Homens tementes a Cristo na sociedade
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· 18 viewsAlgumas características do homem temente a Cristo em uma sociedade pagã
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2 Coríntios 5. 11-17
2 Coríntios 5. 11-17
Introdução
Introdução
Captação
Captação
Contexto Remoto
Contexto Remoto
Esta carta tem como objetivo apresentar uma defesa de Paulo e do seu ministério apostólico. Isso ele o faz com muita emoção e demonstração de como sua vida foi dedicada a pregação do evangelho.
O capítulo 5 está inserido em uma seção que compreende os capítulos 1 a 9. Aqui, Paulo demonstra sua gratidão a igreja de Corinto e os encoraja a manterem-se firmes na pregação apesar das tribulações. Fazendo uso de sua própria vida como exemplo, o apóstolo mostra como é possível viver por algo maior.
Contexto próximo
Contexto próximo
No capítulo 5, fala acerca da constante busca por pregar o evangelho mesmo diante das provações. A motivação está no fato de que Cristo estará no último dia julgando todas as coisas e dando a cada um conforme o mal ou bem que tiver feito.
Portanto, o “temor” aqui ressaltado refere-se a atitude de reconhecer a autoridade de Cristo sobre todas as coisas e ao poder que ele exerce como justo Juiz o qual será manifestado no último dia.
Diante disso, como o homem pode mostrar seu temor a Cristo em uma sociedade corrompida como a nossa?
Tema: Algumas características do homem temente a Cristo
Tema: Algumas características do homem temente a Cristo
1. Homens tementes a Cristo persuadem outros homens (v. 11)
1. Homens tementes a Cristo persuadem outros homens (v. 11)
1.1. Exposição
1.1. Exposição
Paulo indica que a persuasão dos homens é resultado do conhecimento que ele tem acerca do temor de Cristo. O ato de persuadir aqui representa a pregação do evangelho.
O ato de persuadir aqui representa a pregação do evangelho.
Este ato de persuadir os homens acarretava em conhecimento da parte de Deus. Paulo espera também que os irmãos da igreja de Corinto também tenham este conhecimento: ele procura evangelizar homens devido ao temor que ele tem por Cristo.
1.2. Fundamentação
1.2. Fundamentação
2 Coríntios 5. 20
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte;nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa.Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.
. 14-16
1.3. Aplicação: O desafio da evangelização na sociedade
1.3. Aplicação: O desafio da evangelização na sociedade
Esta característica nos estimula a pensar acerca da evangelização. Afinal, em que consiste a evangelização.
Infelizmente, em muitos lugares a evangelização é reduzida a um programa. Dessa forma, quando pensa-se em evangelizar, logo já se fala em algum tipo de programação para fazer, como uma entrega de folhetos, um culto ao ar livre, um “método de evangelização”, etc.
Entretanto, quando olhamos para a Bíblia, percebemos que a evangelização é o resultado de um vida com Deus. A passagem nos mostra que ela é resultado de um conhecimento crescente acerca da pessoa e da obra do Senhor Jesus. Por isso que Paulo afirmou: Ai de mim se não pregar o evangelho.
Isso não quer dizer que a evangelização não possa ser feita através de uma programação, nem que os métodos de evangelismo sejam importantes. Porém, devemos lembrar de que estas coisas são os meios para se evangelizar não a evangelização em si. Os métodos não podem se transformar na essência da pregação do evangelho.
O Dr. Russell Shedd, declarou em seu livro “Adoração Bíblica”: “A evangelização é fruto da adoração.” Trata-se de uma afirmação correta. Só é possível falar das verdades divinas quando contemplamos o Deus destas verdades. Dessa forma, nosso relacionamento com Deus definirá nossa missão.
2. Homens tementes a Cristo possuem sabedoria para combater os falsos profetas (v. 12)
2. Homens tementes a Cristo possuem sabedoria para combater os falsos profetas (v. 12)
2.1. Exposição
2.1. Exposição
No versículo 12, Paulo explica que não procura se fazer conhecido aos irmãos de Corinto como se estivessem se recomendando novamente. Isso não era necessário, visto que eles já tinham consciência de quem o apóstolo e os seus auxiliares eram e do ministério que exerciam. O fato de instrui-los e falar acerca do temor de Cristo é para que eles se gloriassem, se alegrassem com eles nessa grande causa que é persuadir os homens. Paulo sabia que este testemunho poderia ter um efeito positivo na vida da igreja.
2.2. Ilustração
2.2. Ilustração
Esse gloriar-se no ministério apostólico de Paulo tinha um objetivo, a saber: “para que tenhais o que responder aos que se gloriam na aparência e não no coração.” Quem seriam estes que se gloriavam na aparência? Observando o contexto da carta percebe-se que estes tais eram os falsos apóstolos/profetas. Trata-se de pessoas que procuravam se apresentar como servos de Cristo, mas que não buscavam glorificá-lo. A busca destes era por sua própria glória. Estavam mais preocupados com as circunstâncias externas (face) do que com os aspectos internos do coração.
2.2. Fundamentação
2.2. Fundamentação
Paulo demonstrava essa preocupação em outra passagem: 2 Coríntios 10. 4-6
2.3. Desafio do discipulado
2.3. Desafio do discipulado
Assim, essa passagem nos mostra o desafio do discipulado. Da mesma forma que a evangelização, ele não consiste apenas em um programa de estudos por si. Materiais, cursos, livros, estudos são também ferramentas importantíssimas. Mas o discipulado está ligado a algo maior, a saber: os relacionamentos desenvolvidos ao longo da vida cristã.
Paulo demonstra um apreço pela Igreja de Corinto e sua preocupação com ela não está no ato de ensinar por ensinar, mas sim de vê-la crescer na graça e no conhecimento de Cristo Jesus. O apóstolo tinha amor por estes irmãos e queria vê-los longe do pecado e mais perto de Deus.
Porém, este amor que Paulo tinha pela igreja de Corinto estava baseado no amor que ele tinha por Deus. O discipulado nada mais era do que o resultado da graça manifestada pelo Senhor em nossas vidas. Como gratidão a este ação de Deus em nós, fazemos discípulos para a sua glória.
Homens tementes a Cristo discipulam outros homens. E, para isso, o próprio nos fornece meios para isso. Alguns deles são:
Pregação
O ensino
Os meios de graça
O Dia do Senhor
A leitura e meditação nas Escrituras
A oração
3. Homens tementes a Cristo vivem para Ele de forma pública e particular (v. 13-16)
3. Homens tementes a Cristo vivem para Ele de forma pública e particular (v. 13-16)
3.1. Exposição
3.1. Exposição
v. 13:
o enlouquecimento: vida devocional com Deus em particular
conservar o juízo: o serviço público ao próximo
v. 14
A motivação de servir a Deus e ao próximo está no amor de Deus, o qual nos constrange a glorificá-lo em toda a nossa vida.
O amor consiste nesta mensagem:
Cristo morreu porque havia necessidade disso acontecer. Todos nós estamos mortos em nossos delitos e pecados. Mas Cristo nos dá a sua salvação por intermédio da sua morte. Logo, a expiação não foi um caso de sofrimento para dar exemplo.
Muito menos foi por causa da opressão sofrida por Cristo. (gleisi hoffman e a páscoa).
Jesus morreu pelos seus, mas com um objetivo: fazer com que estes não vivam mais para si. Mas para ele mesmo. Trata-se do ápice de toda a história da redenção: Deus procurando redimir um povo para si.
3.2. Fundamentação
3.2. Fundamentação
. 1-2
3.3. Desafio de ver o mundo com os olhos de Cristo
3.3. Desafio de ver o mundo com os olhos de Cristo
Os memes dos adolescentes
O niilismo dos nossos dias
4. Anseiam pela plenitude da nova criação (v. 17 cf v. 9,10)
4. Anseiam pela plenitude da nova criação (v. 17 cf v. 9,10)
4.1. Exposição
4.1. Exposição
O homem temente a Deus anseia por uma pátria superior
4.2. Fundamentação
4.2. Fundamentação
1 Pedro 1.13
4.3. Desafio de olhar para a eternidade em um mundo imediatista.
4.3. Desafio de olhar para a eternidade em um mundo imediatista.
A felicidade: Zizek x Peterson