A Visão do Cristo Glorificado

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Transcript

Local (vv. 9-11)

A Ilha de Patmos
Qualificações de quem escreve:
Apocalipse (1. Local (1.9–11))
Como companheiro, ele compartilha do sofrimento que seus leitores suportam em três áreas: na tribulação, no reino e na paciente perseverança
João estava alerta
No Dia do Senhor
Apocalipse 1. Local (1.9–11)

No entanto, esse som como de trombeta lhe revelou que sua origem era celestial. João foi lembrado da ocasião em que Deus entregou os Dez Mandamentos no monte Sinai, onde os israelitas também ouviram o som de uma trombeta (Êx 19.16, 19; 20.18).

Apocalipse 1. Local (1.9–11)

Tudo que ele observa e ouve deve ser registrado para o benefício de toda a igreja.

Visão (vv. 12 - 16)

Um símbolo.
Atentar para o uso de “como”, “semelhante a”
O cenário
Apocalipse 2. Aparição (1.12–16)

Apesar de João basear sua imagem no Antigo Testamento, nesse caso, ele usa a palavra candelabros e acrescenta a ela o número sete. Os candelabros são as sete igrejas (Ap 1.20), e o número sete indica completude. Ou seja, João apresenta uma imagem de toda a igreja.

Apocalipse 2. Aparição (1.12–16)

As igrejas que recebem a luz dele precisam ser portadoras da luz; se elas deixarem de fazer isso, Jesus removerá seu candelabro do seu lugar e elas não serão mais a sua igreja (2.5).

Cinta de ouro - provável referência à vestimenta do sumo sacerdote (Êx 28.4,5)
Jesus e o Filho do Homem e o Ancião de Dias de Dn 7.13,14.
Apocalipse 2. Aparição (1.12–16)

A formulação de João retrata, portanto, a dignidade e a alta posição do Filho do Homem

Apocalipse 2. Aparição (1.12–16)

Cabelos brancos ou grisalhos exigem respeito e deve ser visto como “coroa de honra” (Lv 19.32; Pv 16.31).

Olhos de fogo: O poder penetrante dos olhos de Deus, que estão em todo lugar
Pés como de bronze: o poder de pisar e subjugar (Sl 110.1)
Voz de muitas águas - o mar de Patmos, suas ondas quebrando violentamente nas formações rochosas.
Sete estrelas - anjos - mensageiros
Apocalipse 2. Aparição (1.12–16)

A expressão, então, simboliza abrigo e segurança por meio do poder divino que Jesus dá a seu povo que lhe serve como seu mensageiro. Dele, o povo recebe a autoridade delegada e sua presença sempre próxima.

Espada - a palavra de Deus continuamente em sua boca
Pelo qual Ele é vitorioso (Ap 2.12,16; 19.15,21 Is 11.4; 49.2)
Seu rosto - aparência - como sol em toda a sua força
Apocalipse 2. Aparição (1.12–16)

O que podemos dizer é que de Jesus parte uma luz tão forte como a luz do sol em toda sua força. Em outras palavras: era humanamente impossível olhar diretamente para o rosto de Jesus.

Apocalipse 2. Aparição (1.12–16)

essa imagem como um todo é símbolo de Cristo, o Santo, que vem para purificar as suas igrejas (2.16, 18, 23) e punir aqueles que perseguem os seus eleitos (8.5ss.).

Mensagem (vv. 17 - 20)

Indignos de ver a glória de Cristo (cp Mt 17.6)
Não temas (cp Mt 14.27)
Apocalipse 3. Mensagem (1.17–20)

Que encorajamento é saber que Jesus está no início e no fim da história humana e que ele está sempre com os santos.

Apocalipse 3. Mensagem (1.17–20)

Mas ninguém na face desta terra é capaz de reivindicar o poder sobre a Morte e o Hades. Jesus, que triunfou sobre a morte e a sepultura, possui as chaves para abri-las.

Escreva - O conteúdo da visão e o que vem em sequência - todo o livro de Apocalipse
Estrelas e Candelabros: Jesus esclarece os símbolos das estrelas e dos candelabros. Ele declara que as sete estrelas são anjos e que os sete candelabros são as sete igrejas
Homens como anjos (Mc 1.2; Ml 3.1; Lc 7.24; 9.52)
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