O SACRIFICIO DE JESUS É SUPERIOR! (PARTE 1)Hebreus 9

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O centro do culto cristão é a celebração de quem Jesus é o que Ele veio fazer por nós, na cruz do Calvário.

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Grande ideia: O centro do culto cristão é a celebração de quem Jesus é o que Ele veio fazer por nós, na cruz do Calvário.
Estrutura: o culto de acordo com a primeira aliança está ultrapassado (vv. 1-10), o culto que Jesus prestou em sua morte na cruz é perfeitamente eficaz (vv. 11-28).
A superioridade da Pessoa de Cristo (Hb 1.1- 4.13)
A superioridade do Sacerdócio de Cristo (Hb 4.14 – 10.18)
A superioridade da Vida em Cristo (Hb 10.19 – 13.25)
Warren Wiersbe:
Em Hebreus 7, o autor argumenta que, semelhante ao sacerdócio de Melquisedeque, o sacerdócio de Cristo é superior em sua ordem. Em Hebreus 8, a ênfase é sobre a aliança superior de Cristo; Hebreus 9 enfatiza a superioridade de seu santuário, e Hebreus 10 conclui a seção argumentando em favor do sacrifício superior de Cristo.
Mateus 12.3–6 NAA
Mas Jesus lhes disse: — Vocês não leram o que Davi fez quando ele e os seus companheiros tiveram fome? Como entrou na Casa de Deus, e comeram os pães da proposição, os quais não era lícito comer, nem a ele nem aos que estavam com ele, mas exclusivamente aos sacerdotes? Ou vocês não leram na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo profanam o sábado e ficam sem culpa? Pois eu lhes digo que aqui está quem é maior do que o templo.
João 4.19–24 NAA
A mulher então lhe disse: — Agora eu sei que o senhor é um profeta! Nossos pais adoravam neste monte, mas vocês dizem que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Jesus respondeu: — Mulher, acredite no que digo: vem a hora em que nem neste monte nem em Jerusalém vocês adorarão o Pai. Vocês adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora — e já chegou — em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. Porque são esses que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.
"A ideia parece estranha, até percebermos que, em grego, a palavra para “aliança” é a mesma que se usa para “testamento”, em seu sentido jurídico. Ante de morrer, a pessoa faz um “testamento” ou “aliança”, transmitindo seus bens conforme sua vontade. Esse documento jurídico é um compromisso, mas (obviamente) ele não entra em vigor enquanto não se verificar a morte do testador. Com grande ousadia, o autor parece propor que a nova aliança só entra em vigor após a morte relevante... o que significa, é claro, a morte de Jesus." (from "Box Atos, Cartas Gerais e Apocalipse para todos" by N.T. Wright
Culto na Antiga aliança: ultrapassado. (vv. 1-10)
(a) Como era a divisão das áreas e a vida quotidiana no templo de Jerusalém? (abiblia.org)
Uma leitura do capítulo 25 do Êxodo nos ajudará a encontrar muitas informações.
O Templo de Jerusalém abrangia uma área de 300 metros de largura por 480 metros de comprimento. As pessoas frequentavam o Templo de acordo com os círculos de santidade. Assim os gentios permaneciam na parte externa do templo não tinham permissão em hipótese alguma de penetrar no recinto interno do Tempo. Existindo placas de advertência das consequências para quem desobedecesse a norma: Seriam mortos.
Na parte de entrada do Templo era o recinto que pertencia as mulheres. Também elas não podiam penetrar na parte mais interna do Templo. Os homens podiam ir para a parte mais central chamada de pátio de Israel. Os sacerdotes, devido aos serviços que desempenhavam penetravam no local chamado pátio dos sacerdotes.
Na época de Jesus estes mesmo critérios eram observados
No Templo e Jerusalém se realizavam sacrifícios diários, muitos prescritos pela lei, outros para purificação dos judeus que vinha até o templo. A estrutura era muito grande. A começar com os catadores de lenha para o fogo, os carneadores, os que limpavam o ambiente, os cantores, etc.
Sacrifícios diário e perpétuos prescrito pela lei: Dois cordeiros de um ano um de manhã outro de tarde. Durante o dia se realizavam os sacrifícios privados, pedidos pela reparação das faltas. Se desconhece o número de animais sacrificados. Na época das romarias, ou festas de preceito está atividade se multiplicava.
Os israelitas vindos do império Romano chegando a Jerusalém, comprava o animal para o sacrifício, de acordo com suas posses e este era sacrificado. No período da festa da Páscoa Jerusalém, se tornava uma populosa cidade com judeus vindos de todas as partes, pois o templo era único. Um só lugar, para os sacrifícios a Deus. As mulheres e os gentios podiam mandar oferecer sacríficos de reparação, mas não penetravam no templo, onde era sacrificado o animal, e feito as orações e bênçãos.
(b) Essa expressão “santuário terrestre” tem correspondência no AT.

SANTUÁRIO

1) Lugar de adoração (Êx 25:8; Hb 9:1).

2) O SANTO LUGAR (Êx 26:33, RC).

3) O LUGAR SANTÍSSIMO (Hb 9:25, RC).

Santuário significa lugar santo (hb. migdash). Assim como o solo se tornou sagrado por causa da presença divina na sarça em chamas (Êx 3.5), o santuário também seria sagrado (migdash está relacionado com a palavra que no hebraico significa ser sagrado, qadash) por causa da presença de Deus protegendo a estrutura e os seus símbolos e habitando no meio deles.
(c) O significado da palavra “tabernáculo”:
Vem do latim tabernaculum, que significa “tenda” ou “barraca”. O dicionário Aurélio assim define: “Tenda portátil, que foi o santuário do Deus dos hebreus, durante a peregrinação destes pelo deserto, símbolo da convivência ou encontro entre Deus e o homem”. O tabernáculo tinha vários nomes: “tenda”, “tenda da congregação”, “tenda de culto”, “tabernáculo do testemunho” e “santuário”. Os propósitos do tabernáculo: fotocópia autenticada, presença de Deus.
(d) Floyd Lee Gilbert, “A pessoa de Cristo no tabernáculo”, Ed. Fiel:
O tabernáculo é a fotocópia divina. O Senhor Jesus Cristo é o original, como figura principal e central de toda a Bíblia. O autenticador é o Espírito Santo e a palavra de Deus é o livro oficial onde a fotocópia foi oficialmente lavrada. Ele fala ainda que: “em nenhum lugar do VT existe um álbum tão completo e perfeito de Cristo como nesse santuário”.
Hebreus 8.1–2 NAA
Ora, o essencial das coisas que estamos dizendo é que temos tal sumo sacerdote, que se assentou à direita do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem.
(e) Estamos diante de uma expressão viva daquilo que podemos chamar de “marca da presença de Deus”. Luis Sayão: presença libertadora, presença orientadora, presença exigente.
Êxodo 23.32–33 NAA
Não façam nenhuma aliança com eles, nem com os deuses deles. Eles não habitarão na sua terra, para que não façam com que vocês pequem contra mim; se adorarem os deuses deles, isso será uma cilada para vocês.
(f) A grande diferença entre Israel e os outros grupos é que o Senhor habitava com o Seu povo (Ex 29:45) e manifestava a Sua presença no tabernáculo.
Êxodo 29.45 NAA
E habitarei no meio dos filhos de Israel e serei o seu Deus.
(g) Havia um véu que separava o lugar santo do lugar santíssimo. Esse foi o véu que foi rascado por ocasião da morte de Jesus.
A palavra hebraica para “véu” no original vem do verbo “separar” e traz a ideia de separação ou vedação. O véu fechava o acesso ao “Santo dos Santos”, ou seja, fechava o acesso à presença de Deus, exceto ao sumo sacerdote, que apenas um dia por ano, no dia da expiação, entrava no Santo dos Santos para levar o sangue do sacrifício pelos pecados do povo.
Levítico 16.2 NAA
O Senhor disse a Moisés: — Diga a seu irmão Arão que não entre no santuário a qualquer hora, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque aparecerei na nuvem sobre o propiciatório.
O véu era feito de linho fino torcido branco, colorido com azul, vermelho arroxeado e vermelho, bordado com querubins.
Hebreus 10.19–20 NAA
Portanto, meus irmãos, tendo ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, pela sua carne,
O linho retorcido branco (ausência total de cor) significa a pureza e a perfeição.
Hebreus 4.15 NAA
Porque não temos sumo sacerdote que não possa se compadecer das nossas fraquezas; pelo contrário, ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.
O azul representa a origem de Jesus, ou seja, o céu de onde Ele veio.
Filipenses 2.6–8 NAA
que, mesmo existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo que deveria ser retido a qualquer custo. Pelo contrário, ele se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos seres humanos. E, reconhecido em figura humana, ele se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
O vermelho arroxeado representa a realeza de Jesus, que veio falar do reino de Deus e não de um reino político e humano.
João 18.36 NAA
Jesus respondeu: — O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas agora o meu Reino não é daqui.
O escarlate revela a encarnação de Cristo, que foi o plano de Deus para redimir o homem.
João 1.14 NAA
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.
1João 2.22 NAA
Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho.
Floyd Lee Gilbert diz que o véu simbolizava a encarnação de Cristo.
Mateus 27.51 NAA
Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo; a terra tremeu e as rochas se partiram;
Marcos 15.37–39 NAA
Mas Jesus, dando um forte grito, expirou. E o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, vendo que assim havia expirado, disse: — Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus.
A morte de Jesus foi de iniciativa divina, tudo para que o homem entrasse em comunhão intima com Deus sem a intermediação de sacerdotes humanos.
Hebreus 4.14–16 NAA
Tendo, pois, Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que adentrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa se compadecer das nossas fraquezas; pelo contrário, ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Portanto, aproximemo-nos do trono da graça com confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça para ajuda em momento oportuno.
Graças a Jesus não temos mais restrições para entrarmos ao “Santo dos Santos”, em outras palavras, temos acesso irrestrito à presença do Pai.
Hebreus 10.19–23 NAA
Portanto, meus irmãos, tendo ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos com um coração sincero, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e o corpo lavado com água pura. Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel.
2. Culto mediado por Jesus: perfeitamente eficaz. (vv. 11-28)
(a) Essa expressão é riquíssima: “sumo sacerdote dos bens já realizados”.
Hebreus 8.2 NAA
como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem.
(b) Jesus por intermédio de seu sangue (não de bodes, e de bezerros), uma contraposição à Antiga Aliança proveu nossa “eterna redenção”.
Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong 3085 λυτρωσις lutrosis

λυτρωσις lutrosis

de 3084; TDNT - 4:351,543; n f

1) resgate, redenção

2) livramento, esp. da penalidade do pecado

1Pedro 1.17–21 NAA
E, se vocês invocam como Pai aquele que, sem parcialidade, julga segundo as obras de cada um, vivam em temor durante o tempo da peregrinação de vocês, sabendo que não foi mediante coisas perecíveis, como prata ou ouro, que vocês foram resgatados da vida inútil que seus pais lhes legaram, mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem defeito e sem mácula. Ele foi conhecido antes da fundação do mundo, mas foi manifestado nestes últimos tempos, em favor de vocês. Por meio dele, vocês creem em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, para que a fé e a esperança de vocês estejam em Deus.
Hebreus 1.1–2 NAA
Antigamente, Deus falou, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, mas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual também fez o universo.
Hebreus 13.12 NAA
Por isso, também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da cidade.
(c) Como já foi visto no cap. 8, Jesus é o “Mediador da nova aliança”. E para isso, o sinal dessa obra é o seu sangue, pois “sem derramamento de sangue não há remissão”.

μεσιτης mesites

de 3319; TDNT - 4:598,585; n m

1) alguém que fica entre dois, seja a fim de estabelecer ou restaurar a paz e amizade, ou para firmar um pacto, ou para ratificar um acordo

2) um mediador de comunicação, arbitrador

A morte de Jesus foi eficaz para a salvação de todos os homens, eleitos pelo Pai desde a eternidade, tanto da Primeira quanto da Segunda Aliança.
Êxodo 24.4–6 NAA
Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado de manhã cedo, edificou um altar ao pé do monte e ergueu doze colunas, segundo as doze tribos de Israel. E enviou alguns jovens dos filhos de Israel, os quais ofereceram ao Senhor holocaustos e sacrifícios pacíficos de novilhos. Moisés pegou a metade do sangue e o pôs em bacias; e a outra metade aspergiu sobre o altar.
Levítico 8.15 NAA
Moisés matou o novilho, pegou um pouco do sangue, pôs isso, com o dedo, sobre os chifres do altar ao redor e purificou o altar. Depois, derramou o resto do sangue na base do altar e o consagrou, para fazer expiação por ele.
Levítico 17.11 NAA
Porque a vida da carne está no sangue. Eu o tenho dado a vocês sobre o altar, para fazer expiação pela vida de vocês, porque é o sangue que fará expiação pela vida.
Millard Erickson:
Em Hebreus 9.6-15. a obra de Cristo é comparada ao Dia da Expiação do Antigo Testamento. Cristo é retratado como o sumo sacerdote que entrava no Santo Lugar para oferecer sacrifício. Mas o sacrifício que Cristo ofereceu não foi o sangue de bodes ou de bezerros, mas seu próprio sangue (v. 12). Assim, ele obteve “eterna redenção”. Traça-se um contraste expressivo entre o sacrifício de animais, que só tinha um efeito limitado, e o de Cristo, cuja morte possui efeito eterno. Enquanto os sacrifícios mosaicos tinham de ser oferecidos repetidamente, a morte de Cristo expia, de uma vez por todas, os pecados de toda a humanidade (v. 28).
(d) Ainda:
Millard Erickson:
Não há outro meio de salvação, se não pela graça, e especificamente, pela morte de Cristo. Ela possui um valor infinito e cobre os pecados de toda a humanidade de todos os tempos. Um sacrifício finito, por contraste, nem pode cobrir plenamente os pecados do indivíduo que o oferece.
1João 4.10 NAA
Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.
1João 4.10 (Bíblia Sagrada: Nova Versão Transformadora)
10É nisto que consiste o amor: não em que tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício para o perdão de nossos pecados.
Ele pagou uma dívida que não fez,
Eu tinha uma dívida que não conseguia pagar.
Eu precisava de alguém que lavasse meus pecados,
E agora canto uma nova canção,
A graça eterna o dia inteiro,
Pois Jesus pagou uma dívida que eu nunca conseguiria pagar.
(e) A morte de Jesus foi de “uma vez por todas”. Esse é o contraponto da nossa fé evangélica. Em relação ao catolicismo temos essa diferença capital.
Leonardo De Chirico:
O sacrifício de Cristo é representado no sacramento da igreja (isto é, a Eucaristia), que o faz presente. Já que a igreja está envolvida no tempo da encarnação do Filho, ela também está ativa na redenção dele realizada na cruz. Entendem-se tanto a encarnação quanto a redenção como mallon (para todo sempre), em vez de hapax (de uma vez por todas).
A Eucaristia é o sacrifício de Cristo reencenado, perpetuado e atualizado. Entre outras coisas, isto significa que, como a cruz é sacrifício, assim também a Eucaristia é sacrifício (1330, 1365), ao ponto de que, juntos, constituam-se “um único sacrifício” (1367). Explica-se a singularidade da cruz em termos vagos, a fim de incluir a Eucaristia, de modo que o hapax do Calvário se dissolva no mallon da Missa. A obra da cruz é, portanto, considerada definitiva, mas não derradeira. Mais do que qualquer outra coisa, ela é incapaz de atualizar a sua própria eficácia sem a participação ativa da igreja ao fazê-la presente. Dado o fato de que a encenação da Eucaristia se trata de suplemento necessário para tornar a cruz eficaz, é na Missa que se realiza a verdadeira obra de salvação (1364).
1João 3.5 NAA
E vocês sabem que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado.
Hebreus 7.26–27 NAA
Porque nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e exaltado acima dos céus, que não tem necessidade, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer sacrifícios todos os dias, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo ofereceu.
1Pedro 3.17–20 NAA
Porque, se for da vontade de Deus, é melhor que vocês sofram por praticarem o bem do que praticando o mal. Pois também Cristo padeceu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir vocês a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais, noutro tempo, foram desobedientes, quando Deus aguardava com paciência nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca, na qual poucas pessoas, apenas oito, foram salvas através da água.
3. Outras aplicações:
(a) Não permita que ninguém lhe julgue por ser um cristão, e não um judeu. O culto celebrado a Deus por Israel na Antiga Aliança não nos serve mais. Está obsoleto.
Colossenses 2.16–17 NAA
Portanto, que ninguém julgue vocês por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.
(b) Temos nossa salvação assegurada, por crermos que nossa cidadania verdadeira é o céu. Não temos raízes neste mundo fortes o bastante para nos prender por aqui.
Filipenses 3.20–21 NAA
Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.
Ilustr.:
Efésios 1.5 NAA
nos predestinou para ele, para sermos adotados como seus filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o propósito de sua vontade,
Efésios 1.9–10 NAA
Ele nos revelou o mistério da sua vontade, segundo o seu propósito, que ele apresentou em Cristo, de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra.
Floyd Lee Gilbert: Há uma palavra pouco utilizada hoje em dia, empregada em Efésios 1.5,9, cujo significado encerra algo preciosíssimo, e por isso merece nossa atenção. É possível que muitos não a conheçam, portanto não podem defini-la. Assim sendo, para que ninguém perca a benção de conhecer a grande verdade que Deus nos apresenta por meio dela, vamos estudá-la rapidamente.
A palavra é "beneplácito". E seu significado, conforme o dicionário, é: "consentimento, licença, aprovação, aprazimento". De todas estas, a que melhor expressa o sentido original é "aprazimento", que, por sua vez, possui o sentido de "agrado, deleite, contentamento". Noutras palavras, o apóstolo Paulo nos informa que o coração de Deus se deleitou em decorrência do Seu grande prazer em rasgar o véu da separação e abrir para nós o Santo dos Santos (os céus), ou o lugar da Sua habitação.
O imperador romano Juliano, o Apóstata, abandonou o cristianismo no qual havia sido criado e fez vãs tentativas para restabelecer o paganismo em todo o império. Iniciou cruéis perseguições contra os cristãos, e, depois de derramar muito sangue inocente, certa vez perguntou com tom desafiador a um cristão: “E agora, o que está fazendo o carpinteiro de Nazaré? ”. O cristão respondeu com brandura: “Está cortando a madeira para fazer seu caixão”.
Essas fatídicas palavras se cumpriram pouco tempo mais tarde, enquanto Juliano agonizava no campo de batalha contra os persas. Então, segundo se afirma, compreendendo que sua vida se esgotava, tomou um punhado de seu próprio sangue e, lançando-o para o céu, gritou desesperadamente: “Você venceu, Galileu!”.
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