FUNDAMENTO DA SANTIDADE

Uma Santa Igreja  •  Sermon  •  Submitted   •  Presented
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1 Tessalonicenses 4
Estamos falando sobre “Uma Santa Igreja”, esse tem sido o tema de uma pequena série que temos pregado às Quartas-feiras. Tenho revesado com o Pb. Felipe entre esse tema e sua exposição no livro de Juízes.
Hoje eu quero retomar o assunto sobre “Uma Santa Igreja” avançando a exposição no livro de 1 Tessalonicenses 4.
Podemos ler este quarto capítulo e chegar imediatamente na seguinte conclusão: No final desta carta Paulo quer falar para a Igreja em Tessalônica sobre “Uma vida que agrada a Deus”.
E qual é a vida que agrada a Deus?
- Certamente e unicamente, a vida de santidade.
- Portanto, o último capítulo desta carta trata sobre a santidade, contudo, Paulo trata de maneira muito específica deste tema, falando, especialmente sobre a santidade do sexo e a santidade do amor fraternal. Aquilo que vem a seguir, ou seja, sobre a morte a vinda do Senhor, é um assunto concernente à vida de santidade.
- A conduta cristã não é algo meramente secundário, à margem da fé, mas o verdadeiro objetivo de termos sido salvos e sermos mantidos aqui no mundo. A fé, que foi gerada em nosso coração, não é, meramente, uma opinião teórica que temos sobre Deus, ou mesmo, uma concordância intelectual com a doutrina de Deus, a fé, gerada em nosso coração é uma completa “servidão de Vida”
- Por fim, eu diria que este quarto capítulo, feche a carta com uma “exortação à prática” ou, um apelo para que a igreja se mantenha da mesma forma, exemplar e a imbatíveis.
v.1 – “Finalmente, irmãos, nós vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como de nós recebestes, quanto à maneira por que deveis viver e agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continueis progredindo cada vez mais;” [1]
- Paulo aqui apresenta uma introdução para a seção como um todo, detalhando o estilo de vida aceitável e agradável ao Senhor, pois, conforme consta em grego, “já os instruímos, assim como recebestes de nós, acerca de como viver a fim de agradar a Deus”.
- O apóstolo diz: “nos vos exortamos no Senho Jesus”, esse é um claro e objetivo apelo para que aqueles irmãos se mantenham naquilo que receberam de instrução.
- Oh, que esses cristãos da atualidade considerassem de profunda importância caminhar, como também agradar ao Senhor.
- Às vezes, parece que há um grande e crescente abismo moral em vários segmentos da igreja. Percebo que um dos grandes problemas de nosso tempo é o número de crianças de lares cristãos supostamente fortes que sabem o que a Bíblia ensina, mas simplesmente não se importam. Esse tipo de pessoa é mais difícil de alcançar do que o ateu dedicado.[2]
- Paulo espera que a igreja de Tessalônica leve muito a sério o desejo de viver uma vida cristã para agradar a Deus. Para dar ênfase, ele usa dois verbos semelhantes, “pedir” e “incitar” ou “exortar” à ação. Ambos contêm a ideia de suplicar ou implorar uma conduta adequada. [3]
- Os estudiosos dizem que isso é a “fórmula de apelo”, que esta sendo usada para uma instrução delicada e amigável aos discípulos que estão abertos ao ensino. Paulo não está falando com uma igreja omissa ou rebelde, mas com uma igreja aberta e pronta para obedecer, que deu sinais claros dessa disposição, pois como ele mesmo diz, recebeu o Evangelho como poder e não apenas como palavra humana. Dessa forma, falando a uma igreja solicita ao ensino, ele utiliza uma “fórmula amigável” de apelo.
- Essa “exortação”, não se baseia, entretanto, na autoridade de Paulo. Eles são exortados “no Senhor Jesus” – a autoridade do Senhor do universo está por trás disso.
- Paulo fixará essa autoridade em Cristo várias outras vezes, com o fim de instruir a consciência da Igreja, que essa é a vontade de Deus para eles.
- Então vejamos, o texto diz: “nós vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como de nós recebeste, quanto à maneira por que deveis viver e agradar a Deus”
- O ensino quanto a vida ou o modo como devem viver e agradar a Deus foi dado aquela igreja, agora ele acrescenta: “como efetivamente estais fazendo, continues progredindo cada vez mais”.
- Isso parece simples, e objetivo, e de fato é! Essas palavras carregam uma fórmula de vida que não podemos negligenciar.
- Quanto a vida que agrada a Deus, não há um nível de vida que alcançamos, um patamar que conquistamos e podemos assim descansar e viver confortavelmente depois disso.
- Deixe-me ser mais específico, é possível, que, naquilo que diz respeito a sua vida financeira, por exemplo, você conquiste certos patamares, que lhe geram segurança e conforto, que pequenos ajustes ou atitudes são suficientes para sua vida. Haja visto que você tenha conquistado certa estabilidade financeira.
- Então, isso não funciona da mesma forma para a vida que agrada a Deus. Não há um nível que alcançamos e podemos dizer: “Alcancei uma certa estabilidade espiritual”.
- O próprio apóstolo em outra ocasião diz: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia. [4]
- Não há nível de estabilidade espiritual, seja para membro, diácono, presbítero ou pastor.
- Não estou vivendo um nível de vida que agrada a Deus que me dá um certo conforto ou uma certa segurança de forma que posso relaxar ou descansar de minhas responsabilidades.
- Portanto, “deveis viver e agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continues progredindo cada vez mais”.
- A vida que agrada a Deus, é um processo de duas etapas. O primeiro envolve fazer, ou seja, viver para agradar a Deus, em segundo lugar, progredir neste mesmo “viver para agradar a Deus”.
- Pense em qualquer coisa que você faz ou pratica para a Glória a Deus. Ok, eu te pergunto, isso é suficiente? Esse é o máximo que você pode fazer ou dar?
- Tenho certeza que a resposta para essa pergunta é não, claro que não!
- Entende que, viver a vida para a agradar a Deus não significa que atingiremos em nossa vida a totalidade ou a completude dessa vida que agrada a Deus?
- Se você entende isso, significa que você entende a importância do que Paulo esta dizendo quando diz: “continueis progredindo cada vez mais”.
- Sendo honesto, sinceros ou simplesmente realistas para com a verdade da vida cristã.
- A nossa vida, a vida de qualquer um de nós, com a única exceção do nosso Salvador Jesus. Não é um vida no “ser”.
Deixe-me colocar isso de outro modo!
- “A história não é um corrente contínua de existência na verdade, mas é interrompida por períodos, ou é atravessada com níveis, de existência deformada”.
- Pense em qualquer um dos apóstolos, Pedro por exemplo, que depois de tudo o que passou e aprendeu, teve problema no trato com os gentios, a ponto de ser repreendido por Paulo, quanto ao modo de viver para Deus.
- O que quero dizer com tudo isso, é que uma vida de santidade, ou uma vida que vivemos para a glória de Deus, não é atingida ou alcançada por atos heroicos de bravuras. É uma conquista da vida cotidiana, tendo como resposta desta conquista o progresso em mais conquista de santidade.
v.2 – “porque estais inteirados de quantas instruções vos demos da parte do Senhor Jesus”[5]
- Paulo enfatiza que por muitas vezes eles, a igreja, foi instruída “parte do Senhor Jesus”.
- Deixe-me acrescentar uma reflexão sobre tudo o que falamos até agora. Agradar a Deus significa muito mais do que simplesmente fazer a vontade de Deus. É possível obedecer a Deus e, ainda assim, não agradá-Lo. Jonas é um exemplo disso. Ele obedeceu às ordens de Deus, mas não o fez de coração. Deus abençoou Sua Palavra, mas não pôde abençoar seu servo. Assim, Jonas assentou-se do lado de fora de Nínive, zangado com todos, inclusive com o Senhor. O irmão mais velho do filho pródigo obedecia em tudo a seu pai, mas não se agradava dele, não se deleitava em sua comunhão. Vivia como um escravo na casa do pai.[6]
- Segundo o apóstolo, Os crentes tessalonicenses deveriam viver do modo agradável a Deus porque eles já haviam sido instruídos na verdade.
- Paulo declara: “Porque estais inteirados de quantas instruções vos demos da parte do Senhor Jesus” (4.2). A palavra grega paraggelia, “instrução”, denota uma palavra de ordem recebida de um superior, que deve ser passada a outras pessoas.
- Warren Wiersbe na mesma linha de pensamento diz que este termo faz parte do vocabulário militar e se refere a ordens dadas por oficiais superiores. Somos soldados do exército de Deus e devemos obedecer às Suas ordens.126 O pecado de um crente é pior do que o pecado de um incrédulo, pois seu pecado é consciente. Seu pecado é uma rebelião deliberada contra um mandamento recebido.
v.3 – “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição;”[7]
- A vontade de Deus para nós, o seu povo, é a Santificação. Santificar significa pôr algo à parte para uso divino.
- Em certo sentido, todos os crentes foram postos à parte do mundo para o serviço do Senhor: é a santificação posicional, que é perfeita e completa (1Co 1:2; Hb 10:10). No entanto, os crentes devem santificar-se, ou seja, separar-se de todas as formas de pecado: é a santificação prática ou progressiva. Esse processo continuará até a morte do crente ou até a volta do Senhor. Esse é o tipo de santificação referido nesse versículo (cf. a discussão sobre santificação após 5:23).[8]
- Neste texto, Paulo está se referindo um pecado específico, ele adverte sobre a atividade sexual proibida pela lei de Deus, o que equivale ao adultério.
- Precisamos entender o contexto em que ele foi inserido. A vida sexual no mundo greco-romano nos tempos do Novo Testamento era um caos, sem lei. Naquele tempo a vergonha parecia ter sumido da terra.[9]
- Bem parecido com aquilo que temos em nosso tempo, onde há um completo afastamento da moralidade. Não diferente do mundo greco-romano, vivemos em um tempo onde parece que a vergonha sumiu da terra.
- É quase impossível mencionar um grande personagem grego que não tivesse a sua hetaira, ou seja, a sua amante. Alexandre Magno tinha sua Taís, que depois da morte de Alexandre aos 33 anos, casou-se com Ptolomeu do Egito e tornou-se mãe de reis. Aristóteles tinha a sua Herpília; Platão, sua Arquenessa; Péricles, sua Aspásia, que escrevia seus discursos; Sófocles, sua Arquipe. A atitude grega dificilmente pode ser melhor demonstrada do que pelo fato de que, quando Sólon foi o primeiro a legalizar a prostituição e a abrir os prostíbulos do Estado, os lucros destes eram usados para erigir templos aos deuses.
- Quando a frouxidão moral grega invadiu Roma, tornou-se tristemente grosseira. Os laços matrimoniais foram menosprezados. O divórcio desastradamente fácil. A moral entrou em colapso. A ética era flácida e permissiva.
- Em Roma Sêneca escreveu: “As mulheres casam para se divorciar e se divorciam para casar”.A moralidade estava morta. O mesmo Sêneca ainda escreveu: “A inocência não é rara, é inexistente”.
- A chamada classe alta da sociedade romana havia se tornado grandemente promíscua. Juvenal chegou a dizer que até mesmo Messalina, a imperatriz, esposa de Cláudio, saía às escondidas do palácio real à noite, a fim de servir num prostíbulo público. Ela era a última a sair de lá e “voltava ao travesseiro imperial com todos os odores dos seus próprios pecados”.
- Pior ainda era a imoralidade desnaturada que grassava nas altas cortes. Calígula vivia em incesto habitual com sua irmã Drusila. A concupiscência de Nero não poupou sequer sua própria mãe Agripina, a quem depois assassinou.
- A homossexualidade em Roma era algo escandaloso. O historiador Gibbon afirma que dos quinze imperadores, Cláudio, o traído pela mulher, foi o único imperador que não foi homossexual.
Na Grécia a imoralidade estava tão acentuada que Demóstenes, o maior orador grego, disse: “Os gregos têm prostitutas para o prazer; concubinas para as necessidades diárias do corpo e esposas para procriar filhos”.
Paulo coloca-se contra essa imoralidade sexual ao escrever esta carta para a igreja de Tessalônica, uma importante cidade grega. Ele enfrenta, porém, três dificuldades nesse seu propósito:[10]
- 1. Não havia forte frente de opinião contra a imoralidade. Para o mundo greco-romano, a imoralidade nas questões sexuais era um costume normal da sociedade. A sociedade era permissiva e promíscua. Em 1Tessalonicenses 4.1–8 Paulo descreve a imoralidade na sociedade grega e em Romanos 1.18–28 Paulo descreve a imoralidade na sociedade romana.[11]
- 2. O prevalecimento das ideias gnósticas. Para os gnósticos, o espírito era totalmente bom e a matéria essencialmente má. Se o corpo é matéria e, portanto, mau, então, não importa o que você faz com ele, diziam os gnósticos. Pode-se, então, saciar seus desejos e apetites sem qualquer constrangimento. O gnosticismo estava, assim, na defesa da imoralidade.[12]
- 3. A prostituição era vinculada com a religião. Havia muitos templos com sacerdotisas que eram chamadas de “prostitutas sagradas”. O templo de Afrodite em Corinto, cidade grega, tinha milhares de prostitutas. Existia na Grécia o deus Eros, o deus do sexo. Em Atenas, até hoje, há estatuetas escandalosas com cenas eróticas, sendo vendidas nas lojas alimentando essa crendice pagã. Tessalônica como cidade grega estava encharcada com toda essa avalanche de imoralidade. A igreja tinha saído do meio dessa sociedade promíscua e vivia ainda nesse contexto. Por isso, Paulo escreveu este capítulo para orientar a igreja acerca da santidade do sexo.[13]
- Os tempos mudaram?
Será? Hoje se fala em uma nova moralidade. Ela não é nova: é a velha moralidade de Roma e da Grécia. Atualmente, escasseiam os absolutos morais. Vivemos numa sociedade que idolatra o corpo, numa cultura sexólatra e pansexual. Este é o século do prazer barato e o reino do hedonismo. O sexo santo, puro, bom e deleitoso criado por Deus está sendo banalizado, comercializado e vilipendiado.
- Nossa sociedade perdeu o pudor, o respeito e a vergonha. O nudismo tornou-se apenas uma questão de arte. A indústria pornográfica é uma das mais rentáveis do mundo. A televisão brasileira é uma das mais nocivas para a formação do caráter em todo o planeta. O adultério é estimulado.
- O homossexualismo é aplaudido. Faz-se apologia da traição, da infidelidade conjugal, da defraudação, do homossexualismo, do vício, e do desbarrancamento da virtude. Os marcos que sinalizam os limites e os absolutos foram arrancados. Os fundamentos da nossa sociedade estão abalados (Sl 11.3). Vivemos a relativização dos valores. Estamos nos tornando iguais ou piores que Sodoma e Gomorra.
- Neste contexto, é imperativo estudarmos este texto de Paulo. Dois pontos são destacados pelo apóstolo: a ordenança divina para uma vida de pureza e as razões para vivermos uma vida pura.
a. A ordenança divina para uma vida de pureza [santificação do corpo] (4.3–6). A vontade de Deus para a igreja é a santificação.
- Essa santidade tem um aspecto negativo: a abstenção da impureza sexual e um aspecto positivo: a prática do amor. Pode-se argumentar que são dois lados da mesma moeda, porque “O amor não pratica o mal contra o próximo” (Rm 13.10). Como podemos alcançar a pureza moral? Se a santificação é a vontade de Deus, como podemos viver dentro dessa vontade? Quais são, então, as marcas de um verdadeiro cristão?
O cristão é aquele que se abstém da impureza sexual (4.3b).
- A palavra grega pornéia, traduzida por “prostituição”, significa pecado sexual, relações sexuais ilícitas, atividade sexual ilícita. Howard Marshall ensina que o termo pornéia refere-se a todas as relações sexuais fora daquelas que ocorrem dentro do relacionamento do casamento. Paulo tem em vista tanto o sexo antes do casamento quanto o sexo fora do casamento, tanto a fornicação quanto o adultério. A palavra pornéia engloba também o homossexualismo bem como toda as outras formas aviltantes da prática sexual. De igual modo pornéia inclui a impureza da mente, os desejos ilícitos, a pornografia.[14]
[1] Almeida Revista e Atualizada (Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993), 1Ts 4.1. [2] Grant R. Osborne, 1 e 2 Carta aos Tessalonicenses, trans. Renato Cunha, Comentário Expositivo do Novo Testamento (Bellingham, WA; São Paulo: Lexham Press; Editora Carisma, 2023), 93–94. [3] Grant R. Osborne, 1 e 2 Carta aos Tessalonicenses, trans. Renato Cunha, Comentário Expositivo do Novo Testamento (Bellingham, WA; São Paulo: Lexham Press; Editora Carisma, 2023), 94. [4] Almeida Revista e Atualizada (Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993), 1Co 10.11–12. [5] Almeida Revista e Atualizada (Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993), 1Ts 4.2. [6] Hernandes Dias Lopes, 1 e 2 Tessalonicenses: Como se Preparar para a Segunda Vinda de Cristo, 1a edição., Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2008), 84. [7] Almeida Revista e Atualizada (Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993), 1Ts 4.3. [8] William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento, 2‍a edição. (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 723. [9] Hernandes Dias Lopes, 1 e 2 Tessalonicenses: Como se Preparar para a Segunda Vinda de Cristo, 1a edição., Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2008), 85. [10] Hernandes Dias Lopes, 1 e 2 Tessalonicenses: Como se Preparar para a Segunda Vinda de Cristo, 1a edição., Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2008), 85–86. [11] Hernandes Dias Lopes, 1 e 2 Tessalonicenses: Como se Preparar para a Segunda Vinda de Cristo, 1a edição., Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2008), 86–87. [12] Hernandes Dias Lopes, 1 e 2 Tessalonicenses: Como se Preparar para a Segunda Vinda de Cristo, 1a edição., Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2008), 87. [13] Hernandes Dias Lopes, 1 e 2 Tessalonicenses: Como se Preparar para a Segunda Vinda de Cristo, 1a edição., Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2008), 87. [14] Hernandes Dias Lopes, 1 e 2 Tessalonicenses: Como se Preparar para a Segunda Vinda de Cristo, 1a edição., Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2008), 87–89.
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