O Espírito Santo

Doutrina   •  Sermon  •  Submitted
0 ratings
· 110 views

O Espírito Santo é revelado nas Escrituras como uma Pessoa divina semelhante ao Pai e ao Filho e, ao mesmo tempo, distinta de ambos.

Notes
Transcript

Introdução

No meio adventista tem surgido alguns dissidentes, questionando a divindade do Espírito Santo e sua obra, no plano de salvação. Os mesmo afirmam que: o Espírito Santo não passa de uma força ativa de Deus, e não pode ser um Ser divino. Estes falsos ensino tem levado algumas pessoas a dúvida do Espírito Santo.
Entre estes questionamento por parte dos dissidentes que
Por este falso ensino ter sido propagado em nosso meio, a finalidade desse estudo é fazer uma análise da pessoal do Espírito Santo. Usaremos nesta pesquisa a Bíblia como o Espírito de Profecia.
Mateus 28.19 RA
Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
Mateus 28.19 NA28
πορευθέντες οὖν μαθητεύσατε πάντα τὰ ἔθνη, βαπτίζοντες αὐτοὺς εἰς τὸ ὄνομα τοῦ πατρὸς καὶ τοῦ υἱοῦ καὶ τοῦ ἁγίου πνεύματος,
mt 28.
Para uma melhor compreensão do Espírito Santo notamos que: Mateus ao cita as três pessoas da trindade juntas Ele, a define com artigos .
Artigos definidos
São artigos que particularizam o substantivo. Quando acompanhado por um artigo definido, o significado do substantivo se torna determinado, como se fosse um elemento específico dentro de um grupo.
https://www.gramatica.net.br/artigo/
Em nossa época como
Exemplos de outras passagens o nome do Espírito Santo leva artigos definidos.
textos: ;-32; ; ; ; Cor 7.40; 2 Cor 4.13; ; ; Jd 19.
Textos: ;-32; ; ; ; Cor 7.40; 2 Cor 4.13; ; ; Jd 19.

Espírito Santo

Dos membros da Trindade, o terceiro é Aquele de Quem há menos informações objetivas, precisas, que definam o seu próprio Ser. O Filho Se tornou um de nós. Sua manifestação foi visível, material, em nosso nível. O Pai foi por Ele revelado. Mas o Espírito permanece um tanto imperceptível, à parte, despretensioso, operando sem auto-projeção, não Se impondo, não falando “de Si mesmo” (). E no próprio ato do desprendimento, Ele cumpre a divina obra que O faz conhecido. É parte de Sua glória exaltar e glorificar o Filho e, através do Filho, o Pai, fazendo com que a revelação de ambos se efetive na consciência humana.
No quarto Evangelho, o Espírito executa pelo menos sete atividades, todas em exaltação a Jesus:
No quarto Evangelho, o Espírito executa pelo menos sete atividades, todas em exaltação a Jesus:
(1) Ensinar, e
(2) Fazer lembrar tudo o que Jesus disse –
(3) Dar testemunho de Jesus –
(4) Convencer do pecado, porque o mundo não crê em Jesus; da justiça, porque Ele foi para o Pai; e do juízo, porque Satanás foi julgado e derrotado –
(5) Guiar a toda a verdade, e Jesus é a verdade (14:6) –
(6) Declarar ou anunciar o que Jesus, da parte do Pai, Lhe entrega – , ,
(7) Glorificar a Jesus –
O Apocalipse refere-se a Ele como os sete Espíritos de Deus (, ; ). Sete é o número da plenitude. O Espírito alcança a plenitude nesta atividade cristocêntrica sétupla.
Isso é tão fundamental para o plano da redenção, que, sem a operação do Espírito, seria como se Jesus nunca tivesse encarnado e Deus nunca tivesse Se manifestado. Ele habilita o homem a entender a salvação e responder positivamente a ela. Sem Ele, a Igreja não poderia cumprir Sua missão e estaríamos fadados a permanecer neste mundo indefinidamente.
Revista Parousia, 2° Semestre de 2005, UNASPRESS.

A Personalidade do Espírito Santo

A personalidade do Espírito Santo é claramente vista no testemunho bíblico. As seguintes referências não deixam dúvida a respeito:
(1) Ele é citado entre pessoas: “Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo…” (). Além disso, Ele aparece na fórmula batismal junto ao Pai e ao Filho (); seria redundância Jesus mencionar o Espírito Santo, tendo já mencionado o Pai, fosse Ele a mera energia dEste, ou Seu sopro, ou Sua glória; também não faria sentido Jesus ordenar o batismo em nome de uma Pessoa, o Pai, de outra Pessoa, o Filho, e agora em nome de uma energia, ou sopro, ou glória, o Espírito.
(2) Pode e deve ser mantida comunhão com Ele (; ). Não se mantém comunhão com uma energia, nem com um sopro, ou glória.
(3) Não é mero poder, mas tem poder (). Seria outra redundância a Bíblia falar do poder do Espírito Santo, fosse Ele mero poder; seria “o poder do poder”, o que é um contra-senso, da mesma forma que “mente da mente” visto acima.
(4) Pode-se mentir a Ele (). Mente-se a uma pessoa e não a uma energia, a uma luz, ou à glória.
(5) Pode-se-Lhe resistir (). É possível cumprir o papel de um resistor (componente que impede, ou atenua, o fluxo da corrente elétrica) para com o Espírito Santo? Sim, e isto o pecador faz quando, diante do apelo divino, prefere permanecer no erro. Mas tal não significa que o Espírito Santo não seja uma pessoa, pois não é apenas a uma energia que se resiste. Pessoas também podem ser resistidas, incluindo Deus (11:17). O texto fala de se resistir às claras evidências da verdade, apresentadas pelo Espírito Santo.
(6) Pode-se guerrear contra Ele (). O que é uma intensificação de resistência ao Espírito Santo.
(7) Pode-se ultrajá-Lo (). Como é possível ultrajar uma energia, o sopro, a glória? Ultrajar se liga naturalmente ao sentido de afrontar, insultar, difamar, injuriar, ofender, deprimir, vilipendiar, desacatar, vituperar, envergonhar. Como se pode fazer tudo isso a uma abstração?
(8) Pode-se blasfemar contra Ele como se blasfema contra o Filho (). É possível blasfemar contra o sopro, contra uma energia? Blasfema-se contra uma pessoa, como é caso de Jesus aqui.
(9) Ele executa específicas funções próprias, não de uma abstração, mas de uma pessoa:
sonda, perscruta a Deus –
concede dons para a edificação da Igreja – ,
manifesta-Se nesses dons – (em outras palavras, ao conceder dons à Igreja o Espírito Se dá a ela)
contende com pecadores –
ordena sobre itens relevantes para a obra e o povo de Deus – ; ,
envia pessoas no processo do cumprimento de alguma missão – ,
ensina o que uma vez ouviu – (ouvir não é próprio de uma energia), ver também 14:26;
revela, especialmente pelo exercício profético – ; ;
testifica através da intuição na consciência, bem como com o testemunho da Igreja – ; ;
move o agente humano na captação da revelação divina – 1Pd 1:21
incute novas realidades ainda não percebidas –
indica a correta compreensão do que é revelado – 1Pd 1:11
guia os filhos de Deus – , inclusive na busca de “toda a verdade” –
assiste nas fraquezas –
intercede corrigindo nossas orações –
produz frutos na vida dos que se submetem a Ele – ,
lava e renova, o que resulta em salvação – . Em , este ato é referido por Jesus em termos do novo nascimento
escreve a lei de Deus nas tábuas do coração –
santifica; 1Pd 1:2
sela os que são de Deus –
(10) Ele possui mente (). O termo grego, traduzido “mente” neste texto em algumas versões, é phrónema (alguma coisa que se tem em mente, que passa pela mente, o pensamento), em contraste com nous (a mente como sede da consciência, da reflexão, da percepção, do entendimento, do julgamento crítico e da determinação). O importante é que phrónema pressupõe a existência de nous. Apenas um ser pessoal é dotado de nous, e pode exercer phrónema. O Espírito Santo é um ser pensante, o que implica inteligência e consciência. Ele não pode ser menos que uma pessoa.
Mas o que é uma entidade pessoal? É aquela que afeta outras entidades pessoais e é afetado por elas. Afeta-nos Deus? Naturalmente. Podemos afetá-Lo? Bem, Sua tristeza e alegria, misericórdia e justiça, interesse por nós e condescendência, amor e ira indicam que sim. Deus é afetado por Suas criaturas porque antes de mera consciência das coisas, Ele tem autoconsciência; esta é o traço fundamental da personalidade porque é a capacidade que uma pessoa tem de referir a si mesma a consciência de qualquer coisa ou experiência pela qual passa. Isso não acontece com um animal, porque ele não pode distinguir entre o ego pessoal e a momentânea sensação que experimenta. Por não ser um ente pessoal, ele não consegue formar uma noção objetiva de seus sentimentos e das ações que estes geram, e aplicá-los a si mesmo. O ser humano, ao contrário, torna-se, por exemplo, consciente de erros cometidos, reconhece-os como tais, e chega à autoconsciência da culpa. Isso porque é um ser pessoal, dotado de mente e razão.
Aplicando isso a Deus, dizemos que Sua autoconsciência é prova irretorquível de Sua personalidade. fala de Seus pensamentos. Ele pensa porque tem mente, e ter mente O faz pessoal. Então, quando nos é afirmado que também o Espírito Santo tem mente, não podemos senão concordar que Ele é, de fato, um ser pessoal. Se assim é, perguntamos: afeta Ele a cada um de nós? Por suposto que sim. Afetamos igualmente a Ele? Claro, pois a Bíblia fala da tristeza (), do anseio (), da alegria (), da vontade (), do amor (), e até do ciúme () do Espírito Santo.
(11) Além disso, o Novo Testamento emprega fartamente pronomes pessoais gregos em referência ao Espírito Santo. Apenas em isso ocorre 24 vezes, e Ele próprio faz referência a Si com o pronome pessoal: “Disse o Espírito [a Pedro]: Estão aí dois homens que te procuram; levanta-te, pois, desce e vai com eles nada duvidando; porque Eu os enviei” (, ).
(12) Finalmente, a palavra inconteste de Jesus não deixa qualquer margem para dúvida no que respeita à personalidade do Espírito Santo. “Eu rogarei ao Pai,” prometeu Ele à Igreja, “e Ele vos dará outro Consolador, o Espírito Santo” (, ). Chamando-O “Consolador”, Jesus evocou Sua personalidade. O original parákletos (etimologicamente chamado para estar ao lado de), é masculino e aplica-se à pessoa que apóia, conforta, orienta, defende, etc., o que uma abstração não faz.
Revista Parousia, 2° Semestre de 2005, UNASPRESS.

A Divindade do Espírito Santo

Um estudo mais atento da Palavra de Deus, e, acima de tudo, desprovido de idéias pré-concebidas, atesta naturalmente a divindade do Espírito Santo. Pode Ele ser menos que Deus, se possui os atributos exclusivamente divinos de Eternidade (), Onisciência ( e 11) e Onipresença ()? Quem menos que Deus pode criar e comunicar vida (), convencer do pecado, da justiça e do juízo (), regenerar (), santificar (; ), escreverSua lei nas tábuas do coração (), ressuscitar (), e selar o crente para o dia da redenção ()?
Como um ser menor que Deus pode perscrutá-Lo? (). Como pode a blasfêmia contra o Espírito Santo não ser perdoada, enquanto que aquela contra Jesus pode ()? Porventura, pecar contra uma coisa, ou uma criatura, é algo mais sério que pecar contra Deus? E como é possível que, segundo a fórmula batismal (28:19), alguém deva ser batizado em nome do Pai (que é Deus), do Filho (que também é Deus), e do Espírito Santo (que seria uma coisa ou uma criatura, como supõem os antitrinitaristas)?
Além disso, é-nos afirmado que, no próprio ato de mentirem ao Espírito Santo, Ananias e Safira mentiram “a Deus” (). Nesse mesmo sentido de correspondência, Paulo primeiramente declara que somos santuário “de Deus, e que o Espírito de Deus habita em” nós (; ver também 6:19), para então afirmar que “somos santuário do Deus vivente”, e que é o próprio Deus que habita em nós (, ). Percebemos claramente aqui que o Espírito Santo habitando no coração é Deus se fazendo aí presente. Isso não seria possível se Ele mesmo, o Espírito Santo, não fosse Deus.
E quanto a Jesus? Reconheceu Ele a divindade do Espírito Santo? Bem, deixemos mais uma vez que Ele fale. Ele prometeu “outro Consolador” (). “Outro” pressupõe um Consolador prévio, o próprio Jesus, também identificado como Parákletos (). Dois termos gregos são vertidos “outro” em nossas Bíblias: állos e héteros, o primeiro, empregado aqui, significando “outro da mesma espécie”, enquanto o segundo “outro de natureza diferente”. O prometido Consolador é Alguém tão divino quanto Jesus. Fosse Ele Gabriel, como querem os dissidentes, teria que ser classificado héteros, e não állos.
Mas, qual a qualidade da divindade de Jesus? A Bíblia e o Espírito de Profecia não deixam por menos: Ele é tão divino quanto o Pai, e é um com Este desde toda a eternidade (; ). “Cristo era Deus em essência e no mais alto sentido. Ele esteve com Deus desde toda a eternidade…”36 Se assim é com o primeiro Consolador, não será diferente com o segundo. O mesmo Espírito de Profecia confirma esse fato: “O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade, tornando manifesto o poder da graça divina a todos quantos recebem e crêem em Cristo como um Salvador pessoal.” “Toda a plenitude da divindade” é precisamente o que Colossenses 2:9 afirma residir corporalmente em Cristo. De fato, o Espírito Santo é o segundo Consolador, da mesmíssima natureza do primeiro.
É-nos afirmado ainda: “Precisamos reconhecer que o Espírito Santo, que é uma pessoa, como o próprio Deus, está andando por estes terrenos.”38 Pode ainda haver dúvida que, à luz da inspiração, o Espírito Santo seja uma pessoa, e seja Deus?

Ellen White e o Espírito Santo

Ellen White apresenta o Espírito Santo como um Ser divino, o qual atua em nossa salvação, em substituição a Cristo na terra. A mesma explica que a sua natura é um mistério.

Quando Ellen G. White afirma que “a natureza do Espírito Santo é um mistério”,não significa que nada podemos aprender sobre Ele. Aquilo que a revelação nos transmite não é especulação; é a realidade que temos o dever de, pela fé, aceitar.

A natureza do Espírito santo é um mistério. Os homens não a podem explicar, porque o Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de vista, podem-se reunir passagens da Escritura e dar-lhes um significado humano; mas a aceitação desses pontos de vista não fortalecerá a igreja. Com relação a tais mistérios - demasiado profundos para o entendimento humano - o silêncio é ouro.
A natureza do Espírito santo é um mistério. Os homens não a podem explicar, porque o Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de vista, podem-se reunir passagens da Escritura e dar-lhes um significado humano; mas a aceitação desses pontos de vista não fortalecerá a igreja. Com relação a tais mistérios - demasiado profundos para o entendimento humano - o silêncio é ouro.
A função do Espírito santo é distintamente especificada nas palavras de Cristo: "E, quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo." . É o Espírito santo que convence do pecado. Se o pecador atende à vivificadora influência do Espírito, será levado ao arrependimento e despertado para a importância de obedecer aos reclamos divinos.
Ao pecador arrependido, faminto e sedento de justiça, o Espírito santo revela o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. "Ele... há de receber do que é Meu, e vo-lo há de anunciar", disse Cristo. . "Esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito." .
O Espírito é dado como agente de regeneração, para tornar eficaz a salvação operada pela morte de nosso Redentor. O Espírito está constantemente buscando atrair a atenção dos homens para a grande oferta feita na cruz do Calvário, a fim de desvendar ao mundo o amor de Deus, e abrir às almas convictas as preciosidades das Escrituras.
Atos dos Apóstolos ,p. 52.
Os argumentos dos apóstolos somente, conquanto convincentes e claros, não haveriam removido o preconceito que resistira a tanta evidência. Mas o Espírito santo com divino poder convenceu o coração pelos argumentos. As palavras dos apóstolos eram como afiadas setas do Todo-poderoso, convencendo os homens de sua terrível culpa em haverem rejeitado e crucificado o Senhor da glória.
Os argumentos dos apóstolos somente, conquanto convincentes e claros, não haveriam removido o preconceito que resistira a tanta evidência. Mas o Espírito santo com divino poder convenceu o coração pelos argumentos. As palavras dos apóstolos eram como afiadas setas do Todo-poderoso, convencendo os homens de sua terrível culpa em haverem rejeitado e crucificado o Senhor da glória.
Atos dos Apóstolos ,p. 45.
Se já houve tempo em que precisássemos da guia especial do Espírito santo, esse é agora. Necessitamos de consagração completa. Já é bem tempo de havermos dado ao mundo uma demonstração do poder de Deus em nossa própria vida e ministério.
Igreja Remanescente. 79.
Ciência do Bom Viver, p. 358.
Por meio do poder do Espírito santo, muitos serão levados a aceitar os divinos princípios.
Ciência do Bom Viver, p. 216.
Por meio do Espírito santo Jesus estaria mesmo mais perto deles do que quando andava visivelmente entre os homens.
Por meio do Espírito santo Jesus estaria mesmo mais perto deles do que quando andava visivelmente entre os homens.
Ciência do Bom Viver, p. 104.
Sua luta não tem de ser travada contra a carne e o sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, "contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais". . Têm de contender contra forças sobrenaturais, mas é-lhes assegurado sobrenatural auxílio. Todos os espíritos celestes se acham nesse exército. E mais que anjos estão nas fileiras. O Espírito Santo, o representante do Capitão do exército do Senhor, desce para dirigir a batalha. Muitas podem ser nossas fraquezas, pecados e erros graves; mas a graça de Deus é para todos quantos a buscam em contrição. O poder da Onipotência acha-se empenhado em favor dos que confiam em Deus.
Desejado de Todas as Nações, p. 352.

Personalidade do Espírito Santo

Os eternos dignitários celestes - Deus, Cristo e o Espírito Santo - munindo-os [aos discípulos] de energia sobre-humana, ... avançariam com eles para a obra e convenceriam o mundo do pecado. Manuscrito 145, 1901; Evangelismo, p. 616.
Precisamos reconhecer que o Espírito Santo, que é tanto uma pessoa como o próprio Deus, está andando por esses terrenos. Manuscrito 66, 1899; Evangelismo, p. 616.
Ev - Pag. 617
O Espírito Santo é uma pessoa, pois dá testemunho com o nosso espírito de que somos filhos de Deus. Uma vez dado esse testemunho, traz consigo mesmo sua própria evidência. Em tais ocasiões acreditamos e estamos certos de que somos filhos de Deus. ...
O Espírito Santo tem personalidade, do contrário não poderia testificar ao nosso espírito e com nosso espírito que somos filhos de Deus. Deve ser também uma pessoa divina, do contrário não poderia perscrutar os segredos que jazem ocultos na mente de Deus. "Por que qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus." I Cor. 2:11.
Manuscrito 20, 1906; Evangelismo, p. 616-617.
O Poder de Deus na Terceira Pessoa
O príncipe da potestade do mal só pode ser mantido em sujeição pelo poder de Deus na terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo.
Special Testimonies, Série A, nº 10, pág. 37; Evangelismo, p.617.
Em Cooperação com os Três Poderes Mais Altos
Cumpre-nos cooperar com os três poderes mais altos no Céu - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - e esses poderes atuarão por nosso intermédio, fazendo-nos coobreiros de Deus.
Special Testimonies, Série B, nº 7, pág. 51; Evangelismo, p.617.

Conclusão

Dois pontos sobre o Espírito Santo estão devidamente assentados nas páginas sagradas: Ele é uma pessoa, e é Deus. “O Espírito Santo tem personalidade, do contrário não poderia testificar ao nosso espírito e com nosso espírito que somos filhos de Deus. Deve ser uma pessoa divina, do contrário não poderia perscrutar os segredos que jazem ocultos na mente de Deus.

Conclusão

Ellen White tem um conselho a dá para os que buscam saber de coisas não reveladas por Deus.
O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade, tornando manifesto o poder da graça divina a todos quantos recebem e crêem em Cristo como um Salvador pessoal. Há três pessoas vivas pertencentes à trindade celeste; em nome destes três grandes poderes - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, e esses poderes cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a nova vida em Cristo.
Evangelismo, p. 614-615 (Special Testimonies, Série B, Nº 7, págs. 62 e 63).
A natureza do Espírito santo é um mistério. Os homens não a podem explicar, porque o Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de vista, podem-se reunir passagens da Escritura e dar-lhes um significado humano; mas a aceitação desses pontos de vista não fortalecerá a igreja. Com relação a tais mistérios - demasiado profundos para o entendimento humano - o silêncio é ouro.
Atos dos Apóstolos ,p. 52.
O Filho é toda a plenitude da Divindade manifestada. A Palavra de Deus declara que Ele é "a expressa imagem da Sua pessoa". . "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha vida eterna." . Aí se manifesta a personalidade do Pai.
Ev - Pag. 615
Dois pontos sobre o Espírito Santo estão devidamente assentados nas páginas sagradas: Ele é uma pessoa, e é Deus. “O Espírito Santo tem personalidade, do contrário não poderia testificar ao nosso espírito e com nosso espírito que somos filhos de Deus. Deve ser uma pessoa divina, do contrário não poderia perscrutar os segredos que jazem ocultos na mente de Deus.

O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade, tornando manifesto o poder da graça divina a todos quantos recebem e crêem em Cristo como um Salvador pessoal. Há três pessoas vivas pertencentes à trindade celeste; em nome destes três grandes poderes - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, e esses poderes cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a nova vida em Cristo. Special Testimonies, Série B, Nº 7, págs. 62 e 63.
Related Media
See more
Related Sermons
See more