Tarefas prévias Habacuque

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Leitura de passagens adicionais

2 cronicas 36.11-23
Essa passagem narra a histórias dos últimos dia do rei Zedequias, o qual havia reinado sobre Jerusalém entre 597-586 a.C. e como esse monarca agiu de forma arrogante “não se humilhou diante do profeta Jeremias” (v. 12) e ainda “se revoltou contra o rei Nabucodonor” (v. 13), tornando-se um rei, profundamente, obstinado e que “não quis se voltar para o Senhor, o Deus de Israel” (v. 13)
O autor sagrado ainda informa que, apesar de toda insesatez e rebelião do rei, dos sacerdotes e de todo o povo, ainda assim o Senhor “advertiu-os várias vezes por meio de seus mensageiros, pois Ele tinha compaixão de seu povo e do lugar de sua habitação” (v. 15). Todavia, apesar das mensagens dos profetas, o povo resolveu “expor ao rídiculo os seus profetas, até que a ira do Senhor se levantou contra o seu povo, e já não houve remédio” (v. 16). Então, dessa forma, “O Senhor enviou contra eles o rei dos babilônios” (v. 17) - do mesmo modo como havia revelado ao profeta Habacuque (1.6-11) -, o qual “levou para o exílio, na Babilônia” (v. 20) todos quantos escaparam do massacre da invasão.
No entanto, o autor sagrado destaca que, “No primeiro ano deo reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor anunciada por Jeremias, o Senhor tocou no coração de Ciro...” (v. 22) autorizando o regresso dos judeus para sua terra natal e ainda a reconstrução do templo em Jerusalém.
Assim sendo, a presente passagem ajuda a entender melhor o contexto histórico-espiritual em que a nação de Judá vivia nos dias do profeta Habacuque, apontando a condição espiritual do povo, naqueles dias, mostrando que o povo foi responsável por seu destino devido a sua insenbilidade espiritual às exigências divinas de arrependimento e como Deus, então, faz uso da instrumentalidade dos babilônios para disciplinar aquela geração.
Jeremias 5
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