PACTO DA REDENÇÃO
PACTO DA GRAÇA • Sermon • Submitted
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
14 de janeiro de 2018
Pontos:
1. Deus anteviu nossa salvação ();
1. Deus anteviu nossa salvação ();
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo,
4 assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor
5 nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade,
1. Deus anteviu nossa salvação ();
Paulo começa louvando a Deus por todas as bênçãos já pensadas e preparadas para nós nas regiões celestiais (3).
“Assim como”, Paulo falará de outra bênção preparada para nós nas regiões celestiais (4).
Fomos escolhidos nele, ou seja, o escolhido foi ele, e quem estivesse nele, seria salvo.
Esta escolha foi feita antes da criação do universo.
Os que foram escolhidos em Cristo, foram escolhidos para serem santos.
Além disso, é dito (5) que fomos predestinados para ele, para sermos dele, de Jesus. Sendo de Jesus, seríamos adotados como filhos de Deus Pai também.
Dicionário “Beneplácito”: Aprovação de alguma coisa por uma instância superior; Demonstração de consentimento ou aprovação.
2. Por que Deus não impediu nossa queda? ();
2. Por que Deus não impediu nossa queda? ();
15 Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.
16 E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente,
17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Porque fomos criados com Liberdade.
Deus não nos criou para sermos robozinhos.
O amor de Deus nos criou livres. Mas, essa liberdade foi usada de forma errada, e de lá para cá temos escolhido a escravidão.
Por amor, fomos criados com liberdade. Se Deus tivesse nos impedido, teria nos privado de nossa liberdade. Deus não fez isso. Deus permitiu que escolhêssemos pelo erro. Porém, esta escolha nos destruiu.
Como um ser eterno, Deus anteviu nossa queda e estabeleceu um Pacto de Redenção;
3. Deus-Pai entrou em um Pacto com Deus-Filho para salvar os perdidos ();
3. Deus-Pai entrou em um Pacto com Deus-Filho para salvar os perdidos ();
9 que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos,
A salvação é feita por meio de um chamado (9), não segundo nossas obras.
A salvação, diz o texto, é feita “conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos”.
Que maravilhoso isso!
Pai e Filho em um acordo, um Pacto determinado antes dos tempos eternos.
Keach baseou sua pressuposição em , que, para ele, afirma que pessoas são “chamadas conforme a Sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos”. O teor desse grande e glorioso pacto, segundo Keach, era este: “O Pai, nós dissemos, entra em um pacto com seu Filho, e promete vida eterna a Ele e a toda a Sua semente eleita.”
4. Qual a relação entre o Pacto da Redenção e o Pacto da Graça?
4. Qual a relação entre o Pacto da Redenção e o Pacto da Graça?
Muitos dizem que são a mesma coisa.
Este Pacto se relaciona com o Pacto da Graça pelo fato de ser neste último que recebemos o que foi decidido antes da fundação do mundo
John Gill fundia os Pactos da Redenção e da Graça em um só e o mesmo pacto, administrados em momentos diferentes. Ao discorrer sobre o Pacto da Graça, Gill dá bastante atenção ao papel desenvolvido pelas pessoas da Trindade na economia do Pacto da Graça.
Gill, aparentemente, segue a linha de Bunyan na apresentação dos papéis do Pai e do Filho nesse pacto. Quanto ao Pai, Gill afirma que Ele daria de Si mesmo no Pacto. Consigo, daria muitas outras coisas, inclusive o arrependimento e a fé, para os eleitos. Quanto ao Filho, Gill vai além de Bunyan, afirmando que, no Pacto Eterno (também chamado por ele de Pacto da Graça), Cristo tomou o lugar do povo para que o povo pudesse tomar o Seu próprio lugar, o lugar de Cristo.
RESUMO
PAI: Dá a si mesmo, dá o arrependimento, dá a fé aos eleitos;
FILHO: Cristo toma o lugar do povo para que o povo tome o seu lugar;
ESPÍRITO: Aquele que agirá sobre os seres humanos convencendo-os.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Como respondermos diante desta doutrina tão impressionante?
Gratidão, ação de graças, reconhecimento, consagração.