Sermão da reforma

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O Senhor Jesus fundou a Igreja e concedeu aos apóstolos autoridade para pregar o Evangelho. O livro de Atos registra os primeiros passos dessa Igreja que, impulsionada pelo Espírito, avançava e via o Reino de Deus se expandir.
Com o fim da era apostólica, iniciou-se a Era Patrística, conhecida como a era dos "Pais da Igreja". Esses líderes, alguns discípulos diretos dos apóstolos e outros levantados por Deus, tiveram a dupla e árdua tarefa de pastorear a igreja e defender a fé contra as primeiras grandes heresias, como o Gnosticismo e o Arianismo, tudo isso sob intensa e intermitente perseguição do Império Romano.
A igreja, no entanto, avançou. A grande virada política aconteceu em 313 d.C. com o Edito de Milão. O imperador Constantino não apenas tornou o cristianismo uma religião livre (religio licita), mas também começou a favorecê-la ativamente.
Iniciou-se uma etapa de paz e desenvolvimento teológico, onde doutrinas essenciais (como a Trindade, no Concílio de Niceia em 325) foram formalizadas. Contudo, como resultado da união entre Igreja e Estado, começou um processo de decadência espiritual que chegaria ao seu clímax no obscurantismo da Idade Média.
Esse processo se consolidou em 381 d.C., quando o imperador Teodósio tornou o cristianismo a religião oficial do Império. Houve mudanças profundas: a igreja, antes perseguida, tornou-se admirada; antes uma fé de marginalizados, agora a religião dos poderosos. Muito da estrutura administrativa e da pompa da cultura romana foi absorvido pela liturgia e pela hierarquia da igreja.
Em 410 d.C., Roma é invadida, marcando o início do fim do Império Romano no Ocidente. Naquele vácuo de poder, com a estrutura secular desmoronando, a Igreja (e especificamente o Bispo de Roma) emergiu como a única força de estabilidade e organização na Europa. Assim se consolidou a era do Papado medieval. Um poder imenso, agora temporal e espiritual, foi concentrado nas mãos de um único homem.
Chegamos à Idade Média. O poder e a riqueza trouxeram corrupção, e a teologia se distanciou ainda mais do Evangelho apostólico centrado na graça. A igreja medieval tendeu a "fatiar" o pecado: em vez de ser um estado de separação de Deus, o pecado tornou-se uma série de "dívidas" a serem pagas.
A teologia da época criou um sistema complexo para "acumular méritos" e pagar por essas dívidas. Os sacramentos eram o caminho principal, mas a eles se somaram as penitências, as peregrinações, a veneração de relíquias e, o mais notório, a venda de indulgências.
A igreja na idade média havia reduzido o pecado a pecados, isso é, tratava-os levianamente. A teologia da época era: Se você pecou precisa então acumular méritos diante de Deus! Esses méritos eram e são conhecidos como os sacramentos, os sete sacramentos são:
Um teólogo muito importante que viveu em 1100 - 1160 chamado Pedro Lombardo propôs sete sacramentos, escolheu sete por ser o número da perfeição.
Batismo
Acreditava-se que o batismo infantil era poderoso e capaz de remover a mancha do pecado original da pessoa.
Então o batismo infantil, o primeiro dos sacramentos para eles tem essa ideia de acumular méritos diante de Deus para a salvação.
Confirmação
A pessoa devia confirmar a sua fé em Cristo e nas doutrinas da igreja quando crescesse.
Eucaristia
Vem do verbo que significa dar graças, expressão de quando Jesus instituiu a ceia. A eucaristia era a participação do cristão na mesa do Senhor tomando a hostia. Nas missas eram realizadas a eucaristia, a ceia, e quanto mais misssas você participasse, mas eucaristia você participava e mais méritos diante de Deus você adquiria. O que acontecia na época é que as pessoas pagavam para que os sacerdotes realizassem as missas e assim elas tinham mais participações nas eucaristias, consequentemente mais méritos diante de Deus.
Penitência
Ações de arrependimento, e não somente devia ser algo interno, mas muitas penitências eram realizadas por meio do autoflagelo, a pessoa se chicoteava por que o corpo era mal e assim de alguma forma ela estaria punindo o seu corpo e se tornando mais santa. Havia as peregrinações como ainda hoje fazem, peregrinações a pé, promessas feitas, e a pessoa percorria tanta distancia como forma de penitência, o Pr Marcos Granconato diz que algumas pessoas passavam a noite decalços na neve segurando uma vela, outras faziam jejuns prolongados, vigilias. Faziam tudo com que objetivo? obter o perdão dos seus pecados, conseguir méritos diante de Deus! Observe o quanto a igreja do Senhor tinha se afastado do verdadeiro evangelho da graça!
Na visão católica a justificação é adiquirida pelas boas obras e pelos sacramentos, não pela graça!
No sacramentos da penitência é que entraram as famosas indulgências. Algumas pessoas não queriam se autoflagelar, fazer peregrinações, ficar descalços na neve, então surgem as indulgência como uma alternativa para essas antigas penitências. A saída era o pagamento da indulgência. O que era a indulgência? (Mostrar a imagem) esse documento data entre 1721 - 1724 época do Papa Inocêncio XIII
As indulgência eram um documentos de perdão dos pecados emitidos pela igreja católica e eles alegavam que esse pedaço de papel significava perdão dos pecados, quando você comprava uma indugência, você estava comprando o perdão de seus pecados. As indulgências foram uma prática amplamente difundida na igreja para aumentar as arrecardações para a construção da básilica de São Pedro no Vaticano. O grande responsável pela venda de Indulguências na Alemanha era um homem chamado Johann Tetzel; um homem vil e ganancioso, que fora enviado para vender o perdão de Deus; A famosa frase: “Assim que a moeda no cofre tilinta, a alma do purgatório salta." conta-se uma história que enquanto Tetzel estava em uma cidade, uma homem o procurou para comprar uma indulgência por um pecado que haveria de cometer, e o documento foi vendido a ele com a certeza de que teria o perdão de seu pecado cometido. Mais tarde quando Tetzel estava indo embora, esse mesmo homem o assaltou e levou todo o dinheiro arrecardado e Johan Tetzel nada pode fazer.
Casamento
Sacerdócio
Você escolhe um ou outro! Mas obseve tanto um como o outro são maneiras de você acumular graça diante de Deus.
Unção dos enfermos
Que é a extrema unção. Que é a unção dos enfermos quando estão perto de morrer.
O sistema de salvação medieval era, em essência, uma teologia de mérito. A salvação não era um presente a ser recebido pela fé, mas um prêmio a ser conquistado por obras. Os sacramentos viraram a 'moeda' para tentar pagar a dívida do pecado e reduzir a pena no purgatório. Na prática, era um sistema opressor que transformou a fé em fonte de lucro, tratando o povo com indiferença.
Os ricos compravam tudo o que podiam e os pobres muitas vezes davam tudo o que tinham para conseguir as indulgências. A básilica de São Pedro é enorme e linda mas fora construída pela a exploração da fé de milhares de fieis.
A igreja havia se afastado do verdadeiro evangelho, papas e bispos monopolizavam o conhecimento e suas Palavras eram lei. Os fieis eram ameaçados com a heresia do purgatório, um lugar intermediário que as pessoas iam para purgar seus pecados, serem purificados, o purgatório é um lugar de sofrimento, onde as pessoas seriam purificadas de seus pecados por meio do fogo, fogo físico misturado com fogo espiritual, aqueles que cumpriram com todas os sacramentos ainda iriam para o purgatório mas passariam pouco tempo, mas existiam aqueles que teriam que passar muito tempo para terem os seus pecados purificados e só então sair de lá! A maneira mais rápida de fazer isso era comprando as indugências.
Porque o purgatório é uma heresia? Porque em nenhum lugar das escrituras ouvimos falar de um lugar intermediário que iremos para purificar nossos pecados! Pelo contrário em Hb 9.27
Hebrews 9:27 NAA
E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo,
A doutrina do purgatório nega a suficiencia do sacrificio na cruz, segundo eles mesmo que o homem morra em estado de graças “ainda necessitam purificar-se das imperfeições e das consequências de seus pecados.” Se eu preciso ir para um lugar para purificar os meus pecados depois da morte, então não é verdadeiro o texto da Palavra que diz: 1Jo 1.7
1 John 1:7–9 NAA
Se andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Veja que era um conjunto de desvios, de mentiras que eram pregadas, as escrituras esquecidas! Assim como no tempo do Rei Josias, a bíblia havia se perdido dentro do templo, a igreja deixou de olhar para as Sagradas Escrituras e passaram a focar em doutrinas feitas por homens, que abriu espaço para todas essas aberrações que vimos até agora.
Martinho Lutero
É nesse contexto que Lutero, um monge agostiniano está inserido. Ele era filhos de mineiros, pessoas que trabalhavam em minas de carvão, seu pai lhe enviou para estudar direito na universidade de Erfurt. Certa vez lutero estava caminhando e uma grande tempestade, um raio caiu bem próximo dEle e Lutero fez uma promessa que se escapasse daquela tempestade com vida iria se dedicar ao ministério. Assim Ele entrou para mosteiro Agostiano em 1505 e se tornou sacerdote em 1507 depois disso foi enviado para estudar em na univerdade de Wittenberg para receber seu diploma de teologia. Se formou como doutor em Teologia e passou a lecionar disciplinas cristãs. Em 1515 começou a estudar e a expor a Epístola de Paulo aos Romano quando entendeu claramente que a salvação não vem por obras, mas pela fé. Nesse periódo que a passagem de Romanos 1.17 “Porque a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: “O justo viverá por fé.”” lhe fisgou o coração e em suas palavras diz:
“Noite e dia eu ponderava, até que vi a conexão entre a justiça de Deus e a afirmação de que o justo viverá pela fé. Então, entendi que a justiça de Deus é a retidão pela qual a graça e a absoluta misericórdia de Deus nos justificam pela fé.”
“Em razão dessa descoberta, senti que renascera e entrara pelas portas abertas do paraíso. Toda a Escritura passou a ter um novo significado, esta passagem de Paulo tornou-se para mim, o portão para o céu”
Ele começou a estudar as escrituras em sua lingua original e “ao se aproximar da Palavra de Deus começou a se afastar das tradições que obscureciam o evangelho e então redescobriu a essência do próprio evangelho”
Os católicos consideram lutero um herege, um rebelde, alguém que levantou contra a igreja católica, como se o que ele fez fosse determinado em causar um racha na igreja, mas isso é uma mentira. As 95 teses pregadas na porta da capela do castelo de Winteberg por Lutero tinha a intenção de chamar as pessoas para debater sobre essa prática abusiva da venda de indulgências!
Na introdução das 95 teses ele escreve:
“Por amor à verdade e pelo desejo de traze-la a luz”
Ele queria debater, conversar, pois tinha visto que a igreja havia se perdido! E a igreja católica, no alto de sua arrogância, não quiseram reconhecer o seus erros, não voltaram atrás, preferiram perseguir Lutero, ele é então excumungado da igreja católica.
A história se repete queridos! Vemos no Antigo Testamento, que Deus levantou os seus profetas para denunciar a maldade do povo, para denunciar o desvio das autoridades, os líderes, os sacerdotes e sumos sacerdotes, os reis e o que fizeram? Ouviram? Se arrependeram de seus maus caminhos? Eles perseguiram e mataram os profetas! 1517 Deus levantou esse homem para denunciar, para o povo se voltasse para o verdadeiro evangelho, se voltassem para as escrituras, se despissem de sua arrogância de pensar que eram os donos da razão, mas estes eram os filhos daqueles que peseguiram e mataram os profetas de Deus, e agora estavam fazendo o que aprenderam de seus Pais!
Eu separei algumas das teses que lutero escreveu para que você possa compreender o que ele publicou naquele dia.
27 Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28 Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
36 Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37 Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
45 Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
47 Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
52 Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53 São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54 Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
62 O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
76 Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
92 Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
93 Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
O que foi a reforma protestante então? Um movimento das trevas para a luz! Um retorno para as Sagradas Escrituras; O acertar do caminho depois de um desvio tão grande. A volta para a essência do evangelho. Isso que foi a reforma protestante!
“Eu simplesmente ensinei, preguei, escrevi a Palavra de Deus; fora isso, eu não fiz nada... a Palavra enfraqueceu o papado de tal forma, como nenhum príncipe ou imperador causou tamanho dano antes. Eu não fiz nada. A Palavra fez tudo.” - Martinho Lutero
Contra todos os erros e heresias os reformadores formularam 5 convicções: Conhecidas como as 5 solas
Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fida, Solus Crhistus e Soli Deo Glória.
Sola scriptura! Somente a Escritura é autoridade infálível, homens podem falhar, mas a Palavra de Deus é perfeita e nos guia em justiça!
O que sola Scriptura não é:
Claro que, como muitas convicções cristãs fundamentais, a doutrina da Sola Scriptura tem sido mal-entendida e mal-aplicada. Infelizmente, alguns têm usado sola Scriptura como justificativa para um tipo de individualismo “eu, Deus e a Bíblia”, onde a igreja não tem nenhuma autoridade real, e a história da igreja não é considerada ao interpretar e aplicar a Escritura. Assim sendo, muitas igrejas hoje são quase “ahistóricas” – separadas inteiramente das ricas tradições, credos e confissões da igreja. Eles entendem erroneamente que sola Scriptura significa que a Bíblia é a única autoridade em vez de compreender que isso significa que a Bíblia é a única autoridade infalível. Ironicamente, tal abordagem individualista na verdade enfraquece a própria doutrina que a sola Scriptura pretende proteger. Ao enfatizar a autonomia do crente, fica-se apenas com conclusões particulares, subjetivas sobre o que a Bíblia quer dizer. Não é tanto a autoridade das Escrituras que é valorizada, mas a autoridade do indivíduo. - Micheal Kruger
Sola scriputura;
Queridos por isso nós falamos e focamos tanto na pregação da bendita Palavra de Deus! Por que se algum momento nos desviamos, cairemos em erros tremendos; Por isso declaramos: Sola Scriptura! É a Palavra que exorta, instruí, consola, corrige! A palavra é lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho! Sem ela, não temos a direção, não conhecemos a vontade de Deus, sem ela ficamos perdidos. Precisamos estar constantemente lendo, ouvindo, meditando na Palavra!
“Somente a Palavra de Deus tem o poder de transformar e reformar nossas igrejas.”- Michael Kruger
Tendo dito isso, vamos meditar brevemente na bendita Palavra de Deus
Psalm 119:105 NAA
Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, é luz para os meus caminhos.
O salmo 119 é um salmo que exalta ao Senhor agradece a Deus pela sua bendita Palavra! Ele é o maior Salmo da Bíblia e foi escrito como em um formato de acróstico no alfabeto hebráico. Por isso que em algumas bíblias você ira observar alguns nomes entre as linhas do salmo, aleph, beth,Guimel… Essas são as letras do alfabeto hebraíco.
O salmista expressa o seu amor pela Palavra de Deus e o seu desejo de viver segundo a sua Palavra.
Psalm 119:97 NAA
Quanto amo a tua lei! É a minha meditação todo o dia!
Observe que o erro da igreja católica foi porque se distanciaram da Palavra, eles já não mais amavam a lei de Deus, já não meditavam mais na sã doutrina, por isso cairam, distorceram a verdade, se distanciaram de Deus. Se isso aconteceu com homens e mulheres no passado, será que nós estamos livres desse perigo? É claro que não! Quando nos afastamos da Palavra ficamos sem a luz, perdidos e nos enfiamos em muitas enrrascadas! Precisamos constantemente da Palavra de Deus para direcionar o nossos passos;
Se lendo, meditando, ouvindo e praticando nós ainda pecamos e fazemos besteira, imagina se não fizermos essas coisas? A nossa disposição para ler, meditar e praticar a Palavra de Deus deve ser a mesma que o salmista tinha.
Por isso o salmista afirma a Palavra é lâmpada para os seus pés!
Se somos guiados por nossos próprios pensamentos perecemos em trevas, se ouvimos o conselho do mundo, também iremos nos afundar na escuridão! Mas a partir do momento em que Deus ilumina o caminho com sua bendita Palavra nós temos luz e podemos enxergar com clareza! Enquanto todas as vozes desse mundo nos leva para a escuridão, a Palavra do Senhor traz luz para os nossos caminhos!
Se somos povo de Deus devemos sempre nos atentar para a sua voz! Devemos deixar que a Palavra direcione os nossos pensamentos, ações e palavras! Que o nosso coração seja cativo à palavra de Deus! 2Pe1.19
2 Peter 1:19 NAA
Assim, temos ainda mais segura a palavra profética, e vocês fazem bem em dar atenção a ela, como a uma luz que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça no coração de vocês.
A Palavra de Deus é lampada que ilumina os nossos pés, luz que ilumina os nossos caminhos. Foi a Palavra que impulsionou aqueles homens a protestarem contra toda obscuridade! Assim devemos ler, ouvir, meditar e praticar a Palavra, a igreja precisou passar por uma reforma, e, todo crente precisa constantemente reformado pela Palavra!
“Eu simplesmente ensinei, preguei, escrevi a Palavra de Deus; fora isso, eu não fiz nada... a Palavra enfraqueceu o papado de tal forma, como nenhum príncipe ou imperador causou tamanho dano antes. Eu não fiz nada. A Palavra fez tudo.” - Martinho Lutero
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