Os caminhos diante do evangelho

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OS CAMINHOS DIANTE DO EVANGELHO

31Quem vem das alturas certamente está acima de todos; quem vem da terra é terreno e fala da terra; quem veio do céu está acima de todos 32e testifica o que tem visto e ouvido; contudo, ninguém aceita o seu testemunho. 33Quem, todavia, lhe aceita o testemunho, por sua vez, certifica que Deus é verdadeiro. 34Pois o enviado de Deus fala as palavras dele, porque Deus não dá o Espírito por medida. 35O Pai ama ao Filho, e todas as coisas tem confiado às suas mãos. 36Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus. - João 3.31–36
EXÓRDIO
Um mundo sem sentido na busca de sentido para vida!
O Jornal tribuna de Minas nesta semana publicou uma matéria com seguinte título: Mortes por suicídio crescem na cidade, principalmente entre jovens.
Há 20 anos empregado na região central de Juiz de Fora, o porteiro E., 57 anos, incluiu na sua rotina a realização de uma ronda diária no prédio onde trabalha. Habitualmente, começa a tarefa pelo último andar do edifício de 17 pavimentos até chegar ao primeiro lance. Naquela segunda-feira, porém, ouviu uma voz vindo do 15º andar. Quando chegou lá, encontrou uma mulher elegantemente trajada se equilibrando no vão interno da escada. Atordoado com a cena, ele perguntou o que ela estava fazendo ali. “Vim cumprir a minha missão”, respondeu, proibindo o homem de se aproximar. Apavorado, o porteiro e a faxineira que o acompanhava tentaram pedir ajuda, mas ela garantiu que, se alguém tentasse fazer alguma coisa, pularia. Por 40 minutos, os dois rezaram junto àquela estranha. Chegaram a implorar para que saísse do local e repensasse o seu planejamento. Sem atender ao apelo dos funcionários, a mulher solicitou ao porteiro que entregasse um abraço para a irmã dela. Em seguida, soltou as duas mãos do corrimão, despencando no vazio. O corpo foi encontrado na garagem do prédio, chocando os condôminos do edifício comercial. Apesar da gravidade do caso, episódios como esse não são exceção. O crescimento de casos, especialmente entre crianças e adolescentes, preocupa especialistas e desafia as políticas públicas.
Foram 15 episódios de autoextermínio em 2006 contra 31 em 2015. O percentual é superior ao número de casos registrados no Estado de Minas Gerais no mesmo período, cujo aumento de eventos desta natureza foi de 30%. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 30 pessoas se matam a cada dia.
Por causa da falta de sentido em suas vidas muitos, tem encontrado no suicídio o fim da dor. Viktor Frankl, psiquiatra austríaco, fundador da “logoterapia” afirmou que esta falta de sentido, é parte da espiritualidade do homem não vivenciada de forma plena, esta é a razão maior de seu sofrimento! Juntamente com a teologia reformada, Frankl, afirma que o homem é por natureza, um “homos religions”. E quando não se encontra no suicídio o fim da dor, outras portas são abertas pelas mãos dos homens para o fim de suas dores, na busca de sentido.
Ø A religiosidade sem Cristo.
Ø As compulsões – sexuais; alimentares; consumistas; de drogas.
Ø As ideologias político-econômicas.
Viktor Frankl, afirma, em meio a todas estas realidades que: o fim último da existência humana tem uma meta fora do próprio indivíduo, fim este que lhe dá o sentido da própria existência. Como ele afirma: Tem se chamado – “autotranscedência” da existência - e esta é uma qualidade essencial do homem. Ser humano, implica se dirigir, a algo ou alguém distinto de si mesmo.[1]
INTRODUÇÃO
O evangelho de João é o evangelho dos contrastes: luz e trevas; espírito e carne; terreno e celestial; do alto e da terra; vida e morte; amar e odiar; alegrar-se e lamentar-se; preocupar-se e confiar; ver e se tornar cego.[2]
Neste texto, de fato, estamos aqui na presença da mesma distinção radical entre “de cima” e “de baixo”, com a qual Jesus lida em seu discurso com Nicodemos. Esta seção é na verdade uma recapitulação e desenvolvimento da última parte desse discurso à luz da controvérsia em que os discípulos de João estavam envolvidos.[3]
Na conversa com Nicodemos e nos debates de João Batista, e seus discípulos, muitas questões são levantadas:
a) Só se pode nascer pelo poder do Espírito. (Carne e Espírito)
b) O amor de Deus é revelado em Cristo. (Vida eterna e Perecimento)
c) A fé é o meio ordinário para apropriação da salvação. (Fé e descrença)
d) A origem divina de Jesus (da Terra e do Alto)
E neste contexto, surge o primo de Jesus, João Batista, filho de Isabel, aquele que foi cheio do Espírito desde do ventre de sua mãe. - Ouvindo esta a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre; então, Isabel ficou possuída do Espírito Santo. (Lucas 1.41)
E cheio do Espírito, ele nos dá uma grande lição - Convém que ele cresça e que eu diminua. (30)
CITAÇÃO: Mas agora que o Sol da Justiça [Ml 4.2] entrou em cena, ele tem de deixar-lhe livre o caminho; e, por isso, não só dispersou e afugentou as fúteis fumaças da honra que lhe era precipitada e ignorantemente cumulada pelos homens, mas também se mune de excessivo cuidado para que a verdadeira e legítima honra que o Senhor lhe concedera de modo algum obscureça a glória de Cristo. Consequentemente, ele nos diz que a razão pela qual fora até aqui considerado grande profeta era que, por apenas algum tempo, ele foi posto em tão elevada condição até que Cristo se manifestasse, a quem ele teria de consagrar seu ofício. Entrementes, ele declara que muito mais espontaneamente se deixará reduzir a nada, contanto que Cristo ocupe e encha o mundo inteiro com seus benditos raios e todos os pastores da Igreja devem imitar tal zelo da parte de João, curvando suas cabeças e ombros para que Cristo seja exaltado.[4] - Calvino
Servos e servas de Jesus têm o privilégio de, como João, consentir, com plena alegria, também quando esse “diminuir” às vezes acontece de modo muito concreto e doloroso.[5]
E aqui o evangelista e apóstolo João, exalta aquele que é o Rei de toda Terra, aquele que veio do alto.
31Quem vem das alturas certamente está acima de todos; quem vem da terra é terreno e fala da terra; quem veio do céu está acima de todos 32e testifica o que tem visto e ouvido; contudo, ninguém aceita o seu testemunho. 33Quem, todavia, lhe aceita o testemunho, por sua vez, certifica que Deus é verdadeiro. 34Pois o enviado de Deus fala as palavras dele, porque Deus não dá o Espírito por medida. 35O Pai ama ao Filho, e todas as coisas tem confiado às suas mãos. - João 3.31–35
João, o apóstolo, afirma que aquele que vem do céu, esta acima de todos! Jesus é maior que João Batista, seu anunciador! Ele é o Re da Glória!
Ø Ele é a testemunha do Pai.
Ø Ele é aquele que recebe o Espírito sem medida.
Ø Ele é o amado do Pai.
Ø Ele é aquele que o Pai confia.
E a confiança do Pai no Filho é movida pelo amor! - 16Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
A despeito da rebelião do mundo contra seu Criador, Deus dá seu Filho para que todo aquele que nele crê tenha vida eterna. Em meio ao pecado, as trevas, o evangelho desce do céu! A boa nova, desceu! A boa nova se tornou carne!
É nessa verdade que se fundamenta a oposição incondicional contra toda teologia “antiga” ou “moderna”, que ensina, velada ou abertamente, que Jesus foi apenas um ser humano. Se Jesus não veio “das alturas”, “do céu”, mas “da terra”, como qualquer pessoa, e, consequentemente, também fala a partir dessa origem – em que ele nos ajudará?[6]
Mas a verdade é que Jesus veio do alto! O evangelho não é uma invenção humana, um construto, um meio criado para restaurar a realidade por mãos manchadas pelo pecado!
O evangelho não é:
Ø uma teoria ética-comportamental, que ensine salvação pela guarda de normas – Espiritismo.
Ø Uma religião, onde seu líder é apenas um homem – Islamismo.
Ø Uma filosofia que ensine salvação pelo conhecimento – Gnosticismo.
Ø Uma teoria social que ensina redenção pelos esforços humanos – Marxismo.
O EVANGELHO É O PRÓPRIO DEUS FILHO, MANIFESTANDO-SE AO MUNDO!
A.T: O EVANGELHO É DO ALTO – (A ORIGEM DO EVANGELHO É DIVINA)
DIANTE DO EVANGELHO – DUAS AÇÕES SÃO POSSÍVEIS:
A 1ª AÇÃO POSSÍVEL DIANTE DO EVANGELHO É:
1- SE MANTER REBELDE – (SOBRE ELE PERMANECE A IRA DE DEUS)
O que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus. (V36.b)
Talvez uma das doutrinas mais negligenciadas em nossos dias seja a doutrina do inferno, e da condenação final. Ninguém quer o inferno, nem para si mesmo, e nem para o outro. Por mais, que as vezes se afirme – “Eu quero que fulano vá pro inferno”, ninguém quer o que o inferno significa para ninguém, em sã consciência.
CITAÇÃO: Keller afirma que, por razões que não sabemos completamente, o inferno não é nada além de Deus dizendo ao mais profundo recesso do seu coração: “Seja feita a tua vontade. Você me quer fora da sua vida? Você quer que eu te deixe em paz? OK.[7]”
Mas será mesmo que o inferno se resume a ausência de Deus?
Diante do evangelho, alguns se manterão em descrença desobediente e obstinada diante daquele que vem do alto, o próprio Deus Filho.
A autonomia (SER A PRÓPRIA LEI), humana é de fato, realidade quanto a morte e a ira de Deus sobre aquele que se negou a confiar em Cristo, e preferiu seguir seu próprio caminho.
ILUSTRAÇÃO: E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me. 22Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades. Mc 10.21–22
Fatos da história do Jovem rico:
Ø A oferta de Jesus era sincera.
Ø A religiosidade deste jovem dava sentido a sua vida e esperança futura.
Ø Os recursos financeiros deste jovem traziam segurança e esperança presente.
Ø A rejeição do jovem a Cristo é uma ação rebelde, e deliberada.
A rejeição deste jovem, se tiver sido mantida, não só o separou da Graça de Deus; e esta é uma realidade quanto ao inferno, que precisamos afirmar, a rejeição deste jovem de seguir Jesus, se mantida, trouxe sobre ele, a presença irada de Deus, para sempre. E esta é a realidade do inferno: DEUS ETERNAMENTE EM LITIGIO COM O PECADOR.
O catecismo maior de Westminster afirma na pergunta 89: O que será feito aos ímpios no dia do juízo?
R. No dia do juízo final, os ímpios serão postos à mão esquerda de Cristo, e, mediante evidência clara e plena convicção de suas próprias consciências, terão a sentença terrível, mas justa, de condenação pronunciada contra eles; e então serão expulsos da presença favorável de Deus, e da gloriosa comunhão com Cristo, seus santos e todos os seus santos anjos, no inferno, para serem punidos com tormentos indescritíveis, tanto de corpo como de alma, com o diabo e seus anjos para sempre.[8]
Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que [todos] os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão...e os que tiverem praticado o [mal], PARA A RESSURREIÇÃO DO JUÍZO.João 5.28–29
Não podemos negar a dura realidade do inferno, para aqueles que rejeitarem o Senhor Jesus! E alguns tem seguido esta estrada, o que nós, se formos fieis ao evangelho, nem podemos cogitar!
A universalidade do amor de Deus traz consigo a implicação necessária do julgamento, pois, se voltarmos as costas para o amor, para onde iremos senão para a morte? Se virarmos as costas para a luz, para onde iremos senão para a escuridão?[9]
A 2ª AÇÃO POSSÍVEL DIANTE DO EVANGELHO É:
2- CRER NO FILHO – (TEM A VIDA ETERNA)
Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna(36a)
Qual a razão do Filho salvar? Por que ele pode salvar? Por que ele pode conceder a vida eterna?
O texto afirma: O Pai ama ao Filho, e todas as coisas tem confiado às suas mãos.
O amor do Pai pelo filho é o motivo pelo qual na trindade se resolve que aquele que recebe o Espírito sem medida, é por excelência o salvador do Mundo! Aquele que veio do alto, e que é o próprio Deus-Filho foi amado na eternidade e é salvador desde a fundação do mundo daqueles que confiarem nele!
Ø Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo. - João 17.24
Ø e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. - Apocalipse 13.8
E na história e no tempo, algo é imprescindível para que se viva esta plena comunhão: a FÉ.
Aqueles que confiam em Cristo, nesta vida, tem garantida para sempre a comunhão com o Deus – PAI, FILHO E ESPÍRITO. O tempo presente “tem” na frase “tem a vida eterna” indica que a vida eterna não é meramente uma expectativa futura, mas já uma experiência presente. Isso excede esperanças do A.T e reivindicações feitas por outras religiões do mundo.
O evangelho de João foi resumido quanto ao proposito pelo próprio João: Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. - João 20.31
O apelo do evangelho é feito a pecadores, para que eles confiem completamente suas vidas a Jesus! E ele está sendo feito nesta noite!
CITAÇÃO: O meu desejo seria, que assim todos caíram em Adão, todos fossem salvos em Cristo, mas não é assim! No pacto da Graça a fé pessoal é necessária! Somente aqueles que pela verdadeira fé são unidos a Cristo e aceitam todos os seus benefícios[10], são salvos! A crença no Filho não é opcional, é essencial.[11]
ILUSTRAÇÃO: 27O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, puxando da espada, ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido. 28Mas Paulo bradou em alta voz: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos! 29Então, o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou precipitadamente e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. 30Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo? 31Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa. 32E lhe pregaram a palavra de Deus e a todos os de sua casa. 33Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus. - At 16.27–33
A resposta sobre o caminho da salvação não é uniforme nas Escrituras.
Ø Às vezes a resposta é: Arrependam-se e creiam(Marcos 1:15).
Ø Em outras ocasiões, é simplesmente: “Arrependam-se! (Mt 3: 2; Atos 2:38; 17:30).
Ø E mais uma vez, em algumas ocasiões, como aqui, é: Creia!(João 3:16).
Na verdade, nem a fé nem o arrependimento podem existir separados do outro. Muitas vezes, um termo é usado, implicando que o outro também deve ser entendido. A fé é sempre penitente, e o arrependimento deve sempre ser dado com fé. Nesse caso, o arrependimento do homem parecia tangível ao fazer a pergunta após sua tentativa de tirar sua vida. Ele sabia de sua condição - não totalmente, talvez, mas o suficiente para extrair dele uma pergunta que sugere que ele sabia que a salvação estava fora de sua capacidade de alcançar. A pergunta que o carcereiro fez é certamente a pergunta mais importante que qualquer um de nós poderia fazer. Ultrapassa todos os outros questionamentos. Não há nada de maior importância do que saber onde estamos com Deus. Portanto, é importante sublinhar o que Paulo não disse em resposta a essa pergunta.
Ø NÃO APONTOU PARA OS SACRAMENTOS: embora o carcereiro tenha sido batizado depois de ter exercido fé.
Ø NÃO APONTOU PARA IGREJA: Paulo não afirmou: “Associe-se à comunidade da aliança e receba os marcos de fronteira que a distinguem”, como se a adesão a uma igreja pudesse salvar um indivíduo.
Ø NÃO APONTOU PARA AS BOAS OBRAS: Paulo também não sugeriu uma série de boas obras - uma lista de prós e contras, após a qual uma pessoa poderia ser salva.
A verdade é que não havia nada que este homem pudesse fazer para salvar a si mesmo e, nesse sentido, a fé era um sinal de seu desamparo, um sinal de que somente Jesus Cristo poderia salvá-lo. Somente sua obediência e morte podem resgatar um pecador da certeza da retribuição divina: “Uma vida que eu não vivi; após a morte, que não morri; a morte de outro, a vida de outro; nisso eu confio toda a minha eternidade.” - Horatius Bonar
Uns dos motivos da urgência da pregação do evangelho é o evangelho é sobre vida ou morte! - 24Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida [eterna], não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. - João 5.24
Em Cristo, aqueles que confiaram, foram de fato, transferidos do mais profundo inferno para o próprio céu.[12]E eu quero conclamar, aqueles que se sentiram tocados pelo Espírito nesta noite, a confiar em Cristo, a descansar em Cristo! Quero conclamar todos, a deixarem toda autoconfiança para descansarem no amor de Cristo, revelado na Cruz!
CONCLUSÃO:
Ø Há um mundo sedento por sentido, e esta sede tem levado muitos a beber águas de morte! – SUICÍDIO
Ø Há um mundo em busca de liberdade, mas os caminhos trilhados, tem levado uma geração inteira a escravidão! - COMPULSÕES
Ø Há um mundo clamando por redenção, mas a confiança nos homens, tem levado muitos, a idolatria política! – IDEOLOGIAS
Ø E aqui a Igreja, deve ter coragem de afirmar que – “a salvação está fora do homem, e nada do homem poderá salvá-lo. Somente aquele que veio do alto, pode salvar!
Ø Cristo é o salvador, o redentor, o Rei, o Senhor! E aqui, em lágrimas afirmamos: Creia em Cristo, não seja insensato, não seja desobediente, não seja incrédulo! Creia em Cristo e viva!
Ø Lembre-se: Ele é o verdadeiro sentido para vida humana! Só Deus dá sentido verdadeiro para a vida! O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre.[13] Então, só em Deus, o homem terá paz! Só nele haverá plenitude! Pare de procurar sentido em outros lugares, pois seu caminho será um caminho de pedras e lágrimas! Se volte para Cristo!
[1] Frankl, Viktor. El hombre en busca de sentido (Spanish Edition) (Locais do Kindle 2076-2078). Herder Editorial. Edição do Kindle.
[2] William Hendriksen, João, trad. Jonathan Luís Hack, 2a edição, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 52.
[3] Lesslie Newbigin, The Light Has Come: An Exposition of the Fourth Gospel (Grand Rapids, MI; Edinburgh: William B. Eerdmans Publishing Company; Handsel Press Ltd, 1982), 47.d
[4] João Calvino, Evangelho segundo João, org. Tiago J. Santos Filho e Paulo César Valle, trad. Valter Graciano Martins, Primeira Edição, vol. 1, Série Comentários Bíblicos (São José dos Campos, SP: Editora FIEL, 2015), 145.
[5] Werner de Boor, Comentário Esperança, Evangelho de João (Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 2002), 101.
[6] Werner de Boor. Comentário Esperança, Evangelho de João. (Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 2002), 102.
[7] Timothy J. Keller, The Timothy Keller Sermon Archive: Heaven & Hell—June 8, 1997 [Luke 16:19–21] (New York City: Redeemer Presbyterian Church, 2013).
[8] Westminster Assembly, The Westminster Confession of Faith: Edinburgh Edition (Philadelphia: William S. Young, 1851), 232.
[9] Lesslie Newbigin, The Light Has Come: An Exposition of the Fourth Gospel (Grand Rapids, MI; Edinburgh: William B. Eerdmans Publishing Company; Handsel Press Ltd, 1982), 48.
[10] Catecismo De Heibelberg, pergunta 20.
[11] Andreas J. Köstenberger, John, Baker Exegetical Commentary on the New Testament (Grand Rapids, MI: Baker Academic, 2004), 139–140.
[12] João Calvino, Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses, org. Tiago J. Santos Filho et al., trad. Valter Graciano Martins, Primeira Edição, Série Comentários Bíblicos (São José dos Campos, SP: Editora FIEL, 2010), 240.
[13]Breve Catecismo de Westminster, 1ª pergunta.
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