Atos 1

Apresentação do livro

Introdução

Falar do autor e do Livro de Lucas.

Corpo

V 1-2, apresentam o conteúdo de todo o livro.

Os discípulos foram comissionados por Jesus para continuarem a estabelecer o Reino de Deus, como suas testemunhas e o fariam pela direção do Espirito santo que eles iriam de receber conforme a promessa dele.

A palavra começou, tem uma grande importância na ligação da ideia do ministério de Jesus e o dos discípulos que agora está prestes a iniciar.

V 3-5, a ação da Igreja dirigida pelo Espírito Santo.

Recebem ordens direta de Jesus, para que permaneçam em Jerusalém, onde receberiam a promessa de Deus (Espírito Santo), que os dirigirá em todo o ministério que por eles seria desenvolvido.

A comparação com o ministério de João Batista, tem a ver com a marca de cada ministério. Assim se no de João era marcado pelo batismo, o dos discípulos seria marcado pela ação do Espírito Santo que lhes daria direção em sua atuação.

V 6-8, as nossas estratégias não dirigem a ação de Deus.

Um dos grandes erros da Igreja hoje, é buscar estratégias nos modelos empresarias que são bem sucedidos no mundo dos negócios. Ou olhar para outras Igrejas que crescem. No entanto, não são as estratégias ou o olhar para outras realidades que operam um crescimento no ministério que nos foi confiado. Isso só acontecerá quando, nós como Igreja nos submetermos a direção de Deus que por meio do seu Espírito Santo, opera em nós, por nós e através de nós, para que o seu Reino seja anunciado, cresça e se estabeleça na terra, rendendo a Ele glória e honra.

V 9-11, nos trás uma noticia de esperança.

Vamos confiantes, cumprir com aquilo que nos foi ordenado pelo nosso Senhor e salvador, porque ele virá uma segunda vez, do mesmo modo como ele subiu.

Aplicação:

Evangelho:

Nós anunciamos o mesmo que os apóstolos, e o fazemos porque sabemos que no pecado de Adão todos nos tornamos inimigos de Deus.

Mas a vida, morte e ressurreição de Jesus, nos garante a comunhão com Deus se confiarmos nessa obra que Cristo realizou, e o confessarmos como Senhor das nossas vidas, em quem somente, temos perdão dos pecados e a esperança de que na sua segunda volta viveremos em comunhão eterna com Ele.

Para Ireja:

Ao desempenharmos nossa função de agentes de Deus na proclamação do seu Reino, dependamos única e exclusivamente da ação de Deus por meio do seu Espírito Santo.

Isso implica em deixar de confiar nas nossas estratégia. Faze-las sim, mas confiar que é Deus que opera e não as nossas capacidades.