174 - Estrangeiros e peregrinos na terra
O Evangelho ... • Sermon • Submitted • Presented
0 ratings
· 3 viewsReflexão bíblica textual / temática sobre a posição imputada por Deus a seu povo eleito, salvos em Cristo Jesus como forasteiros, peregrinos neste mundo, ao mesmo tempo que são propriedade particular do Deus todo poderoso, que criou os céus e a terra, e as consequencias transformadoras deste relacionamento obtido pela graça sobre a vida daquele que crê
Notes
Transcript
— Um povo de propriedade exclusiva de Deus [1 Peter 1.17-21; 2.9-10]
— Um povo de propriedade exclusiva de Deus [1 Peter 1.17-21; 2.9-10]
I. Texto Áureo:
I. Texto Áureo:
#
1 Peter 1:17–21 (ARA) — 17 Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação, 18 sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, 19 mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, 20 conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós 21 que, por meio dele, tendes fé em Deus, o qual o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de sorte que a vossa fé e esperança estejam em Deus.
#
1 Peter 2:9–10 (ARA) — 9 Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 10 vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
#
Vamos à Introdução da mensagem:
II. Introdução
II. Introdução
— … durante o tempo da vossa peregrinação
— … durante o tempo da vossa peregrinação
— O estadista americano Thomas Jefferson disse: “Temos como evidente a verdade de que todos os homens nascem iguais e de que o Criador lhes concedeu certos direitos inalienáveis, entre os quais o da Vida, o da Liberdade e o da procura da Felicidade”.
Todos os homens são iguais perante Deus em essência, porém o pecado estabeleceu uma barreira de separação criando dois povos distintos, dois reinos adversários.
Por mais desconfortável ou politicamente incorreto que isso pareça, do ponto de vista bíblico, do ponto de vista de Deus, a distinção é bem clara;
Mas, se a Bíblia afirma que Deus não faz acepção de pessoas, e isso realmente é verdade, certamente o é em contextos específicos, vejam:
Deuteronomy 10:17–19 (NAA) — 17 Pois o SENHOR, o Deus de vocês, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e temível, que não trata as pessoas com parcialidade, nem aceita suborno. 18 Ele faz justiça aos órfãos e às viúvas e ama os estrangeiros, dando-lhes comida e roupa. 19 Portanto, amem os estrangeiros, porque vocês foram estrangeiros na terra do Egito.
Acts 10:34–35 (ARA) — 34 Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; 35 pelo contrário, em qualquer nação, aquele que o teme e faz o que é justo lhe é aceitável.
Romans 2:11–12 (ARA) — 11 Porque para com Deus não há acepção de pessoas. 12 Assim, pois, todos os que pecaram sem lei também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante lei serão julgados.
No que tange à condição universal do pecado, à justiça de Deus aplicada, ao amor de Deus pela humanidade, à solução exclusiva de Deus para a redenção do caído em Cristo, de fato não há acepção de pessoas,
mas a Bíblia, enquanto Palavra de Deus revelada nos mostra um cenário diferente, complementar;
o mundo insiste em dizer que a vida que ora vemos são na verdade a interpretação particular que fazemos da realidade;
Portanto a realidade não passa da nossa própria capacidade de interpretar limitada pelos nossos sentidos, enfim não existe uma verdade em particular;
A verdade o é para aquele que assim a aceita. Com isso, a mínima idéia de uma verdade absoluta não possui amparo para sobreviver neste mundo relativista.
Mas, com certeza esta não é a realidade daqueles que são lavados e remidos no sangue do Cordeiro;
A Primeira Carta de Pedro desenvolve uma ideia muito importante para o crente em Cristo:
_Somos peregrinos em uma missão divina, somos estrangeiros, e???
E isso faz do crente em Cristo Jesus um espécie diferente de ser humano, uma nova criação, alguém que tem diante de Deus um status diferente:
Pedro descortina duas verdades, aparentemente antagônicas, oriundas da mesma fonte, a saber, do Deus Todo Poderoso;
1 Peter 1:17 (ARA) — 17 Ora, se invocais como Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação [ἐν φόβῳ τὸν τῆς παροικίας ὑμῶν χρόνον ἀναστράφητε];
Mantenham em mente o estabelecimento temporal desta declaração de Pedro: — durante o tempo da vossa peregrinação...
1 Peter 2:9 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz [γένος ἐκλεκτόν, βασίλειον ἱεράτευμα, ἔθνος ἅγιον, λαὸς εἰς περιποίησιν];”
Vamos ao Desenvolvimento da mensagem: [1 Peter 1.17-21; 2.9-10]
III. Desenvolvimento
III. Desenvolvimento
— … paroikia - uma comunidade de refugiados
— … paroikia - uma comunidade de refugiados
O termo “paroikia” descreve uma situação social marcante, significativa de ser um estrangeiro ou “forasteiro” em certa sociedade.
Esse conceito de exílio indica uma separação da cultura dominante, uma divisão de povos, e é um tema central em 1 Pedro.
Paroikos é uma palavra composta que significa “ao lado da casa”:
Originalmente se referia a um vizinho forasteiro
Ou um não-cidadão que vivia entre cidadãos legítimos;
Sem plenos direitos de cidadania;
Mas que gozava de certa proteção da proteção da comunidade.
A imagem evoca a experiência de viver em uma terra que não é a sua, onde os indivíduos podem estar expostos à suspeita, hostilidade e sofrimento típicos de estrangeiros.
Sofrimento interno por se sentir longe de casa, falta de senso de pertencimento, ausência de raiz ou propósito, um invasor;
Sofrimento externo advindo da hostilidade, do preconceito, da exploração, da desconfiança, do medo;
No mundo católico romano e medieval, em um sistema religioso totalmente politizado, adotou o termo paróquia;
E “paróquia” significaria “uma comunidade de peregrinos em uma terra estranha para ser luz em um mundo de trevas”;
Na prática, era na verdade uma divisão de jurisdição, poder e autoridade sobre nações, riquezas e terras;
Mas em teoria o conceito não estava de todo errado
No contexto de 1 Pedro, os cristãos são retratados como estrangeiros em suas próprias cidades,
Alienados até mesmo de suas famílias porque se afastaram de muitas atividades sociais.
O mundo antigo associava tudo aos seus deuses, então poderia ser complicado participar de um evento cívico ou social sem estar participando da adoração ou da celebração uma divindade pagã e seus feitos míticos;
À medida que este tipo de associação, mesmo que inocente ou política, se tornava mais contrangedora, a alienação era inevitável;
E pior ainda, pois na mente daquele mundo, a estabilidade e paz da sociedade dependia destes deuses que os cristãos poderiam estar desonrando;
Tanto era assim que uma das principais e ais sérias acusações sofridas pelos cristãos no mundo romano era de ateísmo, canibalismo, superstição e feitiçaria — dá para acreditar nisso?
Esse afastamento leva a abusos por parte de seus vizinhos, que os difamam como “malfeitores, rebeldes, antissociais, sabotadores”
Eles sofrem por sua justiça, são questionados sobre sua esperança e podem enfrentar novas provações, as quais foram muitas e terríveis;
Mas podem se consolar com o fato de que outros crentes em todo o mundo experimentam sofrimento semelhante.
E principalmente que o seu Senhor e Cristo também foi rejeitado pelo mundo ímpio;
Ser rejeitado, desprezado e maltratado pelo mundo pagão era prova visível de que eles pertenciam a outro Reino, outro Senhor, outro Deus;
Cumpriria-se neles a Palavra de Cristo:
— Mark 10:29–30 (ARA) — 29 Tornou Jesus: Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, 30 que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna.
— 2 Timothy 3:12–13 (ARA) — 12 Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. 13 Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados.
Este era o ponto de vista dos inimigos da fé, aqueles que permanecia nas trevas da morte e do pecado;
Infelizmente, em dado momento, também os próprios cristão, enfraquecidos pela dor, pela perda e sofrimento, também passaram a acreditar nisso;
Mas do ponto de vista de Deus, em última análise, em Jesus Cristo, os crentes gentios não são mais estrangeiros, mas concidadãos da casa de Deus.
Nessa perspectiva, os cristãos são "paroikoi e parepidēmoi" na Terra, com uma advertência para se absterem de desejos pecaminosos e viverem sua peregrinação no temor de Deus.
πάροικος - peregrino, estrangeiro
παρεπίδημος - estrangeiros, residente temporário, exilado, refugiado
###
— Amizade do mundo, inimizade de Deus
— Amizade do mundo, inimizade de Deus
__O mundo vem desacreditando sistematicamente a verdade bíblica que revela a inimizade latente do sistema de valores deste mundo e o reino de Deus.
A religião vazia, ritual, supersticiosa tem papel efetivo para a construção da idéia de que Deus está em todos, que:
— todos os caminhos levam a Deus e de que tudo o que importa é o coração.
Muitos grupos religiosos têm trabalhado com a bandeira de que podemos viver o céu aqui na terra “em o Nome de Jesus”.
Mas, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?
Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus [James 4.4].
Porém o maior inimigo da fé não é a descrença em Deus, mas a anestesia da alma e da consciência promovida pela religião secularizada.
Marx tornou célebre a afirmação de que: “a religião é o ópio do povo”, e em certo sentido ele tinha razão;
As pessoas necessitam de um alucinógeno espiritual que relaxem suas consciências de suas obras mortas, sem que elas abandonem de fato tais obras.
A religião segundo o mundo, desde os primórdios, sempre permitiu que os homens estivessem “em paz” com seus deuses por meio de sacrifícios, rituais, oferendas;
Tudo isso enquanto suas vidas podiam permanecer intocadas, pois estes deuses não estavam preocupados com o caráter de seus ofertantes.
Para o Deus de Israel, a vida daquele que sacrifica é a base de sua aceitação e os rituais são apenas um meio pelo qual os memoriais são realizados fortalecendo os laços.
Ainda hoje, o maior inimigo do verdadeiro cristianismo continua sendo a “religião segundo o mundo” forjada nos altares e festas da Babilônia espiritual onde tudo começou.
A religião do mundo é inclusivista, relativista, democrática e flexível estando disposta a sacrificar quaisquer dogmas doutrinários em nome da paz e do diálogo.
Isso soa como um discurso extremamente moderno e alinhado com todas as tendências mundiais afetadas pelo pluralismo religioso que se levanta cada vez mais presente no mundo.
Porém, a fé bíblica é exclusivista, absolutista, teocrática e rígida em seus conceitos teológicos básicos não se dispondo a sacrificar suas crenças em nome de uma suposta paz.
Isso pode parecer politicamente incorreto em um mundo em que as distâncias se reduzem cada vez mais, porém não é porque a humanidade tem se tornado mais sofisticada que os reinos de Deus e das trevas se fundiram.
Quando o profeta Malaquias fala do tempo da manifestação do Messias prometido, ele alerta sobre a condição confusa em Israel do ponto de vista religioso onde o ritualismo extremo sustentado por um legalismo doentio ocultaria os verdadeiros valores que Deus espera dos seus servos.
Baseado nesta constatação, como sinal da manifestação do Cristo de Deus ele afirma:
Malachi 3:18 “Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve.” .
Jesus veio com o propósito de revelar a verdadeira luz para dissipar as trevas nas quais os homens se afogaram buscando a Deus por seus próprios méritos.
Podemos até ser diplomáticos e cuidadosos em nossas palavras acerca do que Deus vai fazer com os milhões de homens e mulheres supostamente sinceros no mundo e que não se rendem a Cristo;
O próprio Jesus foi altamente exclusivista quando ele afirmou: “Eu sou O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA”.
Ele não é um dos caminhos possíveis de se chegar a Deus, ele o único nome que nos foi dado debaixo do céu pelo qual devamos ser salvos porque não outro mediador entre Deus e os homens senão Jesus Cristo, homem.
Devemos ser cuidadosos com a “ditadura suprema da cultura” onde tudo que é caracterizado como fenômeno cultural é automaticamente relativizado e aceito de maneira acrítica.
Segundo João “o mundo JAZ nos Maligno” que é o príncipe deste mundo (sistema). [1 John 5.19; John 12.31];
1 John 5:19 “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno.”
John 12:31 “Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso.”
O desafio de hoje é falar sobre da chamada de Deus daqueles que estão em trevas para a Sua maravilhosa luz à uma geração completamente apática!
Vale dizer que o texto selecionado começa com a inserção:
1 Peter 2:9 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;”
“Vós, porém”, deixa a idéia clara de comparação entre “vós” e outro grupo de pessoas que não se encaixa na descrição do versículo;
Estas pessoas, não são raça eleita, não são sacerdócio real ou nação santa, e muito menos povo de propriedade exclusiva de Deus,
Mas continuam no mundo de trevas onde a marca principal é a completa ausência das virtudes daquele que nos chamou.
Isso aponta para uma salvação por obras? De modo algum!
Mas demonstra que a fé que salva é a mesma fé que santifica, que transforma;
Uma fé infrutífera é uma fé completamente morta, ou pior, talvez seja uma fé demoníaca, já pensou nisso?
James 2:26 (ARA) — 26 Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.
James 2:19 (ARA) — 19 Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios creem e tremem.
Temos aqui algumas verdades que devem ser ressaltadas:
— Boas novas de esperança e salvação
— Boas novas de esperança e salvação
1 Peter 2:9–10 (ARA) — 9 Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
Podemos observar que este versículo traz as seguintes características ou atributos daqueles que têm conhecido ao Senhor como seu redentor eterno:
Ø Raça eleita
Ø Sacerdócio real
Ø Nação santa
Ø Propriedade exclusiva de Deus
Ø Proclamadores das virtudes de Deus - este é o propósito (somos instrumentalizados por Deus para sermos testemunhas fiéis)
Exodus 19:4–6 (ARA) — 4 Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim. 5 Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; 6 vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.
“Vós, porém...” — Verdades acerca de “Vós”
Falando de um mundo de trevas, incapaz de reconhecer ou se afeiçoar com a ideia da luz incomodando seu modo de vida:
Existe um mundo de trevas;
Existe um reino de luz;
Os dois reinos são ocupados;
Há como migrar de um reino para o outro;
O agente desta migração é Deus, em sua absoluta graça;
Esta posição no reino de luz é imputada por Ele a nós;
O translado entre reinos produz mudanças objetivas
— Esse é um ponto chave: É impossível que a lu não ilumine ou que o sal não tempere!
Porque a palavra “evangelho” significa boas novas? O que são boas novas afinal de contas?
Comecemos pela abordagem reversa, o que “não são as boas novas”?
O que não são as boas novas?
o As boas novas não são que: _Tudo está bem conosco [porque não está];
o Não somos justos, nem temos um bom relacionamento com Deus;
o Nosso pecado é tão sério que precisamos de uma vida nova [John 3]
o Precisamos ser criados de novo, não há conserto, não há saída [1 Co 15]
o Estamos mortos em delitos e pecados, é uma condição irreversível [Eph 2]
o Nossas transgressões são letais para nosso relacionamento com Deus, pois não há compatibilidade [Jm 2]
o Nossa vida demonstra o valor que damos a este relacionamento - pelos frutos conheceremos [Jm 4]
o Cruzamos os limites de Deus a todo tempo - infelizmente somos pecadores contumazes
o Não há um justo sequer - Não há acepção de pessoas / somos todos farinha do mesmo saco [Rm 3]
— Tornar-se um cristão envolve a compreensão de que nossos problemas fundamentais não são que “bagunçamos a nossa própria vida” ou que “não compreendemos nosso próprio potencial”, e sim que temos pecado;
Não primariamente contra nós mesmos, nem contra o próximo, e sim contra Deus.
Por causa disso percebemos que somos, com justiça, objetos da ira de Deus e do seu juízo,
Que merecemos a morte, a separação de Deus, espiritualmente alienados dele, agora e para sempre.
O verdadeiro cristianismo é realista quanto ao lado obscuro de nosso mundo, nossa vida, nosso coração.
o As boas novas não são apenas que: _Deus é amor;
o A Bíblia afirma que Deus é amor, mas isso é tudo? [1 Jo 4]
o O amor bíblico é sinônimo de complacência?
o O amor bíblico é permissivo?
o O amor diz “sim” a tudo o que você deseja?
o Sem santidade ninguém verá o Senhor, isto exclui o amor? [Hb 12]
o O amor de Deus O impele a ser ativo quanto aos nossos pecados [Am 3]
o Deus está compromissado com nossa salvação, porque nos ama [Rm 8]
Vamos ao Encerramento da mensagem:
V. Encerramento
V. Encerramento
— … e sereis minhas testemunhas
— … e sereis minhas testemunhas
— As boas novas não são apenas que: _Jesus quer ser nosso amigo;
o As boas novas são que: _Apesar de nós, Deus proveu salvação a todos os homens;
o Temos cometido muitos pecados na vida;
o Temos o pecado em nossa natureza carnal;
o Somos irremediavelmente perdidos, corrompidos e escravos;
o Não há esperança para o homem “natural”;
o Não temos meios ou recursos para mudar esta história;
o Deus assumiu nosso lugar de condenação para nos dar uma chance!
o Cristo ressuscitou como prova de sua justiça, a morte não pôde detê-lo;
o Ele derrama seu Espírito em nós para sermos feitos á Sua imagem;
o Somos suas testemunhas nesta terra com o Espírito Santo;
