Jesus, o Servo sem honra
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Tema: Jesus, o Servo sem honra
Texto: Mc 6:1-6
Introdução — A rejeição de Jesus em sua própria cidade
Proposição — Nem sempre o missionário em sua terra Natal será reconhecido pelos seus.
A incredulidade endurece o coração e limita as bênçãos que Deus deseja derramar sobre Seu povo.
Palavra-chave — Veremos 6 informações que marcos nos dá: De como a rejeição de Jesus em Nazaré reflete um padrão que ainda se repete: muitos ignoram ou rejeitam o Salvador por causa de preconceitos e falta de fé.
I. O retorno de Jesus a Nazaré sua terra Natal (v.1)
II. A Reação do Povo de Nazaré (vv.1,2)
“Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?” (v.2).
A perplexidade gerou em seus corações três perguntas
1. Donde vêm a este estas coisas? Sua origem e Missão
2. Que sabedoria é esta que lhe foi dada? Sua Mensagem
3. E como se fazem tais maravilhas por suas mãos? Seus Milagres
Nota: Por trinta anos, Jesus andou pelas ruas de Nazaré e o povo contemplou sua vida irrepreensível, mas quando lhes anunciou o evangelho, eles rejeitaram tanto a mensagem quanto o mensageiro.
Ilustração — Natanael conforme — (João 1:45-46)
45 Filipe encontrou a Natanael e disse-lhe: Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno, filho de José.
46Perguntou-lhe Natanael: De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê
Contexto - Nazaré — era uma pequena povoação da Galiléia e sem importância na época, Nazaré não mencionada no AT, era uma pequena cidade com não mais de 2.000 habitantes na época de Jesus. Veja a nota sobre (Lucas 1:26).
III. Rejeição a Palavra de Deus (Pregação) (vv.1,2)
“Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?” (vs.2)
a) Jesus foi rejeitado na presença dos discípulos
IV. Rejeição a sua Pessoa (v. 3)
Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele. (v.3)
a) Ao seu ofício Jesus é: Rei, profeta e Sacerdote
— Essa rejeição veio: Pelos Líderes religiosos e seus parentes
Nota: Lc 4:24 “E prosseguiu: De fato, vos afirmo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra.” Expressão proverbial (Mt 13:57; Mc 6:4; Jo 4:44).
Nota: A frase escandalizavam-se nele (v. 3) significa que estavam desprezando sua ministração pois, afinal, o que o credenciava religiosa e academicamente? Eles estavam céticos em relação a Jesus: “Nós o conhecemos. Por que dar atenção a alguém que é um trabalhador braçal como nós mesmos?”. Não podiam crer nem admitir que aquele que crescera no meio deles pudesse ter tanta sabedoria e autoridade para ensinar e curar.
Jesus, sabendo o que se passava no coração de seus vizinhos, citou um provérbio popular e lhes disse, conforme o verso 4: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa. E com essas palavras Jesus transmitiu-lhes algumas verdades:
b) Jesus foi rejeitado por sua pregação
c) Jesus foi rejeitado por seus parentes
d) Jesus foi rejeitado por preconceito
A. Ele era profeta, isto é, um porta-voz de Deus.
B. O profeta normalmente era honrado pelos que não o conheciam.
C. O profeta não era respeitado pelos que o conheciam.
D. O profeta quase sempre era desacreditado pela própria família.
E. Jesus, o profeta enviado de Deus, não pôde realizar milagres em Nazaré por causa da incredulidade deles.
V. Restrição do Poder de Jesus (v.5,6)
“Admirou-se da incredulidade deles. Contudo, percorria as aldeias circunvizinhas, a ensinar” (V.6)”
a) A incredulidade do povo de Nazaré
b) O Juízo Divino (Mt 7:6) “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.”
Nota: Apenas duas vezes Jesus se admirou:
Da fé do centurião, relatada em (Mt 8.10). “Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que o seguiam: Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta.
E, da falta de fé dos nazarenos, relatada nesses versos. “Admirou-se da incredulidade deles. Contudo, percorria as aldeias circunvizinhas, a ensinar. (Mc 6:6)
v Nota: Efeito Domino: 1. A familiaridade levou ao desprezo. 2. O desprezo resultou em incredulidade. 3. A incredulidade limitou o poder de Deus.
VI. Retirada de Jesus de Nazaré (v. 6)
Conclusão e aplicação
1. Nossa falta de fé entristece o coração de Deus. Ele deseja realizar grandes coisas, mas muitas vezes O limitamos com nossa incredulidade.
2. Jesus não pode realizar muitos milagres ali por causa da incredulidade deles (v. 5).Ele apenas cura alguns enfermos e fica admirado com a incredulidade daquelas pessoas (v. 6)
3. Importante: Não é que Jesus seja incapaz, mas Ele escolhe não agir onde a fé não é exercida.
· Aplicação:Nossa fé é a chave para experimentar o poder e as bênçãos de Deus.
4. Se Jesus
5. Desafio: Decida hoje romper com a incredulidade. Abra seu coração para o agir de Deus, mesmo que Ele use caminhos ou pessoas inesperadas.