TENDO UM CONHECIMENTO CATIVO A DEUS

ILUSTRAÇÃO

DDDD

ELUCIDAÇÃO

Conectado com os versos anteriores;

Complementar sobre a questão do amar o irmão

TENDO UM CONHECIMENTO CATIVO A DEUS

1. Diante da dúvida v19-20

Os verdadeiros filhos de Deus saberão que são da verdade, pois serão sinceros e autênticos e viverão de acordo com a verdade da Palavra de Deus.

serão sinceros e autênticos e viverão de acordo com a verdade da

Não é um mero envolvimento de estar na verdade e poder sair

ser da verdade é permanecer constantemente nela; estar nela ininterruptamente

Palavra de Deus.

Qual a ideia que se expressa aqui?

A pessoa que se recusa a reconhecer o seu pecado é mentirosa, e a verdade não está nela (1.8; 2.4; comparar também com 2.21,22; ; ,), mas o cristão que sincera e ativamente demonstra seu amor é da verdade. Na realidade, a expressão ser da verdade é sinônimo do termo nascido de Deus (3.9).

Como tranquilizar nosso coração sabendo que, às vezes, surgem dúvidas em nós? Mesmo que possamos cantar: “que segurança, tenho em Jesus”, nossa consciência ocasionalmente nos perturba. Mas ao mesmo tempo sabemos que não podemos ir ao encontro das metas estabelecidas por Deus e que, em nossa vida, o pecado permanece uma força incansável de oposição.

Às vezes surgem dúvidas no coração de todo crente. Mesmo que o cristão possa cantar: “que segurança, tenho em Jesus”, sua consciência ocasionalmente o perturba. Ele sabe que não pode ir ao encontro das metas estabelecidas por Deus e que, em sua vida, o pecado permanece uma força incansável de oposição.

Como podemos saber da presença de Deus? Quando amamos nossos irmãos e irmãs em palavra e em verdade, temos comunhão com Deus.

Calvino usava o lema Coram Deo (na presença de Deus). Ele sabia que passava cada momento na presença sagrada do Todo-Poderoso, e que os olhos de Deus estavam sobre ele. João expressa essa mesma verdade no início de sua epístola: “Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo” (1.3).

Mesmo que o cristão possa cantar: “que segurança, sou de Jesus”,

Calvino usava o lema Coram Deo (na presença de Deus). Ele sabia que passava cada momento na presença sagrada do Todo-Poderoso, e que os olhos de Deus

MAS CERTAMENTE HAVERÁ MOMENTOS QUE O NOSSO CORAÇÃO NOS ACUSARÁ.

sua consciência ocasionalmente o perturba. Ele sabe que não pode ir

Como cristãos, sujeitamo-nos a um verdadeiro exame de consciência. Sabemos que somos filhos de Deus (ver 3.9,10) e, como tais, devemos nos esforçar para amar nosso próximo como a nós mesmos.

ao encontro das metas estabelecidas por Deus e que, em sua vida, o

João escreve estas palavras de conforto: “Deus é maior do que o nosso coração, e ele sabe todas as coisas”, ou seja, como cristãos, podemos sempre nos dirigir a Deus, que nos conhece melhor do que nós mesmos.

de consciência.41 Sabemos que somos filhos de Deus (ver 3.9,10)

João escreve estas palavras de conforto: “Deus é maior do que o nosso coração, e ele sabe todas as coisas”, ou seja, como cristãos, podemos sempre nos dirigir a Deus, que nos conhece melhor do que nós mesmos.

pecado permanece uma força incansável de oposição.

Davi testifica essa verdade em

e, como tais, devemos nos esforçar para amar nosso próximo como

a nós mesmos.

Por ser maior do que nosso coração, Deus terá misericórdia para conosco quando formos até ele: nos confortará e nos tranqüilizará por sermos seus filhos.

Essas acusações do coração nos servem como uma advertência para que não caiamos na tolerância. Deus é maior porque ele “é mais perscrutador e tem mais autoridade para condenar do que o nosso coração”.

as acusações do coração como uma advertência para que o crente não caia na complascência. Deus é maior porque ele “é mais perscrutador e tem mais autoridade para condenar do que o coração”. De acordo com esse ponto de vista, João desafia os crentes a iniciarem um completo exame de sua vida e estarem plenamente cônscios da onisciência de Deus.

João desafia os crentes a iniciarem um completo exame de sua vida e estarem plenamente conscientes da onisciência de Deus.

ILUSTRAÇÃO

Filho, vem cá!

Já pensávamos: o que eu fiz de errado.

Diante da dúvida em nosso coração, apenas Deus pode aquieta-lo, apenas Deus pode tira-la a partir de uma genuína confissão.

Mais forte do que qualquer tranqüilizador químico é a confiança em nosso Deus que conhece todas as coisas.

TENDO UM CONHECIMENTO CATIVO A DEUS

2. Diante da confiança v21-22

Ao longo de sua epístola, João introduz contrastes: por exemplo, luz e trevas, vida e morte, verdade e engano. Aqui, ele compara o coração que condena com o coração que está livre de condenação.

Nos versículos anteriores, João discutiu a consciência pesada do crente. Sabendo bem que essa discussão teria um efeito perturbador sobre seus leitores, o pastor agora os chama carinhosamente de “amados”.

João sabe que o coração de muitos crentes nem sempre os acusa de pecado. Por exemplo, apesar de a consciência de Pedro acusá-lo depois de ter ele negado Jesus, João e os outros discípulos estavam livres de culpa.

Se sua consciência está tranqüila, a avenida para o trono da graça está aberta. O autor aos Hebreus encoraja o crente a aproximar-se do trono da graça com confiança (; ver também lJo 2.28; 4.17; 5.14). A palavra confiança, a princípio, servia para descrever um cidadão pleno de uma cidade-estado da Grécia que tinha o direito democrático de falar livremente. No Novo Testamento, Jesus e os apóstolos falavam com confiança quando proclamavam publicamente o evangelho (ver, por exemplo, ; ).48 Temos a liberdade de ir até Deus em oração e ter comunhão com ele e com seu Filho, Jesus Cristo

tranqüila, a avenida para o trono da graça está aberta. O autor aos

Hebreus encoraja o crente a aproximar-se do trono da graça com

confiança (; ver também lJo 2.28; 4.17; 5.14). A palavra

confiança, a princípio, servia para descrever um cidadão pleno de

Se nossa consciência está tranqüila, a avenida para o trono da graça está aberta. O autor aos Hebreus encoraja o crente a aproximar-se do trono da graça com confiança ().

uma cidade-estado da Grécia que tinha o direito democrático de falar

livremente. No Novo Testamento, Jesus e os apóstolos falavam com

confiança quando proclamavam publicamente o evangelho (ver, por

A palavra confiança, a princípio, servia para descrever um cidadão pleno de uma cidade-estado da Grécia que tinha o direito democrático de falar livremente.

exemplo, ; ).48 Temos a liberdade de ir até Deus em

No Novo Testamento, Jesus e os apóstolos falavam com confiança quando proclamavam publicamente o evangelho.

Temos a liberdade de ir até Deus em oração e ter comunhão com ele e com seu Filho, Jesus Cristo

oração e ter comunhão com ele e com seu Filho, Jesus Cristo

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Essa confiança é a mesma quando passamos por ma bliz policial;

Ter a plena consciência que não há condenação e há livre acesso a Deus.

Já no vs 22, João está repetindo as palavras que Jesus falou para os discípulos em seu discurso de despedida. Disse Jesus: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (,; comparar com ).

Que promessa! Aquilo que continuamos a pedir, recebemos de Deus. Observe que João escreve no tempo presente, “dele recebemos”, e não “dele receberemos”. A promessa é certa porque Deus mantém sua palavra (5.14). Deus responde a todo e qualquer pedido? Não, apenas àqueles que estão de acordo com sua vontade e são para sua glória.

João está repetindo as palavras que Jesus falou para os discípulos em seu discurso de despedida. Disse Jesus: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (,; comparar com ).

Deus. Observe que João escreve no tempo presente, “dele recebemos”,

repetindo as palavras que Jesus falou para os discípulos em seu discurso

e não “dele receberemos”. A promessa é certa porque Deus

de despedida. Disse Jesus: “E tudo quanto pedirdes em meu

Que promessa! Aquilo que continuamos a pedir, recebemos de Deus.

mantém sua palavra (5.14). Deus responde a todo e qualquer pedido?

nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me

Não, apenas àqueles que estão de acordo com sua vontade e são para

pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (,; comparar

Isso é uma garantia, não uma possibilidade. A promessa é certa porque Deus mantém sua palavra (5.14).

sua glória.

A promessa é certa porque Deus mantém sua palavra (5.14). Deus responde a todo e qualquer pedido? Não, apenas àqueles que estão de acordo com sua vontade e são para sua glória.

Deus responde a todo e qualquer pedido? Não, apenas àqueles que estão de acordo com sua vontade e são para sua glória.

com ).

João está citando dois pré-requisitos para que as orações sejam respondidas? Na verdade, não. A obediência aos mandamentos não deve ser mantida com o propósito de recebermos recompensas.

“VOU OBEDECER A DEUS PARA ELE ME DAR O QUE EU QUERO”

O cristão cumpre os mandamentos com um coração alegre, que expressa gratidão. - SE NÃO HÁ ALEGRIA EM CUMPRIR, HÁ PROBLEMA!

João está dizendo que, quando obedecemos aos mandamentos, estamos fazendo o que é agradável a Deus.

João está dizendo que, quando obedecemos aos mandamentos, estamos fazendo o que é agradável a Deus.

Ao acrescentar a oração e fazemos diante dele o que lhe é agradável, João elimina qualquer idéia de mérito; agradar a Deus é conseqüência natural do amor e da lealdade. De modo implícito, João lembra seus leitores de Jesus. Durante todo seu ministério, Jesus sempre procurou agradar ao Pai fazendo a sua vontade ().

Ao acrescentar a oração “e fazemos diante dele o que lhe é agradável”, João elimina qualquer idéia de mérito;

agradar a Deus é conseqüência natural do amor e da lealdade que temos para com Ele.

De modo implícito, João lembra seus leitores de Jesus. Durante todo seu ministério, Jesus sempre procurou agradar ao Pai fazendo a sua vontade ().

A oração respondida não se baseia numa obediência cega, mas num desejo de agradar a Deus com amor repleto de dedicação. E Deus atende nossos pedidos por causa do relacionamento de amor e comunhão que há entre Pai e filho.

A oração respondida não se baseia numa obediência cega, mas num desejo de agradar a Deus com amor repleto de dedicação. E Deus atende nossos pedidos por causa do relacionamento de amor e comunhão que há entre Pai e filho.

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Para nosso chefe:

Muitas vezes pedimos (ou não pedimos) algo p ele pq o conhecemos e já sabemos sua resposta.

Conhecer a Deus gera confiança:

Temos confiança em nosso coração.

Temos confiança em nosso coração Por que guardamos seus mandamentos e fazemos o que é agradável a ele.

Por isso (ponto acima) nos achegamos a Deus livremente.

Então pediremos conforme sua vontade.

E receberemos a vontade de Deus!

TENDO UM CONHECIMENTO CATIVO A DEUS

3. Diante do seu mandamento v23-24

De certa forma, João segue o exemplo de Jesus, que resumiu os mandamentos da Lei em dois mandamentos: “amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” e “amarás o teu próximo como a ti mesmo”.

João afirma que Deus, o Pai, dá o mandamento e diz claramente para crermos no nome de seu Filho, Jesus Cristo. O mandamento é para que se comece e se continue a crer no nome, ou seja, na revelação plena do Filho de Deus.

“amarás o teu próximo como a ti mesmo”

João afirma que Deus, o Pai, dá o mandamento e diz claramente para crermos no nome de seu Filho, Jesus Cristo. O mandamento é para que se comece e se continue a crer no nome, ou seja, na revelação plena do Filho de Deus. João acrescenta o nome Jesus para referir-se ao seu ministério na terra, e Cristo para chamar a atenção para sua posição exaltada (usar como referência 1.3). Ninguém pode chegar ao Pai a não ser por meio de Jesus ().

João acrescenta o nome Jesus para referir-se ao seu ministério na terra, e Cristo para chamar a atenção para sua posição exaltada. Ninguém pode chegar ao Pai a não ser por meio de Jesus ().

no nome de seu Filho, Jesus Cristo. O mandamento é para que se

João se desloca da fé para o amor, pois esses dois conceitos estão intimamente ligados. Em seu evangelho, João revela que Jesus repetiu diversas vezes o mandamento amai-vos uns aos outros (; ,). Crer em Jesus Cristo, portanto, significa obedecer ao seu mandamento de amarmos uns aos outros. João repete esse mandamento. Ao usar o tempo presente do verbo amar, ele exorta os leitores a continuarem amando uns aos outros.

João se desloca da fé para o amor, pois esses dois conceitos estão intimamente ligados. Em seu evangelho, João revela que Jesus repetiu diversas vezes o mandamento amai-vos uns aos outros (; ,). Crer em Jesus Cristo, portanto, significa obedecer ao seu mandamento de amarmos uns aos outros.

comece e se continue a crer no nome, ou seja, na revelação plena do

(; ,). Crer em Jesus Cristo, portanto, significa obedecer

Filho de Deus. João acrescenta o nome Jesus para referir-se ao seu

João exorta os leitores a continuarem amando uns aos outros. Ou seja, não há um momento que possamos parar com essa prática. Ela deve ser constante!

João chega à seguinte conclusão: “Aqueles que guardam seus mandamentos permanecem em Deus, e Deus neles”.

João chega à seguinte conclusão: “Aqueles que guardam seus mandamentos permanecem em Deus, e Deus neles”.

ministério na terra, e Cristo para chamar a atenção para sua posição

ao seu mandamento de amarmos uns aos outros. João repete esse

exaltada (usar como referência 1.3). Ninguém pode chegar ao Pai a

mandamento. Ao usar o tempo presente do verbo amar, ele exorta os

Aqueles que guardam a Palavra de Deus em seu coração experimentam o habitar de Deus com eles. CONSEQUENTEMENTE, AQUELE QUE NÃO GUARDA, DEUS NÃO HABITA NELE, conforme passagem de .

Aqueles que guardam a Palavra de Deus em seu coração experimentam o habitar de Deus com eles. Um teólogo inglês do século 8e - o Venerável Bede - escreveu: “Que

não ser por meio de Jesus ().

leitores a continuarem amando uns aos outros.

João gosta de destacar sobre o CONHECIMENTO.

Conhecimento. João gosta de destacar sobre o CONHECIMENTO. Nesse versículo, por exemplo, ele praticamente repete o mesmo comentário que escreveu anteriormente (3.16). “E isto conhecemos”. O que conhecemos? “Que ele permanece em nós”. Quando João escreve o pronome ele, não tem o cuidado de distinguir entre Deus, o Pai e Jesus, o Filho. Para ele, o Pai opera por meio do Filho e, por meio de Jesus, Deus vive em nós. Assim, não é necessária uma distinção precisa. Nesse versículo, porém, João introduz a terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo. De que maneira Deus habita no coração do crente? Por intermédio da obra e do testemunho do Espírito. Nenhum crente jamais pode dizer que não sabe ao certo se Deus vive em si. O Espírito de Deus testifica no coração do cristão e lhe dá esse conhecimento e essa segurança.

Nesse versículo, por exemplo, ele praticamente repete o mesmo comentário que escreveu anteriormente (3.16). “E isto conhecemos”. O que conhecemos? “Que ele permanece em nós”.

que escreveu anteriormente (3.16). “E isto conhecemos”. O

. Nesse versículo, por exemplo, ele praticamente repete o mesmo comentário que escreveu anteriormente (3.16). “E isto conhecemos”. O que conhecemos? “Que ele permanece em nós”. Quando João escreve o pronome ele, não tem o cuidado de distinguir entre Deus, o Pai e Jesus, o Filho. Para ele, o Pai opera por meio do Filho e, por meio de Jesus, Deus vive em nós. Assim, não é necessária uma distinção precisa. Nesse versículo, porém, João introduz a terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo. De que maneira Deus habita no coração do crente? Por intermédio da obra e do testemunho do Espírito. Nenhum crente jamais pode dizer que não sabe ao certo se Deus vive em si. O Espírito de Deus testifica no coração do cristão e lhe dá esse conhecimento e essa segurança.

que conhecemos? “Que ele permanece em nós”. Quando João escreve

Quando João escreve o pronome ele (nisto conhecemos que ele parmanece em nós), não tem o cuidado de distinguir entre Deus, o Pai e Jesus, o Filho. Para ele, o Pai opera por meio do Filho e, por meio de Jesus, Deus vive em nós.

Assim, não é necessária uma distinção precisa.

o pronome ele, não tem o cuidado de distinguir entre Deus, o Pai e

Nesse versículo, porém, João introduz a terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo.

Jesus, o Filho. Para ele, o Pai opera por meio do Filho e, por meio de

Jesus, Deus vive em nós. Assim, não é necessária uma distinção precisa.

De que maneira Deus habita no coração do crente? Por intermédio da obra e do testemunho do Espírito. Nenhum crente jamais pode dizer que não sabe ao certo se Deus vive em si. O Espírito de Deus testifica no coração do cristão e lhe dá esse conhecimento e essa segurança.

Semelhantemente, encontramos Paulo dizendo:

Nesse versículo, porém, João introduz a terceira pessoa da Trindade,

o Espírito Santo.54 De que maneira Deus habita no coração do crente?

Almeida Revista e Atualizada, com números de Strong Capítulo 8

16O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.

próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.

Por intermédio da obra e do testemunho do Espírito. Nenhum crente

jamais pode dizer que não sabe ao certo se Deus vive em si. O Espírito

CONCLUSÃO

O verdadeiro conhecimento de Deus vem através da fé!

de Deus testifica no coração do cristão e lhe dá esse conhecimento

e essa segurança.

A Escritura fala de “conhecer” Deus como ideal espiritual pessoal, a saber, a plenitude de uma fé-relacionamento que traz salvação, vida eterna, e gera amor, esperança, obediência e gozo.

As dimensões desse conhecimento são:

intelectuais (conhecer a verdade acerca de Deus).

Volitivas (crer em Deus, obedecê-lo e adorá-lo em termos dessa verdade).

Moral (praticar a justiça e o amor).

A fé-conhecimento focaliza o Deus encarnado, o homem Cristo Jesus, o Mediador entre Deus e nós, pecadores, por meio de quem chegamos a conhecer seu Pai como nosso Pai.

O conhecimento da fé é o fruto da regeneração, a doação de um coração novo e da iluminação pelo Espírito

Toda a Escritura nos foi dada para nos ajudar a conhecer Deus desse modo.

E João quer nos conduzir a esse conhecimento - que nos rendamos a essa verdade eterna, tendo um relacionamento real com nosso Deus e com nosso irmão.

APLICAÇÃO

Necessitamos conhecer a Deus

Não é um conhecimento como os demônios têm

Conhecimento, através da fé, de que Deus transforma corações

Certeza através do conhecimento de Deus

Temos duvidas, mas a verdadeira paz, que excede o entendimento, virá através da transformação que Deus realiza em nossa vida através da pessoa e obra de Jesus Cristo.

Nossas duvidas são devoradas pela cruz;

Nossa confiança são fortalecidas pela cruz;

a certeza que através do conhecimento de Deus fará com que nossas orações, além de serem ouvidas, serão respondidas para a glória dele.

Obediência reflete conhecimento

Falta de obediência demonstra falta de conhecimento da verdade.

Peguemos Paulo como exemplo: - tudo o que não for conhecimento de Deus, Paulo considera como refugo - estamos falando da pessoa que não teve sua oração respondida conforme pediu - pq a graça de Deus bastava (mas ele teve sua oração respondida)

Conheça a Deus e reflita esse conhecimento tendo fé no filho de Deus, Jesus Cristo e amando uns aos outros