Introdução a 1ª Carta aos Tessalonicenses

Cartas aos Tessalonicenses  •  Sermon  •  Submitted
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Introdução

A partir de até é possível identificar a preparação de Paulo para a segunda viagem missionaria que tinha por sua política missionária:
Visitar os irmãos em todas as cidades onde pregamos a palavra do Senhor, para ver como estão indo.
Então temos:
A controvérsia entre Paulo e Barnabé, quanto a levar seu primo João Marcos - e não o leva - Ele era novo e requeria ainda mais acompanhamento apostólico (Barnabé o tutoriou)
No Concílio de Jerusalém, Paulo vai com Silas -1º ensino meus irmãos se existe um missionário na igreja esse deve ser enviado pela Igreja e não de forma solitária.
Passam a pé pela Síria - Cilícia - foram para o norte - De Tarso para região da Galácia - Listra - Derbe (Timoteo se junta) então foram para Troade.
Em Troade se junta a eles Lucas.
Passam por Filipos (Colonia Romana) - não havia sinagoga, pois haviam poucos judeus. Ficaram com Lidia. (Comerciante e prosélita)
Em Filipos ocorre a Prisão de Paulo devido a expulsão do demonio da escrava vidente. (at 16.21)
Lucas fica em Filipos - Pastoreando a nova igreja então Paulo e Silas seguem viagem até Tessalônica.
Chegamos a Tessalônica - Cidade fundada cerca de 315 A.c por Cassandro, que deu o nome de sua mulher, meia irmã de Alexandre o Grande, cidade livre porto de mar e centro comercial.
Havia uma colonia Judaica Onde Paulo pregou por 3 semanas - e lá de fato ele levou a mensagem do evangelho para o judeus e gentios da sinagoga pois tinham a mentalidade JUDAICA, () - Cristo deveria padecer, morrer e ressucitar dos mortos… idéia essa, que era nova para os judeus pois imaginavam o Messias como REI apenas.
E vamos juntos para -
Então o que nós vemos :
Um povo gentio - Gregos que aceitaram muito bem o evangelho, alguns judeus que foram persuadidos e mulheres.
Os judeus movidos de ciúme fizeram uma Turba como diz o v.5 - um furdunço! sabe essa tensão entre o que foram convertidos de verdade pela verdade, e os judeus que não admitiam tal evangelho.
Naquele mesmo dia eles tiveram que sair - a noite - para Beréia (VOLTAR SLIDE DO MAPA)
Silas e Timóteo ficaram lá mais um tempo para dar prosseguimento a implantação das igrejas de Beréia e Tessalonica.
Então se encontram com Paulo em Corinto () onde ele escreve essa carta pelo bom relatório trazido por Timóteo
E que bom relatório é esse meus irmãos??
Paulo Temia , o que mais temia de verdade… é que, como resultado da brevidade da sua estada e da sua saída repentina, da sua impossibilidade de retornar pessoalmente ..... e da zombaria ...... e pouco caso, de parentes e vizinhos, que os membros da igreja da Macedônia (Tessalossences+Filipos+Bereia) or irmãos, os verdadeiros irmãos, teriam de suportar, a tentação de se acomodarem pouco a pouco de volta ao paganismo ou ao Judaísmo provasse ser grande demais ()

Temia que, como resultado da brevidade da sua estada e da sua saída repentina, da sua impossibilidade de retornar pessoalmente e da zombaria e pouco caso, de parentes e vizinhos, que os membros da igreja da Macedônia teriam de suportar, a tentação de se acomodarem pouco a pouco de volta ao paganismo ou ao Judaísmo provasse ser grande demais (1Ts 3.5)

Porém, Foi grande o alívio de Paulo quando Timóteo chegou (Silas também retornou da Macedônia, ). O relatório que trouxeram da igreja em Tessalônica foi tão animador que o coração do grande missionário se encheu de alegria e ações de graças. “Agora eu (realmente) vivo”, Paulo disse, quando Timóteo lhe trouxe a maravilhosa notícia da fé não diminuída e do amor constante da igreja infante (cf. ).
Meus irmãos as informações que transmitiram não só avivaram maior zelo em sua pregação (), como também o levaram a resolver expressar seu sentimento de gratidão em uma carta aos tessalonicenses.

informações que transmitiram não só avivaram maior zelo em sua pregação (At 18.5), como também o levaram a resolver expressar seu sentimento de gratidão em uma carta aos tessalonicenses.

2Damos, sempre, graças a Deus por todos vós, mencionando-vos em nossas orações e, sem cessar,3recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo,4reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição,5porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós.6Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo,7de sorte que vos tornastes o modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia.8Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma;9pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro10e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura.

informações que transmitiram não só avivaram maior zelo em sua pregação (At 18.5), como também o levaram a resolver expressar seu sentimento de gratidão em uma carta aos tessalonicenses.

E aqui fica uma outra lição - A maneira que estamos pregando, a maneira que estamos vivendo, a maneira que pronunciamos Cristo em nossas vidas será que tem esse mesmo Sabor que teve para Paulo, que pregou e teve que sair correndo … e o que pregou deu frutos que ele veio saber mais tarde?
Hendriksen, W. (2007). 1 e 2 Tessalonicenses, Colossenses e Filemon. (H. G. Silva, V. G. Martins, & É. C. Mullins, Trads.) (2a edição, p. 20). São Paulo: Editora Cultura Cristã..
Como estamos regando para Deus dar o avivamento? como estamos expondo?
Então o propósito dessa carta meus irmãos é de :
a. Enfrentar diretamente a campanha de murmúrios com referência a sua “personalidade” e motivações (veja capítulos 1 e 2);
b. Expressar sua alegria e gratidão por causa das boas notícias trazidas por Timóteo (veja capítulo 3);
c. Esclarecer melhor a questão que havia surgido com respeito àqueles que adormeceram (veja 4.13–18), e a questão da maneira da Volta de Cristo (veja 5.1–11), e
d. Dar diretrizes exatamente conforme se poderia esperar de um missionário que escreve a homens recentemente tirados do império das trevas (idolatria, imoralidade, etc.) para o reino da luz (veja 4.1–12; 5.12–28). Portanto, Paulo chama atenção ao fato de que a nova fé exige um rompimento completo com a conduta imoral que caracteriza o paganismo () e enfoca a necessidade do devido respeito aos cargos, do amor e paz entre os irmãos, da disposição de ajudar os que passam por aflições (Acabamos de ler na Lectio) e da boa ordem na conduta perante os olhos do mundo ().

a. Enfrentar diretamente a campanha de murmúrios com referência a sua “personalidade” e motivações (veja capítulos 1 e 2);

b. Expressar sua alegria e gratidão por causa das boas notícias trazidas por Timóteo (veja capítulo 3);

c. Esclarecer melhor a questão que havia surgido com respeito àqueles que adormeceram (veja 4.13–18), e a questão da maneira da Volta de Cristo (veja 5.1–11), e

d. Dar diretrizes exatamente conforme se poderia esperar de um missionário que escreve a homens recentemente tirados do império das trevas (idolatria, imoralidade, etc.) para o reino da luz (veja 4.1–12; 5.12–28). Portanto, Paulo chama atenção ao fato de que a nova fé exige um rompimento completo com a conduta imoral que caracteriza o paganismo (1Ts 4.1–8) e enfoca a necessidade do devido respeito aos cargos, do amor e paz entre os irmãos, da disposição de ajudar os que passam por aflições e da boa ordem na conduta perante os olhos do mundo (1Ts 5.12–14).

E para começarmos e não vamos conseguir adiantar mais do que isso vamos ler mais uma vez 1Ts 1.1-10
2 Damos, sempre, graças a Deus por
todos vós, mencionando-vos em nossas orações e, sem cessar,3recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa , da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo,4reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição,5porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós.6Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo,7de sorte que vos tornastes o modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia.8Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor não só na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma;9pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro10e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura.

A mensagem de Paulo vinha do fundo do coração. Pregava de maneira direta, sem rodeios. Nunca houve tentativa de bajulação. Mas a verdade era dita no espírito de terno afeto e bondade. Com o calor da convicção interior, profundamente persuadido da importância suprema de seu recado, o grande missionário, tratando cada pessoa como um pai a seus filhos, ensinava, exortava, incentivava

A mensagem de Paulo vinha do fundo do coração. Pregava de maneira direta, sem rodeios. Nunca houve tentativa de bajulação. Mas a verdade era dita no espírito de terno afeto e bondade. Com o calor da convicção interior, profundamente persuadido da importância suprema de seu recado, tratando cada pessoa como um pai a seus filhos, ensinava, exortava, incentivava.
E o Espírito Santo aplicava a mensagem aos corações de alguns dos ouvintes (). Muitos eram convertidos. Aceitavam a mensagem como palavra, não de homens, mas de Deus ().

A mensagem de Paulo vinha do fundo do coração. Pregava de maneira direta, sem rodeios. Nunca houve tentativa de bajulação. Mas a verdade era dita no espírito de terno afeto e bondade. Com o calor da convicção interior, profundamente persuadido da importância suprema de seu recado, o grande missionário, tratando cada pessoa como um pai a seus filhos, ensinava, exortava, incentivava

E o Espírito Santo aplicava a mensagem aos corações de alguns dos ouvintes (1Ts 1.5). Muitos eram convertidos. Aceitavam a mensagem como palavra, não de homens, mas de Deus (1Ts 2.13). Daquele momento em diante, buscavam, com a ajuda do Espírito, agradar a Deus (1Ts 4.1). A irmandade era regida pelo amor (1Ts 4.9,10). Uma igreja se estabeleceu. Seus membros se enchiam de entusiasmo contagiante. Em cada coração havia uma canção, em cada boca um testemunho.

Buscavam, com a ajuda do Espírito, agradar a Deus (). A irmandade era regida pelo amor (,). Uma igreja se estabeleceu. Seus membros se enchiam de entusiasmo contagiante. Em cada coração havia uma canção, em cada boca um testemunho.
Ler o esboço.
Fechamento:
Se podemos colocar uma palavra para esse primeiro encontro - Testemunho.
Testemunho de Paulo - claramente pregando a verdade
Testemunho do sofrer pelo evangelho
Testemunho do Espirito Santos agindo na Igreja
Testemunho da Igreja respondendo com fé e arrependimento e consequentemente dando frutos - As pessoas ouviram falar do Cristo vivo e ressurreto.
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