Sejamos perfeito !
O homem perfeito • Sermon • Submitted
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· 34 viewsJesus diz: portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste. Está perfeição gira entorno de misericordia e amor, ao nosso semelhante. A misericordia divina vai muito além da compreenção Humana. Pois Deus faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos.
Notes
Transcript
Handout
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Introdução
Introdução
Nos tempos de hoje os seres Humanos buscam ser perfeito em muitos aspectos da vida, seja no profissional, conjugal ou relacional. Todos nós buscamos alcança a perfeição em alguma fase nesta vida.
Qual seria a perfeição que você almeja neste vida ? Seria ser um esposo perfeito ? Ser uma esposa perfeita ? Ser uma perfeito filho ?
? Ou seria ser perfeito em tudo que faz ?
Ao lermos o evangelho de Mateus cap. 5 sobre o sermão do monte, encontramos uma passagem muito intrigante, o qual Jesus nos chama para sermos perfeito.
Ao ver o relato bíblico de temos uma passagem muito intrigante, o qual Jesus nos chama para sermos perfeito, como nosso Pai celeste.
Ao lermos o evangelho de Mateus Cap. 5 sobre o sermão do monte, encontramos uma passagem muito intrigante, o qual Jesus nos chama para sermos perfeito, como nosso Pai celeste.
Texto:
Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.
Qual seria o verdadeiro sentido das palavras de Jesus em ?
Estaria Jesus dizendo que poderíamos chegar a um estagio de impecabilidade ou perfeição nesta terra ? Ou teria Jesus outra ideia em mente ?
Ou teria Jesus outra ideia em mente ?
Ou teria Jesus outra ideia em mente ?
No sermão do monte Jesus pede para os seus discípulos serem perfeitos, mais qual seria está perfeição exigida por Jesus.
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.
mt
Mt
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.
O público alvo de Jesus
O público alvo de Jesus
O público alvo de Jesus seria os seus discípulos, os quais iram ser suas testemunhas na pregação do Evangelho ().
O público alvo de Jesus seria os seus discípulos, e a multidões ao seu redor, os quais iram ser suas testemunhas na pregação do Evangelho ().
As Bem-aventurança são pronúnciada por Jesus aos discípulos em forma de mandamentos.
Objetivo das bens-aventurança é independente de circunstâncias externas.
Se as bem-aventuranças são divididas em dez (uma para cada verso), elas podem ser divididas da mesma forma que as duas tábuas da lei dada no Monte Sinai: as primeiras quatro tratam do relacionamento com Deus, as últimas seis com outros seres humanos. (compare com ).
Como um ensino estranho e novo, estas palavras caem nos ouvidos da multidão admirada. Semelhante doutrina é contrária a tudo que ouviram dos sacerdotes e rabinos. Nela não vêem coisa alguma que lisonjeie seu orgulho ou lhes alimente as ambiciosas esperanças. Irradia, porém, deste novo Mestre um poder que os conserva como que presos.
Se as bem-aventuranças são divididas em dez (uma para cada verso), elas podem ser divididas da mesma forma que as duas tábuas da lei dada no Monte Sinai: as primeiras quatro tratam do relacionamento com Deus, as últimas seis com outros seres humanos. (compare com ).
Jon L. Dybdahl, org., Andrews Study Bible Notes (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2010), 1254.
Ellen White, O maior discurso de Jesus, pág.6 .
O que diz Ellen White :
"O Salvador deu a própria vida a fim de estabelecer uma igreja capaz de ajudar aos sofredores, aos aflitos, aos tentados. Um grupo de crentes pode ser pobre, destituído de educação e desconhecido; todavia em Cristo podem fazer uma obra no lar, no lugar em que vivem, e mesmo em terras afastadas; obras cujos resultados serão de alcance tão vasto como a eternidade.
Ellen White, Ciência do Bom Viver, pág. 151.
As Bem-Aventuranças
As Bem-Aventuranças
Nos dias de Cristo os guias religiosos do povo julgavam-se ricos em tesouros espirituais. A oração do fariseu: "Ó Deus, graças Te dou, porque não sou como os demais homens" (), exprimia os sentimentos de sua classe e, em grande parte, da nação inteira. Mas na multidão que cercava Jesus, alguns havia que tinham a intuição de sua pobreza espiritual.
Ellen White, O maior discurso de Jesus, pág.6,7 .
espiritual.
mt 5:3
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Em Mateus, Jesus inclui a frase “em espírito” para tornar a parte pobre da comunidade espiritual. Os pobres em espírito também podem se referir a todos os que dependem de Deus, não importando seu status social ou econômico.
Jon L. Dybdahl, org., Andrews estuda notas bíblicas (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2010), 1254.
Os discípulos de Jesus eram pessoas que não tinham concluído um curso de teólogia-judaica nem passado pelas escolas de Shamai ou Hillel, lideres religiosos na época de Jesus.
Os discípulos de Jesus eram compostos de :
Pescadores
Públicanos
Revolucionarios
Meretrises
Crianças
Mulheres
Todas estas pessoas eram pobres espirituais e careciam da maravilhosa graça de Deus.
O que diz Ellen White :
"O Salvador deu a própria vida a fim de estabelecer uma igreja capaz de ajudar aos sofredores, aos aflitos, aos tentados. Um grupo de crentes pode ser pobre, destituído de educação e desconhecido; todavia em Cristo podem fazer uma obra no lar, no lugar em que vivem, e mesmo em terras afastadas; obras cujos resultados serão de alcance tão vasto como a eternidade.
Ellen White, Ciência do Bom Viver, pág. 151.
Justiça dos Escribas e Fariseus
Justiça dos Escribas e Fariseus
Os escribas e fariseus eram "exigentes e escrupulosos em seguir as 613 leis encontradas na Torá. Mas a justiça que Jesus exigiu foi uma que foi demonstrada em mais do que manter as particularidades externas da lei. Foi motivo do coração. Ele dá seis exemplos em vv. 21–48.
Jon L. Dybdahl, org., Andrews estuda notas bíblicas (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2010), 1254".
Jon L. Dybdahl, org., Andrews estuda notas bíblicas (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2010), 1254
Dentro desse cenário, o desafio de Cristo a que o povo comum superasse a justiça dos escribas e fariseus era uma proposta totalmente nova e radical (5:20).
Dentro desse cenário, o desafio de Cristo a que o povo comum superasse a justiça dos escribas e fariseus era uma proposta totalmente nova e radical (5:20). Um caso ilustrativo da força das palavras de Cristo pode ser visto na comparação entre a ordem dada em e a ordem de Hillel em b. Shab. 31a:
de Hillel em b. Shab. 31a:
texto:
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus.
Um caso ilustrativo da força das palavras de Cristo pode ser visto na comparação entre a ordem dada em e a ordem de Hillel em b. Shab. 31a:
Jesus diz: “Tudo pois que quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles, porque esta é a lei e os profetas”.
Hillel diz: “não faça a alguém o que é odioso a ti, porque toda a lei está contida nesta sentença. O resto é comentário”
Mt
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus.
Os escribas e fariseus constituíam dois grupos distintos e, nalgumas situações, até oponentes. Ambos eram versados na Lei e possuíam membros dotados de grande treinamento teológico, por isso os primeiros eram conhecidos como hakimim (os sábios) e os segundos como perisayya (separados). Eram os professores e “juristas” da época, embora nem sempre ganhassem dinheiro com isto. Muitos deles eram pobres e até necessitados de um segundo ofício para sobreviver. Sua influência não estava na sua fortuna, sobrenome, profissão, mas na sua capacidade de interpretar a lei e julgar o povo.
até oponentes. Ambos eram versados na Lei e possuíam membros dotados de grande treinamento teológico, por isso os primeiros eram conhecidos como hakimim (os sábios) e os segundos como perisayya (separados). Eram os professores e “juristas” da época, embora nem sempre ganhassem dinheiro com isto. Muitos deles eram pobres e até necessitados de um segundo ofício para sobreviver. Sua influência não estava na sua fortuna, sobrenome, profissão, mas na sua capacidade de interpretar a lei e julgar o povo. Fariseus e saduceus amavam discutir detalhes de comportamento piedoso e adições rabínicas da Torá e o povo admirava seu comportamento, tomando os por padrão de moralidade.
Não obstante, tinham um terrível problema com o relacionamento interpessoal. Para eles era o afastamento das pessoas comuns (incluindo parentes e vizinhos) que os aproximaria de Deus. Uma certa “teologia secreta” seguida de um isolamento social.
Os escribas e fariseus eram "exigentes e escrupulosos em seguir as 613 leis encontradas na Torá. Mas a justiça que Jesus exigiu foi uma que foi demonstrada em mais do que manter as particularidades externas da lei. Foi motivo do coração. Ele dá seis exemplos em vv. 21–48.
Os escribas e fariseus eram "exigentes e escrupulosos em seguir as 613 leis encontradas na Torá. Mas a justiça que Jesus exigiu foi uma que foi demonstrada em mais do que manter as particularidades externas da lei. Foi motivo do coração. Ele dá seis exemplos em vv. 21–48.
de Deus. Uma certa “teologia secreta” seguida de um ostracismo social era, para eles, a razão decisiva de sua influência sobre o povo. Ora, este é um dado que interessa de perto ao contexto histórico da passagem em questão.
Jon L. Dybdahl, org., Andrews estuda notas bíblicas (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2010), 1254".
Sede vós perfeito como perfeito é vosso pai
Sede vós perfeito como perfeito é vosso pai
O amor é o que torna possível superar a justiça dos escribas e fariseus, por isso todas as antíteses do contexto mediato e as bem-aventuranças do contexto amplo apontam para elementos de amor: misericórdia (5:7); reconciliação (5:24); caridade (5:42). É em torno deste amor plurifuncional que gravita a perfeição (τέλειος) divina, o qual devemos imitar.
textos:
Mt
Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.
Perfeito serás para com o Senhor, teu Deus.
dt
Fala a toda a congregação dos filhos de Israel e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo.
Pelo contexto imediato, percebemos que se trata de uma crítica de Cristo à interpretação rabínica da Lei– legalista e destituída de relacionamento humano – seguida de um apelo a que busquemos no exemplo do Pai a meta de comportamento que é superior à dos líderes do judaísmo ou de qualquer outro seguimento humano. O amor é o padrão de cumprimento da Lei, sendo em torno do amor (e não da suposta impecabilidade farisaica) que gira a perfeição ensinada por Cristo. Afinal eram justamente os fariseus e escribas e fariseus – alvos da crítica de Cristo – que passavam uma imagem de impecáveis perante o povo.
lv 18
Pelo contexto imediato, percebemos que se trata de uma crítica de Cristo à interpretação rabínica da Lei– legalista e destituída de relacionamento humano – seguida de um apelo a que busquemos no exemplo do Pai a meta de comportamento que é superior à dos líderes do judaísmo ou de qualquer outro seguimento humano.
O amor é o padrão de cumprimento da Lei, sendo em torno do amor (e não da suposta impecabilidade farisaica) que gira a perfeição ensinada por Cristo. Afinal eram justamente os fariseus e escribas – alvos da crítica de Cristo – que passavam uma imagem de impecáveis perante o povo.
O sentido, portanto, de não é apresentar um padrão idealístico para a salvação, muito menos endossar qualquer entendimento perfeccionista da santificação. O intuito é mostrar como os discípulos do reino devem tratar os demais que, de um modo ou de outro, não fazem parte do seu círculo de relacionamento. Esse tratamento deve buscar a paz de Cristo para com aqueles que ainda são espiritualmente forasteiros no Reino dos Céus, não para ajuntarem-se a eles, mas para levá-los a juntarem-se a nós. Um trabalho digno, que imita de maneira legítima os mesmos passos reconciliadores do nosso Pai celestial.
O que diz Ellen White :
Muitos cristãos professos, ao procurarem as relações da igreja, não pensam senão em si mesmos. Desejam fruir a comunhão da igreja e os cuidados pastorais. Fazem-se membros de grandes e prósperas igrejas, e ficam satisfeitos com pouco fazer pelos outros. Por esta maneira, estão-se roubando a si mesmos as mais preciosas bênçãos. Muitos seriam beneficiados em sacrificar suas aprazíveis associações, conducentes ao comodismo. Necessitam ir aonde suas energias serão requeridas em trabalho cristão, e aprenderão a assumir as responsabilidades.
Ellen White, Ciência do Bom Viver, pág. 151.
Conclusão
Conclusão
Deus demonstra a Sua perfeição amando os Seus inimigos, e tratando pessoas boas e más dando-lhe boas dádivas. Quando mostramos amor e misericórdia tanto a amigos quanto a inimigos, nossa justiça excede a dos escribas e fariseus (v. 20) e alcançamos a perfeição divina, exigida por Jesus.