1 joão 3:4-10 Filhos de quem?

1 joão   •  Sermon  •  Submitted
0 ratings
· 43 views

a nossa relação com o pecado revelará nossa filiação

Notes
Transcript

observações gerais do texto

comentário de John Stott
versos 4-7
4 - frase introdutória - Todo aquele que pratica o pecado
4 - tema - a natureza do pecado é a transgressão da lei
5 - o propósito do aparecimento de Cristo - se manifestou para tirar o pecado
6- conclusão lógica - ninguém que permanece Nele peca.
Versos 8-10
8- frase introdutória - aquele que pratica o pecado
8- tema - a origem do pecado é o diabo
8 - o propósito do aparecimento de Cristo - para destruir as obras do diabo
9 - conclusão lógica - nenhum nascido de Deus comete pecado/vive a pratica do pecado.
“no verso 4 - os hereges parecem ter ensinado que, para o cristão iluminado, questão de moralidade são matéria indiferente, exatamente como hoje a verdade acerca do pecado é disfraçada por eufenismos e que nossos pecados são meros pecadilhos, fraquezas temperamentais ou problemas de personalidade… João não trata apenas o pecado como falha negativa, mas como rebelião ativa contra a vontade de Deus e violação a sua santa lei.
no verso 5 a obra de Cristo temos versos 1 pedro 2:24
versículo 6 é a conclusão lógica quem permanece nele não vive pecando. pecado e Cristo são irreconciliaveis inimigos um do outro.
verso 7 pratica a justiça é justo.
verso 8 - origem do pecado e a obra de Cristo para destruir as correntes do diabo sobre nós ; Tm 1:10; ;
verso 9 - joão não se contradiz com relação a 1 joao 1:8-10 e em 2:1; joão não está negando a possibilidade de pecado no cristão. mas, tampouco está afirmando a sua impossibilidade. cada um está se opondo a um erro diferente. no gnosticismo haviam alguma conclusões 1-) quem recebe a gnosis é perfeito e 2-) o pecado não prejudicava os iluminados. em joão 1 ele refuta a primeira ideia: somos perfeitos. e em1 joão 3 a segunda: o pecado não influencia nossa vida.
verso 10 - filhos de quem? joão 8:44 a falta de justiça e de amor prova a falta do nascimento divino. não que a justiça e o amor sejam inteiramente distintos. joão acrescenta a segunda frase quase como um interpretação da primeira. amor é a justiça em relação aos outros. essa menção do amor irá introduzri que paragrafo seguinte. versos 6 e 9 podem ser traduzidos como não continua no pecado e não pode continuar pecando, indicando o tempo presente a ideia de habito. a vida do cristão é um antagonismo constante contra o pecado. gravidade do pecado - natureza e origem, propósito de cristo - tirar o pecado e destruir as obras do diabo e conclui com uma aplicação moral não continua pecando e não vive para pecar.
o pecado se torna anormal e antinatural.
TBKC

A widely held explanation of this verse is that a believer “does not sin habitually,” that is, sin is not his way of life. However, the Greek text has no words to represent phrases such as “keeps on” or “continues to” or “habitually.” These phrases are based on an understanding of the Greek present tense which is now widely in dispute among New Testament scholars (see, e.g., S. Kubo, “1 John 3, 9: Absolute or Habitual?” Andrews University Seminary Studies 7. 1969:47–56; C.H. Dodd, The Johannine Epistles, pp. 78–81; I. Howard Marshall, The Epistles of John, p. 180)

“God’s seed” is His nature, given to each believer at salvation (John 1:13; 2 Peter 1:4). The point here is that the child partakes of the nature of his Parent. The thought of a sinless Parent who begets a child who only sins a little is far from the author’s mind. As always, John dealt in stark contrasts. All sin is devilish (1 John 3:8); it does not stem from the believer’s regenerate nature, God’s seed, but the child of God cannot and does not sin. The explanation here is the same as that given in verse 6. The “new man” (or “new self”; Eph. 4:24; Col. 3:10) is an absolutely perfect new creation

BROADMAN
pecado é mais do que um simples erro ou engano é uma rebelião voltada contra Deus e sua Lei.
mateus 7:16 pelos frutos conhecereis
o verdadeiro teste do crente é sua vida crente de verdade pratica justiça, pecador o pecado.
Diabo é o caluniador, satanás é o adversário/inimigo.
KISTEMARKER
Tiago e Epístolas de João Considerações Práticas em 3.4–6

O mundo oferece sua própria definição de pecado. Para muitas pessoas, o pecado é um deslize – normalmente ligado ao sexo – que gera sorrisos e risadas. A seu ver, o pecado não deve ser levado a sério.

Outros vêem o pecado como uma fraqueza ou imperfeição causada por um defeito psicológico. Ainda outros tentam explicar o pecado em termos de um erro que qualquer ser humano é capaz de cometer. Em resumo, de acordo com o mundo, o pecado não é nada sério.

Tiago e Epístolas de João Considerações Práticas em 3.4–6

Como podemos encontrar restauração? Os pecados do homem só são removidos por meio da morte sacrificial de Jesus Cristo. Donald G. Bloesch escreve: “Cristo não apenas paga o preço do pecado, como vai além daquilo que a lei requer: ele aceita o pecador junto a si, adotando essa pessoa em sua família como irmão ou irmã”.

Tiago e Epístolas de João 2. O Iníquo (3.8)

O diabo não fez homem algum, não deu à luz homem algum, não criou homem algum: mas aquele que imita o diabo, este, como se tivesse dele nascido, torna-se filho do diabo; ao imitá-lo, e não por ter literalmente nascido dele.

Tiago e Epístolas de João 3. Livre do Poder do Pecado (3.9)

a. Nascido de Deus. A frase nascido de Deus é característica de João, pois ele a usa várias vezes (2.29; 3.9; 4.7; 5.1,4,18). Significa que a pessoa nasceu espiritualmente no passado e, no presente, continua sendo filha de Deus, ou seja, tem sua origem e existência em Deus. Enquanto a pessoa que pratica o pecado tem Satanás como pai, o crente que nasceu de novo sabe que Deus é seu Pai. As palavras de Jesus são importantes: “Não pode a árvore boa produzir maus frutos, nem a árvore má produzir bons frutos” (Mt 7.18).

“A semente de Deus permanece nele”. A palavra semente tem uma conotação figurativa: “a natureza de Deus” ou “princípio divino da vida”. Deus guarda a nova vida que plantou no coração do crente e a faz desenvolver-se. O crente, então, não irá e não poderá se entregar ao pecado, por causa daquele princípio divino em seu coração.

Tiago e Epístolas de João 3. Livre do Poder do Pecado (3.9)

que é nascida de Deus e possui a natureza de Deus não pode viver continuamente em pecado. Ainda assim, a possibilidade de cair em pecado ocasionalmente continua presente, como todo cristão bem sabe

ESTRUTURA DA MENSAGEM
apresentar brevemente, dizer da alegria e privilegio de estar ali, o desafio do texto de hoje e o objetivo de juntos caminharmos uma vida que agrada a Deus
Introdução.
João vem escrevendo sua carta de modo que no domingo anterior vimos qual a responsabilidade do cristão em meio aos momentos de crise. o capítulo 3 começa com um olhar para o futuro um olhar para frente e uma busca pela volta de Cristo e um viver Nele para apresentarmos diante dele puro.
O texto de hoje vai olhar principalmente para a obra de Cristo no passado, na cruz e como isso implica em nossas vidas hoje.
no texto de hoje, 1 veremos que apesar da realidade do pecado,, Cristo se manifestou para que possamos viver uma vida sem as amarras do pecado, em justiça e amor.
versos 4-7
4 - frase introdutória - Todo aquele que pratica o pecado
4 - tema - a natureza do pecado é a transgressão da lei
5 - o propósito do aparecimento de Cristo - se manifestou para tirar o pecado
6- conclusão lógica - ninguém que permanece Nele peca.
Versos 8-10
8- frase introdutória - aquele que pratica o pecado
8- tema - a origem do pecado é o diabo
8 - o propósito do aparecimento de Cristo - para destruir as obras do diabo
9 - conclusão lógica - nenhum nascido de Deus comete pecado/vive a pratica do pecado.
apesar da realidade do pecado em nossas vidas, Cristo se manifestou para que pudéssemos ser filhos de Deus e viver uma vida em justiça e em amor.
O PECADO
natureza do pecado - quebra da lei
1 “quem vive no pecado transgride a lei, pois todo pecado é contrário a lei”
após falar sobre a esperança futura de manternos puro, ele diz que quem vive no pecado, ou seja, quem não vive na pureza, transgride a Lei de Deus.
João aqui é claro ao dizer sobre a natureza do pecado. Diferente do termo grego de pecado que está mais relacionado a errar o alvo. João usa esse termo com explicações. o pecado não é apenas um erro de alvo, é contrário à lei de Deus.
No Hebraico, o termo pecado tem uma série de conotações podendo envolver engano, desobediência e rebeldia contra Deus.
interessante que João não alivia ao dizer sobre o pecado. ele é contrário a Lei de Deus. a lei é santa justa e boa como diz . a natureza do pecado é quebrar a Lei de Deus. ser contra Deus, ser contra o que Deus estabeleceu como santo, justo e bom.
o pecado é transgressão da Lei. vemos uma tendencia nos dias de hoje de chamar pecado de qualquer coisa, menos de pecado. Se alguém é alcoolatra ele é fruto da sociedade a seu redor, não é culpa dele. Se alguém é um pedófilo, ele precisa de ajuda, pois tem uma grave doença. Se alguém é mentiroso essa pessoa na verdade é apenas alguém que não sabe responder corretamente quando pressionada e assim por diante. Na visão Bíblica: pecado é pecado. alcoolismo é pecado, adultério é pecado, imoralidade sexual é pecado, mentira é pecado e assim por diante.
a triste realidade é que diz que todos pecaram. todos estão afastados e excluídos da comunhão e da vida com Deus. pior, ainda somos considerados inimigos de Deus. Se o pecado fosse uma doença seria o tipo de doença que todo ser humano já nasce com. além disso os sintomas dessa doença acontecem de maneira diferente em cada um, apresentamos diferentes sintomas, mas o vírus está dentro de todos nós. A natureza do pecado é a quebra da lei. O pecado nos escraviza, mas, na realidade do pecado servimos a um senhor que é um pai que originou toda essa situação.
origem do pecado - o diabo
o diabo vem pecando desde o princípio. desde que o diabo é diabo, ele peca e quem vive habitualmente na prática do pecado está debaixo desta filição, como filho do Diabo e não de Deus.
Na vida de alguém que não conheceu e creu em Cristo a realidade é que somos escravos do pecado, debaixo do Senhorio e da filiação/reconhecimento do diabo, vivendo no pecado e recebendo como salário a morte espiritual. o afastamento e a inimizade de Deus. rm 6:19-23. é como se vivêssemos em uma casa, nosso pai nessa casa e segundo o texto é o Diabo, ali somos escravos, fazemos as obras que ele gosta e que ele manda, obedecemos cegamente a ele, e no final do mês a nossa mesada nessa casa é a morte.
não há como servir em dois lugares, não há como ser filho de dois pais, ou está deste lado, ou está daquele lado.
esta realidade da pratica constante do pecado era algo presente na realidade de João. uma heresia que vinha surgindo na igreja é o gnostiscismo, uma filosofia que indicava a iluminação espiritual através do conhecimento. esses gnósticos valorizavam o espírito e desprezavam o corpo ou a carne e com isso duas linhas de pensamento surgiram. Uma de que o corpo precisa ser reduzido ao máximo, viver recluso, sem contatos exteriores, comendo pouco e alimentando apenas o espiritual. A outra linha de pensamento pensava o seguinte: “o que faço com meu corpo não interfere no meu espírito. são coisas separadas e eu posso fazer o que eu quiser que Deus olha apenas meu coração.”
É para esse segundo grupo que João escreve. Eles achavam que podiam viver pecando, viver em imoralidades, desonestidades, rebelião a Deus que nada disso interferia o conhecimento espiritual. João está dizendo: quem pratica o pecado transgride a Lei, quem pratica o pecado vem do Diabo e não de Deus.
É interessante perceber que hoje esse tipo de mentalidade ainda é muito presente hoje. muitas pessoas acham que podem fazer o que quiser, pecar o quanto quiser e que isso não interfere sua vida espiritual. Talvez essas pessoas ainda estão sob a escravidão do pecado, mas com aparencia de espiritual. Acham que podem viver na pornografia, nas corrupções e desonestidade, nos amores sem compromisso e sem os valores do Reino, nas mentiras, nas fofocas. E quando chegamos no domingo, erguemos as mãos e dizemos Jesus tu és o meu Senhor, mas na verdade. nosso Senhor é outro. em Jesus acusa os fariseus de serem filhos do diabo pois seguiam o que o Pai dele faz.
como pois, podemos sair das amarras do pecado e da filiação com o Diabo?
MANIFESTAÇÃO DE CRISTO
tirar o pecado v5
é a graça de Deus e seu amor que permite que a gente não viva na realidade e na escravidão do pecado. Cristo, aquele que não tem pecado, veio viver entre nós uma vida sem pecado para tirar o pecado de nós. para nos livrar das amarras do pecado. 2co 5:21 diz que Jesus não tinha pecado e se fez, tomou, nossos pecados para que fossemos feitos justiça de Deus, que Deus olhasse para nós, não mais como pecadores, mas como diante de Cristo, justos.
destruir as obras do diabo v. 8
Cristo veio para acabar com os feitos as obras do Diabo, tirar o reino das trevas e nos levar para o reino do seu filho amado. foi para isso que Cristo veio e manifestou. para que nossos pecados fosse perdoados, que as obras do diabo fossem destruídas, que fossemos livres do dominio do pecado, levados para outro reino, com um novo Senhor e um novo Pai. o resultado disso, o salário que ganhamos com a obra de Cristo é a vida eterna.
como podemos então nos apropriar da manifestação de Cristo. crendo pela fé. diz que todos os que creram e aceitaram se tornaram filho de Deus.
O que Cristo fez por nós é que ele foi até a casa do Diabo, e falou, pagarei para que essas crianças saiam dessa terrível situação, estou pagando o preço pela vida delas, estou morrendo por elas, assim elas podem ir viver na casa de meu Pai. Cristo morreu por elas, e aquelas que acreditam e Jesus e em sua obra são libertas, enquanto isso há muitas outras que ainda não creram e precisam escutar essa mensagem de que Cristo já pagou o preço e podemos ser verdadeiramente livres.
CONSEQUÊNCIAS DA OBRA DE CRISTO
não vive pecando. verso 6 diz que quem está em Cristo não vive pecando, ou não continua a pecar, e em algumas versões ainda está não peca. O versículo relacionado a esse é o 9 que diz que quem é nascido de Deus não vive na prática do pecado ou não vive no pecado e agora duas conclusões lógicas devem surgir em nossas mentes: Se quem está em Cristo não peca e eu peco, logo eu não estou em Cristo. Se contudo eu sei que estou com Cristo, logo eu não peco, ou aquilo de errado que faço já não chama pecado.
há algum tempo uma cantora gospel, entre uma música e outra resolveu “falar alguma coisa” e ela disse que os crentes não pecam mais. não é isso que o texto defende.
entendo que João não está contradizendo o que disse no capítulo 1 verso 8 “se afirmamos que não temos pecado enganamos a nós mesmos e não vivemos na verdade.” a estrutura, o pensamento de joão e os verbos que ele aqui usou indicam que João está declarando que a vida de alguém em Cristo é de um viver contrário ao pecado. sua condição agora é outra ele não é mais escravo do pecado, não não é mais filho do Diabo e o salário que ele recebe não é a morte. Agora que Cristo se manifestou e pagou o preço do resgate, vivemos para ele, nossa vida é marcada por esse novo Senhor, por esse novo Pai. o pecado na vida do crente deve ser exceção e não mais nossa regra de vida. no verso 9 ainda diz que Deus nos ajuda nessa tarefa, a sua divina semente, assim não vivemos constantemente pecando, o próprio Senhor está conosco para nos ajudar a viver sem pecado, agradando a Ele. Por isso, vivemos lutando contra o pecado. a marca da nossa vida não é o pecado mais e sim a nova vida em Cristo. o pecado agora é anormal e antinatural.
Por isso que Deus disciplina os filhos que estão em pecado, para se arrependerem, confessarem e voltarem para uma vida que agrade o Pai. quando pecamos não deixamos nossa filição, mas nossa proximidade e comunhão com o Pai, qual o caminho, voltar para ele, confessar, se arrepender e buscar viver um vida, santa e pura. O texto continua dizendo isso:
não vive na prática do pecado
Filhos de Deus praticando a justiça e o amor
as marcas do filho de Deus, além de uma vida contrária ao pecado é o que diz o verso 7: praticar a justiça, ou seja assim como Deus é justo devemos ser justo, no sentido de que observamos e vivemos de acordo com a justiça e Lei de Deus. obedecendo a esse Deus, buscando-o em sua palavra, nós agora estamos debaixo de uma nova casa, com um novo Pai, devemos seguir e obedecer as ordens Dele agora. a vida do Cristão não é apenas não pecar, e sim não pecar mas praticar, a justiça e o amor.
outra marca do Filho de Deus é o amor. o amor ao próximo, o amor sacrificial ao próximo é a marca de um filho de Deus. João irá expor mais sobre isso na sessão seguinte. mas o que ele fecha essa sessão é o seguinte: o conhecimento e a obediência da Palavra de Deus irão refletir em ações e cuidados de amor aos irmão em Cristo e as pessoas ao nossos redor.
é assim que se manifesta os filhos de Deus. Não realizando uma marcha, não colocando louvores bem alto para os vizinhos escutarem, não é colocando um peixinho no carro e muito menos fazendo uma tatuagem escrita Jesus nas costas. não é assim que os filhos de Deus são manifestos. eles são manifestos em uma vida de Justiça, vencendo o pecado com a Palavra e amando aos seus irmãos.
na realidade onde vivemos podemos olhar para algumas situações e ver como Deus é bondoso. Começamos uma escola de arte e ofícios em um vilarejo de uma zona rural, temos ali oportunidade de ensinar diversas aulas e matérias, mas em geral escutamos as crianças e jovens que ali frenquentam, conversamos com eles, aconselhamos, falamos de Cristo, ensinamos a palavra. ao final das aulas em dezembro um dos alunos chegou para o Reinaldo e disse: gosto muito de vir aqui, vocês são crentes diferentes porque vocês se importam de verdade com a gente e não estão atrás de interesses.
Nossa última cena na casa é que agora moramos na casa de Deus, Ele é o Pai, somos seus FIlhos, ele coloca as regras e devemos obedecer, ele diz que devemos amar os irmãos, cuidar dos outros, ele diz a hora de acordar e de dormir, e no final do mês temos a mesada, a vida eterna.
Conclusão
filho de peixe, peixinho é? somos filhos de quem? Se você não creu em Cristo como aquele capaz de tirar o pecado e destruir as obras do diabo, então a condição é de filho do Diabo, longe de Deus, a solução é crer em Cristo para a vida eterna.
se somos filhos de Deus, que cremos em Cristo, precisamos fazer do pecado a exceção e não o caminho normal, um filho de Deus não vive assim. um filho de Deus vive na contra mão do pecado. como? praticando a justiça e o amor,.
Related Media
See more
Related Sermons
See more