O verdadeiro discipulado

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O verdadeiro discipulado

Sequência do Sermão
Agradecimentos - Desbravadores/Acampamento; Min. Crianças/Coral infantil na pessoa da Cláudia. Min. Mulher por retomar os cultos de orações.
Aplicativos - Feliz 7 Play e 7me
Recados pastorais - Orar pelo acidente envolvendo a Missão sul Peruana, morreu o tesoureiro 5 membros que viajavam para o impacto.
Sermão
Introdução: O povo escuta que vai acabar gasolina e corre pro para abastecer.
Escutam que vai acabar a comida e correm pro supermercado.
Esculta que os remédios vão acabar e correm para fazer estoque.
Escultam que a água vai acabar ....
Escultam..... esculta e correm
Contudo, eu lhes afirmo que o mundo está acabando e eu não estou vendo ninquém correr pra Jesus.
I- A SEARA É GRANDE MAS O TRABALHADORES SÃO POUCOS
II- COMO FAZER A OBRA
SAUDAÇÃO COSTUMEIRA DA ÉPOCA. (v.5) “Paz a vocês”, saudação costumeira naquele tempo e ainda atualmente. Hoje é o que vale ao nosso “bom dia! Tudo Bem? Como está sua família, a saúde? Espero em nosso bom Deus que tudo esteja bem!
a. Gancho motivacional. Quem é que cuida desse jardim com flores tão lindas
b. (V. 7) - Seja sensível ao anfitrião, se ele te der um alimento e não for imundo coma.
c. (V.9) - Cure-o - A palavra grega para Cura aqui é a palavra <Root = θεραπων> do mesmo que aparece 47 vezes na bíblia.
1) servir, realizar o serviço
2) sarar, curar, restaurar a saúde
A. As pessoas estão aflitas e com vários problemas de ordem
1. Familiar;
2. Financeiro;
3. Emocional;
4. Enfermidades;
5. Sem esperança;
6. Espiritual
B. Uma verdadeira crise e de fato quando um cristão entra na casa de uma pessoa a cura acontece, seja ela emocional, espiritual......
d. Pregai o evangelho: E prossegue: Curem os enfermos que estiverem lá … Jesus instruiu esse grande grupo de arautos a que curassem os enfermos, e lhes deu o poder de fazê-lo. Em outros termos, eles tinham de ocupar-se em fazer sua obra, a mesmíssima atividade em que ele mesmo estava constantemente ocupado (; ; ; ; ; ) e para a qual também designara os 12 (; ). Não obstante, igualmente importante – e talvez muito mais – era a obra que sempre teria de acompanhar a cura dos enfermos, a saber, a pregação: … e lhes digam: O reino de Deus está próximo de vocês. Como foi mostrado anteriormente – veja sobre 4.43 –, esse reino é o reinado, o governo, a soberania de Deus reconhecida nos corações e operante nas vidas de seu povo e efetuando sua completa salvação.
William Hendriksen, Lucas, trad. Valter Graciano Martins, 2a edição, vol. 2, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 62–63.
James Strong, Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong (Sociedade Bíblica do Brasil, 2002).

2 No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vidab, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos

2.1 - APRESENTAR A ESTATÍSTICA PARA A IGREJA
Experiência:
N Andrews nasceu em 22 de julho de 1829, na Polônia, Maine. Ele abandonou a escola aos 11 anos e era em grande parte autodidata, aparentemente com bastante eficiência. É relatado que mais tarde na vida ele era fluente em sete idiomas e poderia recitar o Novo Testamento pela memória. Seu tio Charles, membro do Congresso dos Estados Unidos, ofereceu-se para pagar sua formação como advogado para poder seguir uma carreira política. No entanto, no início de 1845, aos 15 anos, depois de ler um trecho escrito por TM Preble, João aceitou o sábado - uma decisão que mudou a direção de sua vida. Ele e Uriah Smith se casaram com as irmãs Angeline e Harriet Stevens.
Andrews teve uma longa e produtiva associação com a igreja e com James e Ellen White. Seu nome apareceu pela primeira vez na literatura adventista quando, em outubro de 1849, aos 20 anos, escreveu uma carta ao editor da Present Truth, James White. Quando a primeira imprensa adventista foi criada em Rochester, Nova York, em 1852, ele se tornou um membro de um comitê editorial de três, com 22 anos. Os outros dois membros eram Joseph Bates e James White. No ano seguinte, Andrews foi ordenado para o ministério adventista. Por esta altura, 35 de seus artigos haviam sido publicados na Revista. Em 1855, a pedido de James White, ele escreveu um artigo usando provas bíblicas, que determinaram o pôr do sol como a hora de começar o sábado. Ellen White teve uma visão que apoiou suas conclusões. (Ver Testemunhos para a Igreja, volume 1, página 116.)
Mais tarde naquele ano, com problemas de saúde e desencorajado, Andrews deixou o ministério e se estabeleceu em Waukon, Iowa. James e Ellen White viajaram para lá para persuadi-lo a voltar, o que ele fez. Em 1858, ele liderou em um estudo de benevolência sistemática, o precursor do plano de dízimo da igreja. Em 1861 ele publicou a primeira de várias edições da História do sábado.Em 1864, ele foi enviado para Washington, DC, em um esforço bem-sucedido para garantir o status de não-combatentes para os adventistas durante a Guerra Civil. Ele foi eleito como o terceiro presidente da Associação Geral em 1867, seguindo John Byington e James White. Quando a primeira reunião do acampamento adventista do sétimo dia foi realizada em Wright, Michigan, em 1868, ele mostrou seu lado pessoal enquanto se dirigia para as barracas no final do dia, perguntando: "Vocês estão todos confortáveis ​​para a noite?"
Antes de seus deveres missão no exterior, Andrews serviu a Igreja Adventista em várias capacidades, nomeadamente mantendo a posição de presidente da Conferência de organização da igreja Geral (na época localizada em Battle Creek, Michigan) 1867-1869 e depois de um ano servindo como editor da publicação da igreja "The Review and Herald", também em Battle Creek.
Andrews foi considerado o intelectual mais importante da Igreja Adventista do início. Ele escreveu extensivamente sobre o sábado do sétimo dia e fez contribuições significativas para o desenvolvimento das doutrinas da igreja diversos, tais como a observância do sábado, o dízimo, organização da igreja, o estado do estado de morto e não-combatentes de adventistas do sétimo dia nas forças armadas.
Em 1874, o mesmo ano Andrews partiu para a Europa com sua família, a instituição adventista do sétimo dia primeiro de ensino superior foi fundada em Battle Creek, Michigan Battle Creek College mudou-se para Berrien Springs, Michigan, em 1901 e assumiu o nome de Emanuel Colégio Missionário (EMC). Em 1960, 77 anos após a morte do missionário pioneiro, a EMC foi renomeado Andrews University.
Enquanto Andrews serviu como editor da Revista em 1869-70, ele escreveu um artigo de 20 pontos intitulado "Nosso uso das visões de Ir. White", no qual ele definiu claramente a relação entre os dons do Espírito e as Sagradas Escrituras. . (Ver Review and Herald, 15 de fevereiro de 1870.)
Ellen White às vezes enviava repreensões a Andrews, como fez em 1872, quando ele estava adiando a publicação de sua próxima edição da History of the Sabbath. Ela disse a ele que, em vez de tentar responder a todas as objeções, ele deveria simplificar seus argumentos. Ela insistiu para que ele desenvolvesse todos os seus poderes igualmente. Mais tarde, ela editou sua carta para ele, inclusive em Testemunhos para a Igreja, volume 3, páginas 32-39.
A esposa de John, Angeline, morreu de derrame em 1872. Ellen White pediu que ele se casasse novamente, mas quando foi para a Europa em 1874 como primeiro missionário adventista do sétimo dia oficial, foi viúvo com seus filhos adolescentes Charles e Mary. Ellen White escreveu aos líderes da igreja na Europa: "Nós lhes enviamos o homem mais hábil em nossas fileiras" ( Manuscript Releases, volume 5, página 436). Embora tenha recebido frequentes correções de Ellen White, Andrews escreveu muitas vezes em apoio ao seu ministério e suas visões. Sempre interessado em escrever e publicar, estabeleceu a imprensa adventista em Basiléia, na Suíça.
Andrews morreu de tuberculose em 1883, aos 54 anos, enquanto na Europa. Ele está enterrado em Basel, na Suíça.
3. Entrega Estudos Bíblicos para todos membros
4. Explicar como se dar um estudo bíblico
5.
Referencias
William Hendriksen, Lucas, trad. Valter Graciano Martins, 2a edição, vol. 2, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 61.
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