O verdadeiro valor da vida Cristã
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vida Cristã
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Sermão: O Verdadeiro Valor da Vida Cristã (Filipenses 3:2-11)
Sermão: O Verdadeiro Valor da Vida Cristã (Filipenses 3:2-11)
2 Acautelai-vos dos cães! Acautelai-vos dos maus obreiros! Acautelai-vos da falsa circuncisão!
3 Porque nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne.
4 Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais:
5 circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu,
6 quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.
7 Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo.
8 Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo
9 e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé;
10 para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte;
11 para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.
Introdução
Imagine alguém que tenha todas as qualificações: prestígio, riqueza, conhecimento e status. Muitos o considerariam bem-sucedido. Paulo, no entanto, nos surpreende ao declarar que todas as suas conquistas são "lixo" diante do conhecimento de Cristo. Vamos descobrir como esse ensino nos desafia a reavaliar nossas prioridades e viver centrados em Cristo.
I. Advertências contra a confiança na carne (vv. 2-3)
I. Advertências contra a confiança na carne (vv. 2-3)
Exposição:
Paulo começa com um tom de alerta: "Acautelai-vos dos cães! Acautelai-vos dos maus obreiros! Acautelai-vos da falsa circuncisão!"
"Cães" eram considerados impuros; aqui, Paulo usa o termo para os judaizantes que distorciam o evangelho. "Maus obreiros" indica que esses indivíduos realizavam obras prejudiciais ao corpo de Cristo. A "falsa circuncisão" aponta para a confiança em rituais externos em vez de um coração transformado.
Aplicação:
Hoje, somos tentados a confiar em práticas religiosas, títulos ou tradições, pensando que isso nos justifica diante de Deus. A verdadeira "circuncisão" é adorar a Deus no Espírito, gloriar-se em Cristo e rejeitar a autossuficiência.
Ilustração:
Um médico com um diploma falso pode enganar, mas não pode curar. Assim é a fé baseada em aparências e rituais.
II. Paulo abre mão de seus méritos humanos (vv. 4-8)
II. Paulo abre mão de seus méritos humanos (vv. 4-8)
Exposição:
Paulo apresenta suas impressionantes credenciais:
Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, fariseu zeloso, irrepreensível na Lei. Apesar de tudo isso, ele declara: "O que, para mim, era lucro, considerei perda por causa de Cristo." Ele considera suas conquistas como "refugo" (um termo que pode ser traduzido como lixo ou esterco).
Aplicação:
O que em sua vida você considera "lucro"? Sua carreira, seu conhecimento, seus bens? Será que isso está impedindo você de conhecer Cristo mais profundamente? Renunciar não significa abandonar tudo fisicamente, mas colocar tudo sob a soberania de Cristo.
Ilustração:
Imagine um homem segurando joias falsas, recusando-se a trocá-las por um tesouro real. Muitos fazem isso ao se apegarem às suas conquistas humanas em vez de abraçar Cristo.
III. Justiça pela fé e o objetivo da vida cristã (vv. 9-11)
III. Justiça pela fé e o objetivo da vida cristã (vv. 9-11)
Exposição:
Paulo rejeita a justiça própria que vem da Lei:
A justiça verdadeira vem pela fé em Cristo, um presente de Deus. Ele declara seu objetivo:
Conhecer Cristo. Não apenas intelectualmente, mas experimentar sua presença em todas as áreas da vida. Participar do poder de sua ressurreição. Viver uma vida transformada pela vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Compartilhar seus sofrimentos. Não é algo que buscamos naturalmente, mas uma marca de identificação com Jesus. Alcançar a ressurreição. A esperança gloriosa de vida eterna.
Aplicação:
Como cristãos, não somos chamados apenas a evitar o pecado, mas a buscar um relacionamento profundo com Jesus, aceitando tanto o poder quanto os desafios dessa caminhada. A ressurreição de Cristo nos dá esperança, mas também nos convida a uma vida de entrega e transformação.
Ilustração:
Assim como um atleta treina arduamente para uma maratona, o cristão deve estar disposto a passar por desafios para alcançar o prêmio eterno.
Conclusão
Conclusão
Paulo nos ensina que nada neste mundo se compara à sublimidade do conhecimento de Cristo. Ele trocou tudo o que tinha por algo infinitamente superior: uma relação com Jesus e a esperança da ressurreição. Desafio: O que você está disposto a perder para ganhar Cristo? Quais valores terrenos precisam ser substituídos por prioridades eternas?