André - O Discípulo das Pequenas Coisas

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre atuantes na obra do Senhor, sabendo que nele o vosso trabalho não é inútil.

“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre atuantes na obra do Senhor, sabendo que nele o vosso trabalho não é inútil.” ()

INTRODUÇÃO

André, o irmão de Pedro, é o menos conhecido dos quatro discípulos mais próximos de Jesus, com Pedro, Tiago e João.

Não há dúvidas de que ele possuía um relacionamento próximo com Cristo, uma vez que, em tantas ocasiões, outras pessoas foram apresentadas pessoalmente ao Mestre através dele.

André foi o primeiro de todos os discípulos a ser chamado ().

Seu desejo ardente de seguir Cristo, combinado com o zelo em apresentar outros a ele, tipifica razoavelmente o caráter de André.

Pedro e André eram, originalmente, da vila de Betsaida.

Filipe era de Betsaida, cidade de André e Pedro.

Pedro e André dividiam uma casa em Cafarnaum () e, de lá, tocavam juntos um comércio de pesca.

Depois de sair da sinagoga, Jesus foi para a casa de Simão e André, acompanhado de Tiago e João.

Ao que parece, os quatro possuíam certo interesse espiritual em comum, mesmo antes de encontrarem-se com Cristo. Fica evidente que visitaram o deserto em que João Batista estava pregando e tornaram-se discípulos de João.

Foi lá que se encontraram com Cristo pela primeira vez.

Os quatro discípulos do círculo mais íntimo tinham aspirações de liderança. É por isso que, em certas ocasiões, envolviam-se naquelas discussões vergonhosas sobre quem era o maior.

Exceto pelas passagens em que são relacionados os 12 discípulos, o nome de André aparece apenas 9 vezes no Novo Testamento, e a maioria dessas referências apenas menciona-o de passagem.

Quase tudo o que as Escrituras nos contam sobre André mostra que ele possuía a atitude certa para exercer um ministério nos bastidores. Ele não procurava ser o centro das atenções.

André parece ser o menos contencioso e o mais meditativo.

Sempre que ele fala — o que é raro nas Escrituras — diz a coisa certa, e não a errada.

Sempre que age faz o que é certo.

Mesmo não tendo chamado atenção sobre si, André foi um líder eficiente.

Apesar de serem irmãos, André e Pedro possuíam estilos de liderança completamente diferentes.

O nome de André significa “varonil”.

André também possuía outras características relativas à varonilidade. Era ousado, decidido e ponderado. Não havia nada de frágil nem melindroso nele.

Ele era impulsionado por uma fervorosa paixão pela verdade e estava disposto a se sujeitar a dificuldades e rigores mais extremos a fim de alcançar esse objetivo.

O encontro pessoal de André com Jesus ocorreu no dia depois do batismo de Jesus.

No dia seguinte, João estava ali outra vez, com dois de seus discípulos, e, olhando para Jesus, que por ali passava, disse: Este é o Cordeiro de Deus! Os dois discípulos ouviram-no dizer isso e passaram a seguir Jesus.

André e João estavam ao lado de João Batista quando Jesus passou por eles e João Batista disse: “Eis o Cordeiro de Deus!”.

Imediatamente, os dois deixaram João Batista e passaram a seguir a Jesus.

André e João aguardavam o Messias, esperavam apenas que a Pessoa certa fosse identificada.

O relato bíblico prossegue:

Voltando-se e vendo que o seguiam, Jesus perguntou-lhes: Que desejais? Eles disseram: Rabi (que significa Mestre), onde te hospedas? 39 Ele lhes respondeu: Vinde e vereis. Foram, pois, e viram onde ele se hospedava; e passaram o dia com ele. Era cerca da décima hora.

Era por volta das 16 horas quando encontraram Cristo. Seguiram-no até o lugar onde estava hospedado e passaram o resto do dia com ele.

No entanto, esses dois discípulos tiveram o privilégio de passar a tarde e a noite em comunhão particular com Jesus e partiram convencidos de que haviam achado o verdadeiro Messias.

Eles encontraram, conheceram e começaram a ser ensinados por Jesus naquele mesmo dia. Assim, André e João tornaram-se os primeiros discípulos de Cristo.

Observe a primeira coisa que André fez:

O primeiro que ele encontrou foi Simão, seu irmão; e disse-lhe: Achamos o Messias (que significa Cristo). 42 E o levou a Jesus. Este fixou nele o olhar e disse: Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas (que significa Pedro).

Pedro e André voltaram para Cafarnaum e continuaram a trabalhar como pescadores depois de terem se encontrado com Cristo pela primeira vez.

Ainda não haviam alterado suas prioridades.

Quando Jesus voltou para a Galileia a fim de pregar e curar, acabou chegando a Cafarnaum. Lá encontrou novamente os quatro irmãos enquanto estes pescavam.

Andando às margens do mar da Galileia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Eles estavam lançando as redes ao mar, pois eram pescadores. 19 E disse-lhes: Vinde a mim, e eu vos farei pescadores de homens. 20 Imediatamente, eles deixaram as redes e o seguiram. 21 Passando mais adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Ambos estavam num barco com seu pai Zebedeu, consertando as redes. E Jesus os chamou. 22 Imediatamente, deixando o barco e seu pai, seguiram-no.

Aplicação: O chamado de Jesus é para pessoas comuns.

Qual foi a mudança? discípulos haviam “estado com Jesus” (). Que o mesmo possa ser dito de nós!

André era, como dissemos, o tipo de pessoa que raramente tomava a frente.

Sempre que ele aparece em primeiro plano, o que pode ser visto é sua capacidade de encontrar valor em coisas pequenas e modestas.

ELE ENXERGAVA O VALOR DAS PESSOAS COMO INDIVÍDUOS

Em se tratando de lidar com pessoas, André apreciava plenamente o valor de uma única alma.

Era conhecido por levar indivíduos, e não multidões, a Jesus. Quase toda vez que o vemos nos relatos dos Evangelhos, ele está levando alguém a Jesus.

A primeira coisa que fez ao descobrir Cristo foi buscar Pedro. Esse episódio indica o estilo de ministério de André.

Quando Jesus alimentou a multidão de cinco mil pessoas, foi André quem levou o menino até o Senhor e disse:

Aqui está um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos…

fala de alguns gregos que procuraram Filipe e pediram para ver Jesus. Tratava-se provavelmente de gentios que conheciam a reputação de Jesus e desejavam vê-lo.

Entre os que tinham subido à festa para adorar estavam alguns gregos. 21 Eles se dirigiram a Filipe, que era de Betsaida da Galileia, e pediram-lhe: Senhor, queremos ver Jesus. 22 Filipe foi dizê-lo a André, e os dois avisaram Jesus.

Filipe levou-os a André e ambos os apresentaram ao Mestre.

André não ficava confuso quando alguém desejava ver Jesus. Ele simplesmente os levava ao Mestre.

Ele entendia que Jesus iria querer encontrar-se com qualquer pessoa que desejasse conhecê-lo.

Todo aquele que o Pai me dá virá a mim; e de modo algum rejeitarei quem vem a mim.

André tinha alegria e satisfação em apresentar pessoas a Cristo, não quer dizer que era totalmente capaz ou que era um evangelista com muitos dons, ele fazia porque suas prioridades haviam sido transformadas.

Em ele levou Pedro a Cristo, tornando-se, assim, o primeiro missionário. Depois, levou a Cristo os gregos, transformando-se no primeiro missionário internacional.

A maior parte das pessoas não se aproxima de Cristo em resposta direta a um sermão que ouviu num lugar lotado. Elas vão até Cristo por causa da influência de um indivíduo.

“Não há dúvidas de que a maneira mais eficaz de levar pessoas a Cristo é conduzi-las uma a uma, individualmente.” John MacArthur

Ilustração:

O jovem James Kennedy era gerente de um clube de danças, na cidade de Tampa, Flórida, quando Deus lhe deu uma sacudidela violenta que lhe transformou a vida e o impulsionou para o ministério.

O jovem James Kennedy era gerente de um clube de danças, na cidade de Tampa, Flórida, quando Deus lhe deu uma sacudidela violenta que lhe transformou a vida e o impulsionou para o ministério.

Em 1959 foi chamado para pastorear uma recém-organizada Igreja, também na Flórida. No primeiro culto reuniram-se 45 pessoas.

Depois de 9 meses de trabalho a igreja tinha descido de 45 para 17 membros.

Foi nessa ocasião, bastante desanimado, que Kennedy aceitou convite para pregar perto de Atlanta, Geórgia. Ao observar o trabalho do pastor dessa igreja Kennedy aprendeu a evangelização pessoal.

Voltando para sua cidade desafiou os 17 membros que restaram a iniciarem um programa de visitação e testemunho.

Em 9 anos, a igreja que tinha 17 membros, passou a ter mais de 2.000 membros.

Pedro pregou em Pentecostes e três mil pessoas passaram a fazer parte da igreja.

Mas foi André quem levou Pedro a Cristo.

De acordo com a providência soberana de Deus, o ato de fidelidade de André ao conduzir seu irmão a Cristo foi o ato individual que levou à conversão do homem que iria pregar o magnífico sermão em Pentecostes.

Todos os frutos do ministério de Pedro são também, em última análise, frutos do testemunho fiel e individual de André.

Ananias que recebeu Paulo também é um exemplo para nós.

Havia em Damasco certo discípulo chamado Ananias. O Senhor lhe disse numa visão: Ananias! Ele respondeu: Aqui estou, Senhor. 11 O Senhor lhe ordenou: Levanta-te, vai à rua chamada Direita e procura na casa de Judas um homem de Tarso chamado Saulo... 17 Ananias foi e entrou na casa e, impondo-lhe as mãos, disse: Saulo, irmão, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, enviou-me para que voltes a enxergar e fiques cheio do Espírito Santo. 18 Logo caíram-lhe dos olhos algo como umas escamas, e ele recuperou a vista. Então, levantando-se, foi batizado. 19 E, tendo-se alimentado, fortaleceu-se. Saulo permaneceu alguns dias com os discípulos que estavam em Damasco. 20 E logo passou a pregar Jesus nas sinagogas, dizendo ser ele o Filho de Deus. ;

Ilustração:

Poucos já ouviram falar de Edward Kimball. Seu nome é uma nota de rodapé nos registros da história da igreja. Contudo, ele foi o professor de escola dominical que levou D. L. Moody a Cristo.

Poucos já ouviram falar de Edward Kimball. Seu nome é uma nota de rodapé nos registros da história da igreja. Contudo, ele foi o professor de escola dominical que levou D. L. Moody a Cristo.

Certa tarde, ele foi à loja de sapatos em que Moody, na época com 19 anos, trabalhava em Boston, encurralou-o num canto do depósito onde ficava o estoque apresentou-lhe Cristo.

Kimball era um homem tímido e de fala mansa.

Foi até a loja de sapatos atemorizado, tremendo e sem saber ao certo se tinha coragem suficiente para confrontar aquele rapaz com o evangelho.

A ideia de falar de Cristo fazia Kimball tremer na base.

Moody havia começado a frequentar sua classe de escola dominical.

Kimball mais tarde comentou: “Jamais consegui lembrar-me exatamente daquilo que falei: foi algo sobre Cristo e seu amor — e só.” Ele admitiu que foi um “apelo fraco”. No entanto, naquela mesma hora e naquele lugar, Moody entregou seu coração a Cristo.

D. L. Moody foi usado poderosamente pelo Senhor como evangelista tanto nos Estados Unidos como na Inglaterra.

Milhares de pessoas testemunharam ter encontrado a Cristo por causa de seu ministério.

Posteriormente, Moody fundou o Moody Bible Institute, onde milhares de missionários, evangelistas e outros obreiros cristãos foram treinados e enviados para todo o mundo.

Tudo isso começou quando um homem foi fiel em levar outra pessoa a Cristo.

Ao que parece, era assim que André costumava ministrar: face a face.

Um número excessivamente grande de cristãos acha que, pelo fato de não poderem falar diante de grupos ou por não terem dons de liderança, estão isentos da responsabilidade de evangelizar.

Há poucos que, como André, compreendem o valor de cultivar a amizade com uma só pessoa e levá-la a Cristo.

ELE ENXERGAVA O VALOR DAS DÁDIVAS INSIGNIFICANTES

Em Jesus mandou que os discípulos alimentassem a multidão de 5 mil pessoas.

Jesus, porém, lhes disse: Eles não precisam ir embora; vós mesmos dai-lhes de comer.

André fez o melhor que pôde. Identificou a única fonte de comida disponível e certificou-se de que Jesus soubesse dela. Algo dentro dele parecia entender que nenhuma dádiva é insignificante nas mãos de Jesus.

Aplicação: Quando estamos olhando para Cristo, quando nossas prioridades são as mesmas de Jesus, quando deixamos de olhar para dentro de nós para olhar para fora, podemos ver o valor que as pequenas coisas tem quando são colocadas diante de Cristo. O medo vai embora, a preocupação dá lugar a fé, o deserto se transforma em oásis.

Quando estamos olhando para Cristo, quando nossas prioridades são as mesmas de Jesus, quando deixamos de olhar para dentro de nós para olhar para fora, podemos ver o valor que as pequenas coisas tem quando são colocadas diante de Cristo. O medo vai embora, a preocupação dá lugar a fé, o deserto se transforma em oásis.

Que lição incrível! Tão pouco, poder ser usado para realizar tanto, foi um testemunho do poder de Cristo.

Nenhuma dádiva é insignificante nas mãos de Jesus.

Aplicação: O que Deus tem colocado em suas mãos? Parece pouco? Para Deus, é o suficiente para que você alimente a multidão. A multidão está ao nosso redor, morrendo de fome e o alimento que é a Palavra de Deus está em nossas mãos.

O que Deus tem colocado em suas mãos? Parece pouco? Para Deus, é o suficiente para que você alimente a multidão.

A multidão está ao nosso redor, morrendo de fome e o alimento que é a Palavra de Deus está em nossas mãos.

A capacidade que Deus tem de usar uma dádiva não é de forma alguma influenciada pelo tamanho dessa dádiva.

Não é a grandeza de uma dádiva que conta, mas sim a grandeza do Deus a quem ela é ofertada.

O que devemos falar para as pessoas?

Devemos dar as más notícias, e depois apresentar Jesus.

Ilustração:

Quando meu tio Joaquim faleceu, o tio Gonzaga foi me buscar para ir ao velório em Miradouro. Seria meu primeiro velório. A notícia era muito ruim.

Quando meu tio Joaquim faleceu, o tio Gonzaga foi me buscar para ir ao velório em Miradouro. Seria meu primeiro velório. A notícia era muito ruim.

Apesar de me dar uma notícia tão ruim, o tio Gonzaga não me deixou sozinho por momento algum. Sua presença me confortou.

André preparou o caminho para o milagre. Um grande milagre, com tão poucos recursos.

Aplicação: Não desperdice o que Deus tem colocado em suas mãos. Não duvide do que Ele pode fazer através de você.

Não desperdice o que Deus tem colocado em suas mãos.

Não duvide do que Ele pode fazer através de você.

Seu propósito é o mesmo de Jesus?

Você dá valor para o mesmo que Jesus?

Suas angústias e feridas não são resultado de insistir em querer o que não é prioridade de Deus pra você?

Você tem olhado para as pessoas ao redor com os olhos de Jesus?

É isso que André nos ensina a fazer.

ELE ENXERGAVA O VALOR DO SERVIÇO IMPERCEPTÍVEL

André é o retrato perfeito daqueles que trabalham em silêncio nos lugares humildes.

não servindo só quando observados, como para agradar os homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus,

Efésios 6.6 RA

não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus;

Tanto quanto sabemos, André jamais pregou para multidões ou fundou igrejas.

Ele nunca escreveu uma epístola.

Não é mencionado no livro de Atos nem em qualquer uma das epístolas.

Mas era satisfeito em servir a Deus para a glória de Deus.

CONCLUSÃO

Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre atuantes na obra do Senhor, sabendo que nele o vosso trabalho não é inútil.

“Portanto” =

· 15.1–11 Um resumo da mensagem sobre Jesus Cristo

· 15.12–34 A certeza da ressurreição de Cristo

· 15.35–58 A natureza da ressurreição de todos os crentes

“Sempre atuantes” / “sempre abundantes” = algo que cai no campo de alguém em grande medida.

“Trabalho” = intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga; cortar, golpear, bater.

“Qual é o trabalho do Senhor? O trabalho compreende pregar e ensinar o evangelho de Cristo, aplicar o conteúdo da Escritura à própria vida, edificarem-se mutuamente e amar o próximo como a si mesmo.” Kistemaker

“Inútil” / “em vão” = não por causa do resultado, mas por causa do conteúdo do trabalho que tem UM PROPÓSITO, GLORIFICAR A DEUS.

Porque Deus não é injusto para se esquecer do vosso trabalho e do amor que mostrastes para com o seu nome, pois servistes os santos, e ainda os servis.

Diz a tradição que André levou o evangelho para o norte.

Eusébio, o historiador da igreja na antiguidade, diz que André chegou até o leste europeu.

(Por isso André é o santo padroeiro da Rússia. Também é o padroeiro da Escócia).

Acabou sendo crucificado na Acaia, na região sul da Grécia, próximo a Atenas.

Um relato diz que levou a Cristo a esposa de um governador provincial romano, enfurecendo o marido. Ele exigiu que sua esposa renunciasse sua devoção a Jesus Cristo e ela se recusou. O romano ordenou, então, que André fosse crucificado.

De acordo com as ordens do governador, aqueles que crucificaram o apóstolo, amarraram-no à cruz em vez de pregá-lo a fim de prolongar seu sofrimento. (Diz a tradição que se tratava de uma cruz em forma de X).

Conforme a maioria dos relatos, ele ficou pendurado na cruz durante 2 dias, exortando aqueles que passavam por ele a buscarem a salvação em Cristo.

Depois de uma vida toda de ministério à sombra de seu irmão mais famoso e a serviço do Senhor, ele teve uma sina semelhante à de outros discípulos, permanecendo fiel e ainda procurando levar as pessoas a Cristo até o fim.

Aplicações Finais

O que tem te impedido de falar de Jesus às pessoas?

· André teve uma vida toda de privilégio, fazendo o que mais lhe alegrava: apresentar pessoas ao Senhor.

Você conhece a alegria do que é isso? Se conhecesse não desejaria fazer outra coisa.

Graças a Deus por pessoas como André. São elas que, trabalhando em silêncio, de modo fiel, porém imperceptível, alcançam as maiores realizações para o Senhor.

· Não recebem reconhecimento, mas não é isso que buscam. Só querem ouvir o Senhor dizer: “Fizeste um bom trabalho.”

O legado de André é o exemplo que ele deixou para nos mostrar que em um ministério eficaz, muitas vezes, são as pequenas coisas que contam:

· as pessoas como indivíduos,

· as dádivas insignificantes e

· o trabalho discreto.