eles “promovem” ativamente e continuadamente a divisão. Os falsos mestres são profundamente sectários, moralmente impios e por isso estão espiritualmente mortos. Já que “não têm o Espírito” que produz vida. Toda esta imagem descritiva serve para entendermos corretamente quem são os adversários da fé. São esses que certamente consideram a doutrina apostólica desadequada e ultrapassada. Porque afinal de contas, têm um «conhecimento novo e superior». Contudo, Judas os descreve palavra por palavra, para termos a certeza de que, ainda que alguém venha sob pretexto de um conhecimento superior, ou fora do âmbito escrituristico, será rigorosamente discernido. Esses que separam o povo de Deus, na verdade estão separados de Deus.
Aplicação: É verdade que “não podemos morrer pelo pecado como Cristo, todavia podemos morrer para o pecado como Cristo. Cristo morreu por mim e nisso Ele está sozinho. Cristo morreu para o pecado, e nisso podemos ter comunhão com Ele.” A luta contra os falsos mestres precisa ser vista não como uma luta em sí mesma, mas como uma forma de lutar em prol das ovelhas de Jesus. Crer em Deus, não é compatível com uma vida pecaminosa. Precisamos estar atentos a esses falsos mestres, que vivem um falso cristianismo e influênciam as ovelhas de Cristo a viver uma vida dissoluta. As evidências daqueles que não têm o Espírito são claras: divisão e impiedade. Portanto, lutemos contra toda a forma de divisão e pervesão. Nisto, a doutrina une o que precisa ser unido, e separa o que precisa ser separado. Algumas formas concretas e práticas de aplicar aquilo que foi analisádo:
(1) Promove a Unidade na Igreja: Devemos promover a unidade e a harmonia dentro da igreja, combatendo ativamente as divisões causadas por falsos ensinos e que são sectarios à verdade.
(2) Ensina o Discernimento: Ensinar a nossa congregação local a discernir entre a verdade e o erro ajuda a reconhecer e evitar os falsos mestres que promovem divisões. É parte da função pastoral expor e advertir sobre os falsos mestres e seus ensinos errados, ajudando a congregação a entender os perigos associados a seguir essas doutrinas. Incentiva também os membros a orar e a buscar discernimento a fim de identificar e resistir a tudo aquilo que espúrio.
(3) Reforça a Doutrina Apostólica: Reafirma a importância da doutrina apostólica como adequada e suficiente, isto é: combatendo a ideia de que ela é desatualizada ou insuficiente para os tempos modernos. Ao mesmo tempo, procura cultivar uma atitude de humildade intelectual, e rejeita a arrogância de considerar a doutrina apostólica como ultrapassada ou de menor valor frente a supostos conhecimentos novos e superiores.
(4) Promove a Santidade: Incentivando a congregação a viver vidas moralmente íntegras e santas, em contraste com a impiedade dos falsos mestres.
Se aplicarmos estes quatro principios, podemos ter a certeza de que a igreja será composta por uma comunidade que luta pela fé, contra as divisões e contra o falso ensino. A consonância a essas práticas, faz da congregação local uma comunidade de fé sólida, unida e espiritualmente saudável.
II) luta pela fé - Com o auxílio de Deus - [vv. 20-21]
II) luta pela fé - Com o auxílio de Deus - [vv. 20-21]
Responsabilidade dependente - para a edificação - [v. 20-21]
[20] “Mas vocês, meus amados, edificando-se na fé santíssima que vocês têm orando no Espírito Santo”
“Mas vocês” - São todos aqueles que estão alicerçados à fé santa e verdadeira. Judas tem intenção de dizer aos seus leitores que a salvação implica viver em função daquele que os salvou. Isso significa que eles são responsáveis por cultivar uma vida de devoção a Deus contínua, e também contrária àqueles que não têm o Espírito. Os que buscam edificação pessoal, são responsáveis por fazê-lo.
“Edificando-se na fé santíssima” - Nessa responsabilidade, a edificação não ocorre de forma autónoma de Deus. O auxílio de Deus é indispensável, não apenas para a salvação, mas também para a edificação. A interação entre a ação humana e a influência divina, garante a experiência de permanecermos em comunhão com Deus. Judas pretende garantir aos seus leitores que eles podem ser edificados na sua “fé santíssima”. Essa fé, é o resultado de uma resposta correta do homem, para com Deus. Porque quem precisa ter fé é o homem, porém, o conteúdo da fé é de origem divina. Por isso ela é santíssima. Trata-se da fé que está dependente daquilo que Deus tem revelado por intermédio da sua Palavra. O Evangelho revelado, possui um conteúdo poderoso, e é suficiente para nos manter seguros como Cristãos verdadeiros. Não estamos dependentes de um conteúdo falso, nem espúrio, mas de uma revelação santa. A depedência a essa revelação garante verdadeira edificação para uma vida santa e piedosa dedicada a Deus.
“que vocês têm orando no Espírito Santo” - Judas reconhece que os seus leitores têm orado na força e na dependência do Espírito Santo. De outra forma não poderia ser. A terceira pessoa da trindade faz parte do processo de edificação. Este é um claro contraste ao v.19 no que se refere àqueles que não têm o Espírito. A diferença de quem tem o Espírito, para os que nâo têm, é a diferença entre os que estão alinhados com a vontade de Deus, e os que seguem a sua própria natureza carnal.
Aplicação: Não há "edificação" sem o edificador, nem "construção" sem construtor. Deus desempenha ambos os papéis. O homem coloca os tijolos, mas é Deus quem impede a casa de cair. No fim das contas, podemos colocar os tijolos, mas se Deus não sustentar a casa, nosso trabalho será vão. Portanto, edifica-te na dependência de Deus, e não abandones o conhecimento da fé revelacional. Abandonar a fé revelada, implica automaticamente abandonar a fé em Cristo. Não importa o quanto oramos ou buscamos, se essa busca não tem como ponto de referência a revelação canónica, ela torna-se inútil a ponto de não podermos ser edificados. A palavra é o meio que Deus escolheu para sustentar homens frágeis como nós. Essa revelação desperta, renova e edifica de forma continuada os santos homens de Deus. Portanto, lê a Palavra, ora a Palavra, sê emergido pela Palavra, e que essa Palavra não atinja apenas a mente, ou os pensamentos mais críticos, mas que atinja a totalidade da nossa vida.
Responsabilidade dependente - para permanecer e ser salvo [v. 21]
[21] “mantenham-se no amor de Deus, esperando a misericórdia do nosso Senhor Jesus Cristo, que conduz para a vida eterna”
“Mantenham-se no amor de Deus” - Estamos diante de uma dualidade, isto é: entre a responsabilidade humana de permanecer no amor de Deus - não negligenciado a fé - e a ação amorosa de Deus na vida daqueles que lhe pertencem e se sujeitam ao seu amor. O amor de Deus nos mantém, à medida que nós nos mantemos no Seu amor. A despeito de homens de Deus, passarem por momentos de maior incerteza, dificuldade, ou até tentação, Judas garante aos destinatários da carta, que eles são alvos desse amor. Por isso, também os exorta “a manterem-se dentro do círculo do amor de Deus e a literalmente ficarem nessa esfera”. O amor dos falsos mestres é um amor próprio, destituido de qualquer amor a Deus e ao próximo, mas a igreja é convocada a ser diferente. Não deixarem-se ser vencidos pela falta de amor dos falsos mestres era importante. Já que o povo de Deus é um povo distinto na forma de como expressa o seu ethos cristão.
“[…] esperando a misericórdia do nosso Senhor Jesus Cristo, que conduz para a vida eterna” - Agora Judas descreve o modo de como esse amor se expressa, “esperando”. A fé mantem-se ocupada com o que Jesus é, por isso o amor é paciente, e espera com a firme convicção de que no dia do julgamento, todos aqueles que permaneceram no Senhor Jesus Cristo, serão absolvidos por causa da Sua grande misericordia. É assim que Jesus Cristo é descrito, como alguém fundamentalmente misericordioso. A palavra“Misericórdia” significa boa vontade ao miserável e aflito. O homem sem Deus, é alguém miserável e aflito. Contudo a própria misericórdia desceu à vida do ser humano para exercer boa vontade, e nos conduzir à vida eterna. Nem uma virgula precisa ser acrescentada à misericórdia de Jesus. Tudo o que realmente foi preciso fazer em nosso favor, Ele já fez. O que Cristo poderia ter feito mais? Ele nos de redimiu da ira vindoura, Ele nos conduziu à salvação. Resta-nos não rejeitar, ou abusar da Sua misericórdia.
Aplicação: Mantermo-nos no amor de Deus, é para quem leva a vida cristã a sério, e não para quem brinca de ser cristão, portanto cuidado para não nos afastarmos do amor por Deus. Amar a Deus, é um dever de todo o homem, já que o primeiro grande mandamento é amar a Deus de todo o coração e de todo o entendimento. Contudo esse amor, além de um dever também precisa de ser um prazer. É o amor a Deus, que produz uma relação viva com Ele. Sem o amor a Deus, a nossa crença e ensino não têm poder de impactar ninguém. Nem a nós, nem a outros. A doutrina pode estar teologicamente correta, mas sem uma vida de amor e de comunhão com Deus, ela se torna estéril e sem vida, não produz nada. Portanto, os meios de graça que Deus providenciou para o seu povo estão disponíveis para serem usados. É só não rejeitar aquilo que Deus amavelmente nos tem providenciado. Aquilo que nos cabe fazer é procura maneiras concretas de manter a chama acessa do amor por Deus. Algumas sugestões: (1) Lê a Bíblia para ser transformado, mais do que para ser informado. A Sua Palavra é uma carta de amor dirigida a nós, cada principio, tem a intenção de provocar mudanças especificas na nossa relação com Deus. (2) Crê na Bíblia. (3) Vive a Bíblia
III) luta pela fé - Com compaixão - [vv. 22-23]
III) luta pela fé - Com compaixão - [vv. 22-23]
Os alvos da nossa compaixão - [vv. 22, 23]
[22] “E tenham compaixão de alguns que estão em dúvida;”
[23] “salvem outros, arrebatando-os do fogo; quanto a outros, sejam também compassivos, mas com temor, detestando até a roupa contaminada pela carne.”
“[…] tenham compaixão” - “A compaixão pode ser definida como o amor em ação”, Judas ao usar essa expressão tem em mente algo mais nobre do que simplesmente emoções ou simpatia. Trata-se da envolvência que pensa na condição do outro. No contexto de Judas, a envolvência compassiva não acontece apenas porque nos sentimos mal diante da situação adversa. O sentimento e a mente estão envolvidos no processo, mas aquilo que o autor bíblico está a dizer, é que a compaixão por natureza, é uma expressão da ação apropriada, isto é: ensinar as pessoas para que as ajudemos a crescer espiritualmente, e não vacilem na dúvida. O autor da carta pode ter em mente no minimo, dois grupos de pessoas: (1) Os que estão divididos por causa dos falsos mestres. (2) Os que estão mais profundamente envolvidos com a heresia, e cuja posição é tão séria que eles precisam ser arrancados do fogo. Não deixa de ser interessante notar que Judas aborda a ajuda ao próximo, somente depois da sua exortação sobre o ensino correto dos apóstolos, e a espiritualidade auxiliada por Deus. Ao que parece a intenção é dizer aos leitores que só depois de receberem o ensino correto e de terem desenvolvido uma espiritualidade que dependente de Deus, estão em condições reais de ajudar aqueles que estão em dúvidas. O primeiro alvo: “alguns que estão em dúvida”, trata-se de pessoas que estão confusas e que de alguma forma foram influênciados pelos falsos mestres. Nesse contexto, Judas alerta para a importância de destinguir entre aqueles que são fracos, e por isso estão em dúvida, e aqueles que são simplesmente obstinados. Este é um insentivo a não sermos somente os nossos próprios guardadores - debaixo da poderosa mão de Deus - mas tanto quanto possível devemos guardar o nosso irmão dos perigos. Ninguém que tem um irmão ousará dizer que não tem deveres para com ele, exceto Caim. Há um sentido pelo qual os falsos mestres são como Caim: eles odeiam o seu irmão quando ocultam a verdade de Deus, e a trocam por mentira. Portanto o cristão é chamado a ser um agente de misericórdia na vida do seu irmão.
“salvem outros, arrebatando-os do fogo; quanto a outros, sejam também compassivos […]” - Estes são o segundo alvo da compaixão. São pessoas que foram tão fundo e tão longe na falsa doutrina que encontram-se em estado de perdição iminente. Quando Judas emprega a expressão “salvar outros”, não significa que somos os responsáveis diretos da salvação, pois só Deus tem poder para salvar. Mas somos agentes indiretos que Deus usa, feitos por Cristo ministros da salvação e da reconciliação
O como da compaixão - [v. 23c]
“[…] mas com temor, detestando até a roupa contaminada pela carne” - Trata-se de uma força de expressão em referência ao pecado que contamina o homem, nesse sentido precisamos de evitar toda a fonte de contaminação. Talvez o escritor esteja a pensar em algum tipo de doença que contamina inclusive as vestes. Seja como for, a ideia principal é sobre rejeitar tudo aquilo que tem o potencial de contaminar a nossa vida.
Aplicação: O texto bíblico convoca-nos a sermos pessoas responsáveis para com os outros, isso significa viver uma fé que pensa em Deus, e porque pensa em Deus, pensa nos outros. A motivação é o amor compassivo. Foi o amor de Cristo que nos arrebatou do fogo, e deve ser o amor por Cristo que nos leva a pensar no outro de maneira cristã.
1- Simon J. Kistemaker, Epístolas de Pedro e Judas, trans. Susana Klassen, 1a edição., Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2006), 538.
2- 300 citações da Igreja Moderna para pregadores. Série Pastorum. Elliot Ritzema e Elizabeth Vince, orgs., 300 Citações da Igreja Moderna para Pregadores, Série Pastorum (Bellingham, WA: Lexham Press, 2021).
3- R. N. Champlin, “Compaixão”, Enciclopédia de Bíblia, Teologia & Filosofia (São Paulo: Hagnos, 2013), 816.
Simon J. Kistemaker, Epístolas de Pedro e Judas, trans. Susana Klassen, 1a edição., Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2006), 531–532.
Simon J. Kistemaker, Epístolas de Pedro e Judas, trans. Susana Klassen, 1a edição., Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2006), 531–532.
João Ferreira de Almeida, trans., Nova Almeida Atualizada, Edição Revista e Atualizada®, 3a edição. (Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017), Jd 3.