Servindo à justiça para a Santificação

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O processo de santificação significa que os crentes devem se conformar à sua nova posição como justos, reconhecendo a quem pertencem agora e refletindo sobre os respectivos destinos de sua antiga e de sua nova vida (6.15–23).

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Servindo à justiça para a Santificação

Texto:
Introdução:
Mudanças sempre exigem um período de adaptação. Mudamos de casa, de cidade, de país, de escola, de trabalho e precisamos nos adequar à nova realidade de vida. Eu já me mudei muitas vezes e precisei me adequar. Algumas vezes foram mais fáceis que outras, mas independente de tudo, a adaptação sempre foi necessária.
Paulo no verso19 diz que fala em termos humanos por causa da fraqueza da carne dos seus ouvintes, ou seja, ele explica porque está utilizando a ilustração da transferência de um escravo, versículos 17 e 18, para um outro mestre. As pessoas a quem Paulo se dirige tinham feito notável progresso: intelectual, moral, espiritual. […]. Mas, ainda que tal progresso fosse animador, estavam ainda longe de haver alcançado o alvo da maturidade. Eis por que Paulo usou essa ilustração, extraída das relações humanas familiares. Cf. . Com frequência ocorre que uma pessoa escravizada a um mestre se transfere para outro, de quem, então, passou a ser escravo ou servo. O que Paulo deseja, pois, é que esses romanos, havendo anteriormente sido escravizados por seu senhor Pecado, então, com uma adesão que não é menos total, sirvam ao seu novo Senhor, ou seja, a Justiça, oposta ao pecado. Sem dúvida, refletindo sobre essa adequada ilustração, seriam estimulados a agir assim. Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 261). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
As pessoas a quem Paulo se dirige tinham feito notável progresso: intelectual, moral, espiritual. Sobre isto, veja Introdução V. Mas, ainda que tal progresso fosse animador, estavam ainda longe de haver alcançado o alvo da maturidade. Eis por que Paulo usou essa ilustração, extraída das relações humanas familiares. Cf. . Com frequência ocorre que uma pessoa escravizada a um mestre se transfere para outro, de quem, então, passou a ser escravo ou servo. O que Paulo deseja, pois, é que esses romanos, havendo anteriormente sido escravizados por seu senhor Pecado, então, com uma adesão que não é menos total, sirvam ao seu novo Senhor, ou seja, a Justiça, oposta ao pecado. Sem dúvida, refletindo sobre essa adequada ilustração, seriam estimulados a agir assim.
Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 261). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
S.I.:
Você é uma pessoa que se adapta com facilidade à mudanças? Boas ou ruins?
Você é uma pessoa aberta a mudanças?
Você compreende que a mudança de Senhor exige de você uma mudança de atitude?
Proposição: A liberdade do cristão à lei, por meio da graça, não lhe permite pecar, mas sim, conformar-se à sua nova posição como escravos da justiça esperando colher os frutos da santificação e por fim a vida eterna.
S.T.: A liberdade do cristão à lei, por meio da graça, significa que ele agora é:
Escravo da justiça para a vida ()
A liberdade da lei não dá liberdade para o crente viver sem lei (; ).
Já vimos que a graça nos liberta do pecado () - "porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça". No verso 15, o apóstolo trata essencialmente da mesma questão com que iniciou este capítulo. A pergunta, entretanto, assume nova forma, porque a própria consideração que suscita a questão é diferente. No versículo 1, a pergunta envolvia a consideração de que, onde o pecado fora abundante, a graça fora superabundante, bem como a consideração sobre a falácia de inferirmos, deste fato, que podemos continuar no pecado, a fim de que a graça transborde ainda mais. No versículo 15, a pergunta gira em torno da consideração de que não estamos debaixo da lei e em torno da falácia sobre a inferência de que, por esse motivo, somos livres para transgredir a lei, porquanto ela deixou de ser relevante para nós, e, portanto, podemos pecar. “E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça?” A reposta é a fórmula usual da negação enfática, que novamente é traduzida por “De modo nenhum”. Isto indica que não estar “debaixo da lei”, no sentido do versículo anterior, de maneira alguma nos liberta da obrigação de obedecermos à lei e nos dá licença para praticarmos o pecado como transgressão da lei. Em certo sentido, o crente não está “debaixo da lei”, mas, noutro sentido, ele está (cf. 1 Co 9.21). Nos versículos posteriores, Paulo continua a mostrar quão intolerável é a inferência de que podemos pecar, por não estarmos debaixo da lei, e sim da graça. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
o apóstolo trata essencialmente da mesma questão com que iniciou este capítulo. A pergunta, entretanto, assume nova forma, porque a própria consideração que suscita a questão é diferente. No versículo 1, a pergunta envolvia a consideração de que, onde o pecado fora abundante, a graça fora superabundante, bem como a consideração sobre a falácia de inferirmos, deste fato, que podemos continuar no pecado, a fim de que a graça transborde ainda mais. No versículo 15, a pergunta gira em torno da consideração de que não estamos debaixo da lei e em torno da falácia sobre a inferência de que, por esse motivo, somos livres para transgredir a lei, porquanto ela deixou de ser relevante para nós, e, portanto, podemos pecar. “E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça?” A reposta é a fórmula usual da negação enfática, que novamente é traduzida por “De modo nenhum”. Isto indica que não estar “debaixo da lei”, no sentido do versículo anterior, de maneira alguma nos liberta da obrigação de obedecermos à lei e nos dá licença para praticarmos o pecado como transgressão da lei. Em certo sentido, o crente não está “debaixo da lei”, mas, noutro sentido, ele está (cf. 1 Co 9.21). Nos versículos posteriores, Paulo continua a mostrar quão intolerável é a inferência de que podemos pecar, por não estarmos debaixo da lei, e sim da graça.
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
A liberdade da lei não isenta o crente de viver como escravo da justiça ()
Ele é servo daquele a quem ele obedece. Visto que está debaixo da graça, revela que serve à justiça. A ênfase colocada sobre a obediência mostra que a obediência a Deus é o critério da nossa devoção a ele e que o princípio da justiça consiste de nos apresentarmos a Deus como servos da obediência. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.

A ênfase colocada sobre a obediência mostra que a obediência a Deus é o critério da nossa devoção a ele e que o princípio da justiça consiste de nos apresentarmos a Deus como servos da obediência.

O ser humano nunca
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Ele é servo daquele a quem ele obedece. Ele nunca esteve sem um senhor sobre sua vida, antigamente era escravo do pecado. (; ). Por semelhante modo, neste versículo, o apóstolo mostra que só há duas linhas de lealdade no terreno ético-religioso e que o critério da nossa lealdade é prestarmos obediência, quer seja ao “pecado para a morte”, quer seja a “obediência para a justiça”. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Ele é servo daquele a quem ele obedece. Ele nunca esteve sem um senhor sobre sua vida, antigamente era escravo do pecado. (; ). Por semelhante modo, neste versículo, o apóstolo mostra que só há duas linhas de lealdade no terreno ético-religioso e que o critério da nossa lealdade é prestarmos obediência, quer seja ao “pecado para a morte”, quer seja a “obediência para a justiça”. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Ele é servo daquele a quem ele obedece. Ele nunca esteve sem um senhor sobre sua vida, antigamente era escravo do pecado. (; ). Por semelhante modo, neste versículo, o apóstolo mostra que só há duas linhas de lealdade no terreno ético-religioso e que o critério da nossa lealdade é prestarmos obediência, quer seja ao “pecado para a morte”, quer seja a “obediência para a justiça”. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL. O que o apóstolo está dizendo, pois, é isto: ninguém é livre, no sentido de ser absolutamente independente, “seu próprio patrão”. Cada um tem um Mestre. Este Mestre ou é o pecado ou é Deus Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 259). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
O que o apóstolo está dizendo, pois, é isto: ninguém é livre, no sentido de ser absolutamente independente, “seu próprio patrão”. Cada um tem um Mestre. Este Mestre ou é o pecado ou é Deus
Por semelhante modo, neste versículo, o apóstolo mostra que só há duas linhas de lealdade no terreno ético-religioso e que o critério da nossa lealdade é prestarmos obediência, quer seja ao “pecado para a morte”, quer seja a “obediência para a justiça”.
Por semelhante modo, neste versículo, o apóstolo mostra que só há duas linhas de lealdade no terreno ético-religioso e que o critério da nossa lealdade é prestarmos obediência, quer seja ao “pecado para a morte”, quer seja a “obediência para a justiça”.
Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 259). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL. Por semelhante modo, neste versículo, o apóstolo mostra que só há duas linhas de lealdade no terreno ético-religioso e que o critério da nossa lealdade é prestarmos obediência, quer seja ao “pecado para a morte”, quer seja a “obediência para a justiça”. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 289). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Escravo da justiça com alegria () . S.T.: Isso pode acontecer:
Graças a Deus, pois é Ele quem liberta o homem do pecado e o torna servo da justiça ().
Romanos 2b. Quem é Seu Mestre?O pecado ou Deus? (6.15–23)

Paulo não louva a igreja romana por haver se convertido a Deus. Em vez disso, ele agradece a Deus o fato de os haver conduzido à posição onde se encontram hoje. Veja também 7.25; e cf. 1Coríntios 15.57; 2Coríntios 2.14; 8.16; 9.15; 1Pedro 2.9.

Paulo não louva a igreja romana por haver se convertido a Deus. Em vez disso, ele agradece a Deus o fato de os haver conduzido à posição onde se encontram hoje. Veja também 7.25; e cf. ; ; ; ; . Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 260). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
Paulo não louva a igreja romana por haver se convertido a Deus. Em vez disso, ele agradece a Deus o fato de os haver conduzido à posição onde se encontram hoje. Veja também 7.25; e cf. ; ; ; ; .
Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 260). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
Escravo da justiça para a santificação e vida eterna ()
O verbo libertados, ἐλευθερωθέντες , está no particípio aoristo passivo. O verbo fostes feitos servos, ἐδουλώθητε, está no aoristo indicativo passivo. Isso nos mostra claramente que não é o homem que opera a libertação e escolhe, a priori, a quem servir.
Graças ao tipo de doutrina a que foram entregues
τύπον, modelo, padrão, exemplo. Aqui é o modelo, a forma na qual os crentes foram colocados, ensinados. Existem algumas questões a serem consideradas:
isto significa o padrão ou modelo de ensino, não havendo base para imaginarmos que era um padrão tipicamente paulino, em distinção a outras formas de ensino apostólico.19 Trata-se da mesma coisa que “o padrão das sãs palavras” (2 Tm 1.13; cf. 1 Tm 1.10; 2 Tm 4.3; ; ); e, nesta instância, salienta-se as implicações éticas do ensino do evangelho
19 Cf. a excelente afirmação de F. J. A. Hort, em Prolegomena to St. Paul’s Epistles to the Romans and the Ephesians (Londres, 1895), pp. 32, 33.
Existe doutrina: Isto significa o padrão ou modelo de ensino, não havendo base para imaginarmos que era um padrão tipicamente paulino, em distinção a outras formas de ensino apostólico.(19) Trata-se da mesma coisa que “o padrão das sãs palavras” (2 Tm 1.13; cf. 1 Tm 1.10; 2 Tm 4.3; ; ); e, nesta instância, salienta-se as implicações éticas do ensino do evangelho. 19 Cf. a excelente afirmação de F. J. A. Hort, em Prolegomena to St. Paul’s Epistles to the Romans and the Ephesians (Londres, 1895), pp. 32, 33. / Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
A doutrina precisa ser obedecida: A suposição de que o cristianismo não tem regras fixas de ensino que regulam o pensamento e a prática é totalmente estranha ao conceito apostólico da ética cristã. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL. Para o crente, liberdade nunca significa indolência. Significa sempre oportunidade para prestar serviço. Observe que os escravos do pecado desfrutam (?) de uma liberdade que não é digna do nome (veja v. 20). Ao contrário, os que se engajam no serviço da justiça desfrutam da verdadeira liberdade, ou seja, isenção do pecado, não, porém, no sentido em que nunca cometem pecado algum, mas no sentido em que o pecado não mais é seu mestre. Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 261). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.Aparece muito nos escritos paulinos. Os pastores são exortados a ser padrão para os fieis (; ; )
Para o crente, liberdade nunca significa indolência. Significa sempre oportunidade para prestar serviço. Observe que os escravos do pecado desfrutam (?) de uma liberdade que não é digna do nome (veja v. 20). Ao contrário, os que se engajam no serviço da justiça desfrutam da verdadeira liberdade, ou seja, isenção do pecado, não, porém, no sentido em que nunca cometem pecado algum, mas no sentido em que o pecado não mais é seu mestre.
Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 261). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
Os crentes foram entregues ao padrão da doutrina, do evangelho. Isto indica que a devoção daqueles crentes para com o evangelho consistia no total compromisso; e este compromisso não era uma opção deles mesmos, mas era aquilo ao que se haviam sujeitado. Isto, uma vez mais, sublinha a objetividade do padrão, bem como a nossa passividade em estarmos comprometidos a essa forma de doutrina, uma objetividade e passividade que sob hipótese alguma militam contra a total voluntariedade do resultado, isto é, o compromisso de obedecermos de coração. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 291). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.Aparece muito nos escritos paulinos. Os pastores são exortados a ser padrão para os fieis (; ; )
daqueles crentes para com o evangelho consistia no total compromisso; e este compromisso não era uma opção deles mesmos, mas era aquilo ao que se haviam sujeitado. Isto, uma vez mais, sublinha a objetividade do padrão, bem como a nossa passividade em estarmos comprometidos a essa forma de doutrina, uma objetividade e passividade que sob hipótese alguma militam contra a total voluntariedade do resultado, isto é, o compromisso de obedecermos de coração.
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 291). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Essa obediência foi de coração. καρδία, coração, íntimo, ideia, ânimo. "alguns escribas estavam arrazoando em seus corações" (). "Estando o povo na expectativa, e discorrendo todos no seu íntimo a respeito de João, se não seria ele, porventura, o próprio Cristo" (). "Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: Que arrazoais em vosso coração?" ()
Porque foram inseridos nesta forma de doutrina, podem agora, de coração consagrar os membros à justiça e não mais ao pecado como escravos da imoralidade e da iniquidade. Vemos que uma vida de imoralidade é consequência da ira de Deus sobre o homem (), faz parte das obras da carne () e de um homem insensível (). A impureza deve permanecer longe da vida do cristão ().
A obrigação do crente é de reverter sua autoentrega do pecado para a justiça (6.19). Pinto, C. O. C. (2014). Foco & Desenvolvimento no Novo Testamento. (J. C. Martinez, Org.) (2a Edição revisada e atualizada, p. 243). São Paulo: Hagnos.
A obrigação do crente é de reverter sua autoentrega do pecado para a justiça (6.19).
Pinto, C. O. C. (2014). Foco & Desenvolvimento no Novo Testamento. (J. C. Martinez, Org.) (2a Edição revisada e atualizada, p. 243). São Paulo: Hagnos.
Escravo da justiça para a santificação e vida eterna (). Aqui temos um contraste entre a escravidão pra morte e a escravidão para a santificação e vida eterna.
Resultado da escravidão ao pecado: morte
Vergonha e morte
A tendência do pecado é escravizar o pecador. Na primeira vez que mente, ele pode ficar horrorizado; na segunda vez, só meio abalado; na terceira vez, a mentira parece muito mais natural e fácil. Por fim, o pecado de falar inverdades o mantém em seu poder. Para outros pecados, a história é semelhante. Por fim, tal pessoa passa a viver no pecado, torna-se escrava dele. Veja CNT sobre . O resultado desse processo, quando prossegue até o fim, é a morte.
CNT W. Hendriksen, New Testament Commentary
Hendriksen afirma que: A tendência do pecado é escravizar o pecador. Na primeira vez que mente, ele pode ficar horrorizado; na segunda vez, só meio abalado; na terceira vez, a mentira parece muito mais natural e fácil. Por fim, o pecado de falar inverdades o mantém em seu poder. Para outros pecados, a história é semelhante. Por fim, tal pessoa passa a viver no pecado, torna-se escrava dele. Veja CNT sobre . O resultado desse processo, quando prossegue até o fim, é a morte.CNT W. Hendriksen, New Testament Commentary Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 259). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.O que devemos entender por “morte”, nesta ocasião, é difícil de ser determinado. O mais provável é que o termo seja usado em sentido inclusivo, referindo-se à morte em todos os seus aspectos, culminando na morte eterna, a “eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder” (2 Ts 1.9). O pecado é letal, e a morte, em todos os aspectos, segue o seu rastro.
Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 259). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
Resultado da escravidão à justiça: santificação e vida eterna.
Santificação e vida eterna.

O que devemos entender por “morte”, nesta ocasião, é difícil de ser determinado. O mais provável é que o termo seja usado em sentido inclusivo, referindo-se à morte em todos os seus aspectos, culminando na morte eterna, a “eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder” (2 Ts 1.9). O pecado é letal, e a morte, em todos os aspectos, segue o seu rastro. Por semelhante modo, a justiça promovida pela obediência também deve ser interpretada de maneira inclusiva, referindo-se à justiça em todos os seus aspectos e culminando, de fato, na justiça consumada dos novos céus e da nova terra.

O que devemos entender por “morte”, nesta ocasião, é difícil de ser determinado. O mais provável é que o termo seja usado em sentido inclusivo, referindo-se à morte em todos os seus aspectos, culminando na morte eterna, a “eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder” (2 Ts 1.9). O pecado é letal, e a morte, em todos os aspectos, segue o seu rastro. Por semelhante modo, a justiça promovida pela obediência também deve ser interpretada de maneira inclusiva, referindo-se à justiça em todos os seus aspectos e culminando, de fato, na justiça consumada dos novos céus e da nova terra.
Por semelhante modo, a justiça promovida pela obediência também deve ser interpretada de maneira inclusiva, referindo-se à justiça em todos os seus aspectos e culminando, de fato, na justiça consumada dos novos céus e da nova terra. Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Murray, J. (2016). Romanos: Comentário Bíblico. (T. J. Santos Filho, Org., J. Bentes, Trad.) (2a Edição, p. 290). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Conclusão:
Quem é o seu Senhor? Se você mudou de Senhor, deve mudar de atitude e passar a servir à justiça para a santificação e para a vida eterna. É verdade, existe um processo de mudança, na nossa santificação, mas que precisa estar ativo e crescendo para que todos os nossos membros sejam utilizados, não mais para a impureza e iniquidade, mas para a Deus.
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