SERMÃO DBV

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SERMÃO DBV
Capítulo 1: O Propósito de Deus para Sua Igreja
Neste capítulo, Ellen G. White explora a missão da igreja cristã, destacando que Deus estabeleceu Sua igreja na Terra com o propósito de ser uma luz para o mundo. O capítulo enfatiza que a igreja foi criada para compartilhar o evangelho, levando a mensagem de salvação a todas as nações.
Pontos principais:
A Igreja como Luz do Mundo: A igreja deve ser um farol de esperança, levando a mensagem de Jesus Cristo a todos os povos, línguas e nações. Ela é comparada a um grupo de discípulos que refletem a luz de Cristo para aqueles que estão nas trevas do pecado. Missão e Responsabilidade: O capítulo discute a responsabilidade da igreja em cumprir a Grande Comissão de Cristo. Os membros são chamados para serem missionários, levando a verdade aos confins da Terra, tanto através de testemunhos pessoais quanto de ações de amor e serviço. O Poder do Espírito Santo: A capacitação divina pelo Espírito Santo é destacada como essencial para a realização da missão da igreja. A promessa do Espírito é vista como um poder transformador que capacita os crentes a testemunharem com ousadia. Unidade e Cooperação: Ellen G. White enfatiza a necessidade de unidade entre os membros da igreja. A cooperação e o trabalho em conjunto são vitais para o sucesso na missão evangelizadora, refletindo a unidade da trindade divina. O Futuro da Igreja: A igreja é apresentada como o agente de Deus para a redenção da humanidade. Apesar das perseguições e desafios, a igreja deve manter seu foco na missão divina, sabendo que Deus está no controle e a guiará até o fim dos tempos.
Citação:
"A igreja é o meio designado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir, e sua missão é levar o evangelho ao mundo." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 1)
Citação 1:
"Deus espera que Sua igreja manifeste ao mundo a plenitude e perfeição que há nEle. A igreja é o repositório das riquezas da graça de Cristo; e, mediante a igreja, manifestar-se-á, mesmo aos 'principados e potestades nos céus' (Efésios 3:10), a final e ampla demonstração do amor de Deus." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 1)
Citação 2:
"Em Sua igreja, Deus tem transformado Sua misericórdia em glória; e é Seu desejo que cada alma em quem Cristo habita revele, por palavras e atos, a graça, a misericórdia e o poder de Seu Salvador." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 1)
Capítulo 13: Estêvão, o Primeiro Mártir
Este capítulo narra a história de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Estêvão é apresentado como um homem cheio de fé e do Espírito Santo, que desempenhou um papel vital na igreja primitiva ao defender corajosamente a fé em Cristo, mesmo diante da perseguição.
Pontos principais:
O Papel de Estêvão na Igreja Primitiva: Estêvão é descrito como um diácono escolhido para ajudar na distribuição de recursos e no cuidado dos necessitados. Ele era conhecido por sua sabedoria, fé e o poder do Espírito Santo, realizando grandes milagres entre o povo. O Confronto com os Líderes Religiosos: Estêvão entrou em conflito com líderes religiosos judeus devido à sua pregação ousada sobre Jesus como o Messias e o Filho de Deus. Eles o acusaram falsamente de blasfêmia contra Moisés e Deus. Defesa de Estêvão e Seu Discurso: Em sua defesa, Estêvão fez um discurso poderoso diante do Sinédrio, recapitulando a história de Israel e mostrando como eles sempre resistiram ao Espírito Santo e rejeitaram os profetas, culminando com a rejeição e crucificação de Jesus. Martírio de Estêvão: O capítulo descreve o apedrejamento de Estêvão, destacando sua coragem e perdão aos seus agressores. Suas últimas palavras ecoam as de Jesus na cruz: ele pediu a Deus que perdoasse seus assassinos. Impacto do Martírio de Estêvão: A morte de Estêvão marcou o início de uma grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, mas também foi uma semente para o crescimento da fé cristã. Paulo, que estava presente na execução de Estêvão, mais tarde se tornou um dos maiores apóstolos do cristianismo.
Citação 1:
"Estêvão não somente estava cheio de fé e do Espírito Santo, mas também de poder. Ele declarava sem temor sua fé em Cristo e seu discernimento espiritual, mostrando, pela história de Israel, como o Salvador havia sido rejeitado por Seus próprios povos." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 13)
Essa citação sublinha a coragem de Estêvão ao declarar sua fé abertamente, usando a própria história de Israel para ilustrar a rejeição de Cristo.
Citação 2:
"Na própria morte de Estêvão, ele viu o sinal do triunfo final do evangelho sobre os inimigos de Cristo. Sua última oração foi pela remissão do pecado de seus assassinos, o que se realizou plenamente na conversão de Saulo." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 13)
Citação:
"Enquanto Estêvão se detinha na contemplação da glória de Deus, e a ele parecia estar a grandeza do Céu a abrirem-se ante seu olhar, os acusadores, olhando para ele, 'viram o seu rosto como o rosto de um anjo'." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 13)
Capítulo 42: Naufrágio
Este capítulo relata a perigosa viagem de Paulo a Roma como prisioneiro e o naufrágio que ocorreu durante a travessia. É uma história de fé, coragem e providência divina em meio a um desastre iminente.
Pontos principais:
Viagem Perigosa para Roma: Paulo é levado para Roma para ser julgado por César. Ele embarca em uma viagem marítima cheia de dificuldades, inclusive enfrentando condições climáticas adversas e o mar tempestuoso. A Tempestade e o Naufrágio: Durante a viagem, um grande temporal atinge o navio, levando os passageiros ao desespero. O navio é levado para fora de curso e todos temem pela vida. Paulo, no entanto, permanece calmo e confiante, encorajando os outros e assegurando que nenhum deles pereceria, pois um anjo de Deus lhe havia prometido que ele compareceria diante de César. A Liderança de Paulo em Meio ao Caos: Apesar de ser prisioneiro, Paulo assume um papel de liderança, instruindo a tripulação e os passageiros sobre o que fazer. Ele os incentiva a manterem a coragem e compartilha sua visão de que todos seriam salvos. O Naufrágio em Malta: O navio finalmente naufraga perto da ilha de Malta. Todos os passageiros conseguem chegar à terra firme, conforme Paulo havia predito. A hospitalidade dos habitantes de Malta é destacada, e Paulo realiza milagres de cura na ilha. Providência Divina e Fé em Meio às Adversidades: O naufrágio é visto como um exemplo da providência de Deus e da fé inabalável de Paulo. A história demonstra como, mesmo em meio ao caos, a fé em Deus pode trazer calma e salvar vidas.
Citação 1:
"E agora vos exorto que tenhais bom ânimo, porque nenhuma vida se perderá de entre vós, senão somente o navio. Esta noite me apareceu o anjo do Deus de quem eu sou e a quem sirvo, dizendo: 'Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César'." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 42)
Essa citação realça a confiança de Paulo em Deus e a promessa divina de proteção e cumprimento de seu destino, mesmo em meio ao desastre.
Citação 2:
"Ao enfrentarem a tempestade, Deus deu a Paulo a coragem e a fé que transmitiu aos marinheiros e prisioneiros, resultando no salvamento de todos a bordo, demonstrando assim que a presença de um homem piedoso pode ser uma bênção para todos os demais." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 42)
"Nenhuma vida se perderá, mas o navio será destruído. Não temas, Paulo; importa que sejas apresentado a César; e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 42)
Capítulo 50: O Martírio de Paulo
Este capítulo aborda os últimos dias de Paulo, sua prisão final em Roma, e seu martírio. Ele destaca a fidelidade de Paulo à sua missão até o fim e o impacto duradouro de seu ministério.
Pontos principais:
Prisão Final de Paulo: Após sua libertação inicial em Roma, Paulo continua seu ministério, mas é eventualmente preso novamente durante a perseguição de Nero aos cristãos. Ele é levado de volta a Roma como prisioneiro. Condições da Prisão e a Solidão de Paulo: Este capítulo descreve as duras condições da prisão de Paulo e sua solidão. Muitos de seus antigos companheiros e apoiadores o abandonaram, temendo a perseguição. No entanto, ele permanece firme em sua fé e encoraja outros crentes através de cartas. Últimas Palavras e Testemunho de Fé: As cartas pastorais de Paulo, especialmente 2 Timóteo, refletem suas reflexões finais e seu encorajamento para que Timóteo e outros permaneçam firmes na fé. Ele expressa sua confiança de ter combatido o bom combate e de que uma coroa de justiça lhe é reservada. O Martírio de Paulo: Paulo é condenado à morte por decapitação, um destino reservado para cidadãos romanos. Sua morte é apresentada como um testemunho final de sua fé e dedicação a Cristo. Legado de Paulo: O capítulo conclui destacando o impacto do ministério de Paulo e seu legado para a igreja cristã. Sua vida e morte servem como um exemplo de compromisso total com a missão divina, independentemente do custo pessoal.
Citação
"Nenhuma condição é tão sombria, nenhuma situação tão desesperada que Deus não possa transformar pelo poder do Seu Espírito. Nada, senão a onipotência divina pode remover as dificuldades que se interpõem ao caminho dos que, cheios de coragem, enfrentam o dever." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 50)
Essa citação reflete o poder de Deus para transformar situações aparentemente desesperadas e a importância da fé inabalável em tempos de adversidade.
Citação 2:
"Para Paulo, viver era Cristo, e morrer, ganho. Nunca falara tão poderosamente o evangelho à mente dos homens, como por sua morte. Seu martírio, que para ele era uma vitória, selou seu testemunho com sangue e trouxe muitos para a verdade." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 50)
Citação:
"Paulo sabia que havia combatido o bom combate. Como soldado fiel ao estandarte da cruz, ele não fugira do dever. Não vacilara quando o conflito era mais severo. Cada esforço possível fora feito para o avanço da cruz de Cristo." (Ellen G. White, "Atos dos Apóstolos", Capítulo 50)
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