O que você REALMENTE precisa saber sobre a vinda do Reino?

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Uma das grandes certezas do cristão é de que este não é o seu lugar. Ele sabe que é um viajante em terra estranha, a caminho de seu lar verdadeiro. É a nossa esperança, saber que o mesmo Jesus que veio uma vez virá novamente para buscar os seus. Quero convidar você a examinar este texto a fim de conhecermos

Cinco fatos sobre a vinda do Reino de Deus

Primeiro, veremos que o Reino de Deus já se encontra presente, no coração do que crê; mas nós ainda aguardamos a sua vinda para renovar todas as coisas. Esta vinda será inquestionável, inesperada e inescapável e exige de nós prontidão para partirmos com Jesus. Comecemos vendo de que maneira o Reino de Deus já está presente.

Já está presente

Lucas 17.20–21 NVI
Certa vez, tendo sido interrogado pelos fariseus sobre quando viria o Reino de Deus, Jesus respondeu: “O Reino de Deus não vem de modo visível, nem se dirá: ‘Aqui está ele’, ou ‘Lá está’; porque o Reino de Deus está entre vocês”.
V. 20-21
O Mágico de Oz (SLIDE - resumo - “Dorothy, você já está em casa. Você está desejoso de ir para onde você já está. Se você simplesmente bater os calcanhares três vezes, vai descobrir que esteve ali o tempo todo”.
Alguém contou a ela sobre um bruxo na cidade de Oz e disse a ela que se ela pudesse apenas pegá-lo, ele a levaria para casa. Então ela começou um passeio por uma estrada de tijolos amarelos. Ela pegou três amigos ao longo do caminho, porque todo mundo estava sofrendo. Ela passou a palavra: "Tem esse cara em Oz e eu ouvi que ele pode consertar tudo. Ele pode me levar para casa, ele pode te dar um cérebro, ele pode te dar um coração, e ele pode te dar coragem. Ouvi dizer que não há necessidade de o Mago não conseguir se encontrar, então acho que precisamos parar de sair e precisamos seguir a estrada de tijolos amarelos. ”
O espírito da resposta de Jesus aos fariseus segue esta mesma ideia do Mágico de Oz. Durante séculos, eles esperaram um descendente de Davi que iria restaurar o trono de Israel, um rei vencedor, que faria com que a nação recuperasse a glória dos tempos de Salomão; mas o que Deus havia planejado e profetizado ao longo de todo o Antigo Testamento era algo muito maior do que a expectativa.
Então, eles pularam a estrada, cantando: "Estamos indo ver o Mago, o maravilhoso Mágico de Oz", porque ele tinha a resposta para seus problemas e suas necessidades. E mesmo que houvesse muitas coisas tentando atrapalhar - havia macacos, a velha bruxa má e todos esses problemas - eles estavam determinados a chegar até ele porque ele tinha as respostas para todos os diferentes dilemas que eles enfrentou.
O Reino de Deus já está presente, ainda que de modo invisível, na vida de todo o que crê
Eles finalmente chegam ao lugar chamado Oz. Eles finalmente ficam atrás da cortina e descobrem algo muito interessante. Dorothy pediu para clicar nos calcanhares três vezes porque o mago lhe disse: - Dorothy, você já está em casa. Você está procurando ir onde você já está. Se você simplesmente clicar nos seus calcanhares, descobrirá que esteve lá o tempo todo. ”
O Reino que eles esperavam não era
Não que o ponto de vista deles estivesse de todo errado. Deus ainda
A história da salvação nunca foi sobre nações e terras, sobre reinos deste mundo. O plano de Deus em resgatar o homem sempre foi sobre UMA nação (o Israel de Deus), UMA terra (a da Promessa) e sobre UM reino (o de Deus sobre o seu povo). O que quero dizer é que o Senhor jamais planejou a superioridade de uma nação sobre as outras baseada na superioridade étnica. O diferencial de Israel quanto aos demias povos residia no fato de que Deus habitava ali, em Sião, sobre os montes de Jerusalém. É por isso que, como anuncia, os povos iriam a Israel, não a nação, mas para a presença do Senhor.
Isaías 2.2 NVI
Nos últimos dias o monte do templo do Senhor será estabelecido como o principal; será elevado acima das colinas, e todas as nações correrão para ele.
E o que temos nesta cena descrita nestes dois versos? O Rei está no meio deles! O Reino foi inaugurado. Lucas está mostrando a Teófilo aqui que a realidade do Reino não é algo futuro, mas presente. Ele já o fez antes, por exemplo, em . Os milagres que Jesus operava eram sinais de que o Reino de Deus estava ali. O cumprimento da promessa havia chegado.
Lucas 11.20 NVI
Mas se é pelo dedo de Deus que eu expulso demônios, então chegou a vocês o Reino de Deus.
A surpresa é de que este não é um Reino terreno, ao menos, ainda. Os fariseus não entenderam isto e nem os discípulos, até o Pentecoste. Aliás, é justamente para o dia em que o Espírito do Senhor veio habitar na vida dos crentes que Jesus aponta. Sim, porque o Reino de Deus, nesta presente era, é um Reino que não pode ser descoberto pela simples observação. É um Reino espiritual, no coração dos eleitos. Todo o que crê, agora, é um cidadão do Reino.
Isto tem uma consequência importante nesta passagem. Se a cidadania no Reino não é uma questão de nacionalidade, mas de fé, é impossível tomar parte no Reino sem submeter-se ao Rei. Se quem ouve quer tomar parte no Reino dos céus, necessariamente precisa de um relacionamento com Jesus Cristo, por meio da fé e submissão a ele.
Por isso, é preciso que você tome uma decisão hoje acerca do Reino. Tomar parte nele depende de sua escolha consciente de relacionar-se com o Rei; e este relacionamento é baseado nos termos dele, não nos nossos. Quando alguém muda a sua nacionalidade, implicitamente muda as suas lealdades. Fazer parte de uma nova nação é ser leal às suas autoridades e às suas leis. Fazer parte do Reino de Deus, da mesma forma, é declarar lealdade incondicional ao Rei Jesus e à sua vontade revelada. Você está pronto a dar este passo de fé?
E se você tomar este rumo, espere por resistências. Como você pode ver pelos próprios evangelhos, o Rei foi rejeitado por aqueles a quem veio buscar. O mesmo acontecerá com você. A presença do Reino é contrastante com os sistemas e mentalidades corrompidos desta era. Não é estranho, então, que haja conflitos. Não tenha a expectativa de que esta relação será sempre pacífica ou que as diferenças sejam sempre conciliáveis.
Mas, se você já é um cidadão do Reino, se já é alguém que tem em Jesus o seu Rei, então algre-se, Dorothy, porque você já está em casa. A Bíblia diz que, quando você é salvo, Deus te ergue e te coloca assentado com Cristo nos lugares celestiais. Ele já tomou conta do seu destino.
Mas isto também implica em responsabilidade, tanto individual como coletiva. Individualmente, fica evidente nossa condição como embaixadores, como agentes de uma nação estrangeira no meio do mundo em que vivemos. Nós somos os portadores e as vitrines do Reino de Deus. Cumpre viver como tais. Corporativamente, como igreja, precisamos saber que somos embaixada do Reino. Nós devemos ter o compromisso de, corporativamente, ‘restaurar o tecido rompido’, como participantes da renovação que Cristo está promovendo neste mundo. Isto significa promover o bem e a justiça, como um protótipo do Reino que ainda está por vir.
Sim, porque o Reino já está presente no coração do que crê, mas sabemos que estes dias são difíceis. Nós lidamos ainda com o nosso pecado e com o pecado alheio, com a rejeição do mundo a tudo que fale de Jesus. Por isso, o rigor dos tempos faz com que os discípulos aspirem por mais do que isto. Por isso, clamamos, ‘venha o teu Reino’ - e ele virá, de modo inquestionável.
O Reino de Deus já está presente, ainda que de modo invisível, na vida de todo o que crê

Será inquestionável

Lucas 17.22–25 NVI
Depois disse aos seus discípulos: “Chegará o tempo em que vocês desejarão ver um dos dias do Filho do homem, mas não verão. Dirão a vocês: ‘Lá está ele!’ ou ‘Aqui está!’ Não se apressem em segui-los. Pois o Filho do homem no seu dia será como o relâmpago cujo brilho vai de uma extremidade à outra do céu.Mas antes é necessário que ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração.
V. 22-25
A segunda vinda de Jesus é uma ssunto que desperta a imaginação, a curiosidade e, porque não dizer também, a criatividade de muitos cristãos. Existe uma infinidade de livros e documentários sobre o assunto, com as ideias e interpretações mais variadas, algumas até razoáveis e outras completamente absurdas.
Ninguém deve se deixar enganar quanto à vida do Reino, nem viver em especulação, porque a chegada definitiva o Reino será clara e evidente
Só que aquilo que a Bíblia diz acerca da vinda do Reino, não apenas como uma realidade interior e invisível mas também universal e visível não se destina a satisfazer a nossa curiosidade. Repare, os textos bíblicos sobre o fim são muito econômicos ao falar do tempo ou dos sinais. O propósito maior do Grande Autor da Bíblia não é alimentar a especulação, mas nos tornar vigilantes e preparados para os tempos do fim, para o dia em que ele vem para julgar o mundo com justiça.
É por isso que a plateia a quem Jesus se dirige muda nestes versículos. Jesus agora está falando com gente que crê, gente que o segue. Ele pouco tem a dizer a mais sobre o assunto para quem o rejeita. Seu alvo agora é instruir os seus à vigilância e à prearação, como se vê a seguir.
O que Jesus quer dizer com estes versículos é que ninguém se deixe enganar por falsas promessas de salvação quando os tempos se tornam difíceis; e é útil a nós que ele o faça, porque somos muito tendentes a buscar soluções para nossos problemas onde elas não existem. Podemos não seguir um louco como INRI Cristo ou outros semelhantes, mas quantas vezes não mergulhamos no trabalho, nos viciamos em remédios ou buscamos alívio nos prazeres desta vida para amenizar a dor de vivermos e sermos cristãos num mundo que está perecendo?
Quero dizer a vocês que a perspectiva para o futuro não é boa. Ser um cidadão do Reino será cada vez mais difícil. A injustiça do mundo não irá diminuir, muito pelo contrário. A promessa do Senhor é de que há de vir um tempo, breve, é verdade, mas ainda assim intenso de sofrimento, chamado de Grande Tribulação - e a Igreja não estará isenta dele. Jesus nos alerta, em , de que os tempos teriam de ser abreviados, ou então nem mesmo os eleitos escapariam do desvio. Veja o que diz . Nós gemeremos sob o peso da prova; mas ao que perseverar, as portas do Reino estarão abertas.
Qual a condição? Permaençam firmes no caminho em que estão, não se apressem a seguir os falsos messias que certamente irão surgir. Estes tentarão nos enganar, até mesmo com exibições de grande poder, enviados por Satanás (). Eles tentarão se passar como o Cristo que retornou, arrastando os condenados à perdição eterna. A palavra do Senhor para nós é ‘não se deixem enganar’.
A sua vinda, diz ele, será como um relâmpago rasgando o céu. Todo olho o verá, todo joelho se dobrará. Não haverá qualquer dúvida de que aquele é o dia do Filho do Homem, vindo sobre as nuvens com poder e glória. : os poderosos implacáveis deste mundo tentarão se esconder, dizendo às montanhas, ‘escondam-nos’. Será grande a angústia deste mundo que hoje nos faz chorar; mas todo o que perseverar será salvo.
Ainda é tempo de você, que não crê, tomar parte no Reino de Deus. Você não precisa estar entre aqueles que tentarão se esconder sob os montes. Não seja enganado por falsas promessas de redenção (política, ideologia, filosofias) ou de escape (drogas, misticismo) dos sofrimentos deste mundo. Há apenas um caminho, Jesus.
A você, que crê, continue a olhar para o céu com esperança, enquanto os dias são difíceis. A demora é apenas aparente. Lembre-se de que nenhuma das promessas do Senhor falhou até hoje. Se ele prometeu que voltaria, então isto há de se cumprir. Lembre-se, também, que Deus não vê o tempo sob a nossa perspectiva limitada. Para ele, a eternidade é como um só dia. Lembre-se, ainda, de que o nosso tempo é breve. Que importa se o Senhor demorar vinte ou vinte mil anos, se a nossa vida se limita a 80, 90 anos? O que temos de fazer, temos de fazer hoje, agora.
Nós, como Igreja, devemos nos apegar a esta esperança e também cumprir o que nos é devido enquanto é tempo. Nós não podemos nos acostumar coma cultura e viver desleixadamente. Nosso chamado é para nadarmos contra a corrente. Que nos chamem de antiquados, reacionários, o que for. Nosso papel é nos apegarmos à doutrina verdadeira e anunciá-la enquanto é dia, pois nela está a única salvação possível do homem perdido.
Sim, a Bíblia fala de sinais da vinda do Senhor, guerras, epidemias, fome… mas nofinal das contas, não há quem possa marcar o dia da vinda de Cristo. Ele certamente pegará muitos desprevinidos.

Virá de modo repentino e inesperado

Lucas 17.26–29 NVI
“Assim como foi nos dias de Noé, também será nos dias do Filho do homem. O povo vivia comendo, bebendo, casando-se e sendo dado em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. Então veio o Dilúvio e os destruiu a todos. “Aconteceu a mesma coisa nos dias de Ló. O povo estava comendo e bebendo, comprando e vendendo, plantando e construindo. Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu e os destruiu a todos.
Wiliam Miller, batista, Jesus voltaria por volta de 1840. Interpretação de , quanto à purificação do santuário. Deu origem ao adventismo. Frustrado, retornou à sua igreja de origem, enquanto outros - santuário do céu, o adventismo do sétimo dia.
V. 26-29
Pessoas tentam marcar desde há muito uma data para o retorno de Jesus. Bem, não espere que ele vá mandar uma mensagem de Whatsapp a você dizendo que está chegando. A vinda do Senhor, em suas palavras, é como a chegada de um ladrão à noite, quando menos se espera.
E é neste contexto que Jesus cita dois exemplos do Antigo Testamento, Noé e Ló para ilustrar três verdades acerca de sua vinda. Vejamos.
Primeiro, as pessoas estarão tão envolvidas com o seu cotidiano, com seus interesses, com os seus pecados que não perceberão a iminência do juízo, pronto a desabar sobre elas. Mais do que isto, elas não desejarão ser incomodadas com os avisos de que o julgamento de Deus se aproxima. apresentam Noé como um pregador da justiça. Por 120 anos, as pessoas viam aquele homem, pela fé, erguendo uma arca e provavelmente zombavam - até que a primeira gota de chuva caiu dos céus.
A vinda do Reino se dará quando se menos espera. Elementos comuns nos exemplos
2Pedro 3.6–7 NVI
E pela água o mundo daquele tempo foi submerso e destruído. Pela mesma palavra os céus e a terra que agora existem estão reservados para o fogo, guardados para o dia do juízo e para a destruição dos ímpios.
(SLIDE) When the Apostle Paul was being transported as a missionary prisoner to Rome, his ship docked to the south of Rome in the Italian port city of Puteoli. This was a holiday resort for fashionable Roman society, a spa with nearby hot sulfur springs. Many of the Roman emperors had villas there. Puteoli lay in the shadow of a great and rugged mountain—a volcano, though it hadn’t erupted in a thousand years—Vesuvius. Shortly after Paul’s time, Vesuvius exploded like an atomic bomb. It erupted for forty hours, and while Puteoli was spared, another nearby city was flooded by molten lava, buried before the inhabitants could escape. (SLIDE) They were killed by the gasses and the ash, then preserved by the molten lava which rolled over them and hermetically sealed them in a gigantic tomb of pumice. That city was Pompeii, and for many years it remained buried under twenty feet of hardened lava. Excavations have given us a perfectly preserved Roman city, frozen in time, caught in the act of being itself. The twenty thousand people of Pompeii, it seems, worshipped two gods: Venus, the love goddess, and Mercury, the god of commerce. They worshipped, in other words, money and pleasure. Their worship of Mercury is evidenced by their economic prosperity. Pompeii was a thriving city, a neat grid-pattern of shop-lined streets wrapped in a gated wall. It pulsed with industry, many of its people working in a winery, Pompeii being world-famous for its wine. But they also loved pleasure. The city walls were filled with advertisements by prostitutes. Prices indicate that the average girl cost about the price of a modest dinner at a Pompeiian tavern. On one hotel, a sign said, “If you sit down here, read this first: If you’re looking for a girl, ask for Attica—four bucks, high class.” On the walls of brothels were testimonies by satisfied customers. Everywhere were models and carvings of the phallus—the male sexual organ—which in ancient Pompeii was considered the symbol of success. It was carved on sidewalks and houses, drawn on walls and posts. The statues and sculptures of Pompeii, excavated by archaeologists, were hidden for many years in the “off limits” rooms of Italian museums because they were so obscene. On one Pompeiian wall, someone with a knowledge of the Old Testament had written some graffiti—just three words: Sodom and Gomorrah! And, like Sodom and Gomorrah, Pompeii perished suddenly by fire. Judgment came swiftly and without warning, and there was no escape.
Assim será em nossos dias. As pessoas estão tão engolfadas pelas suas ambições, seus prazeres, suas preocupações cotidianas que se esquecem de que existe uma realidade que vai muito além do ordinário. Elas se esquecem de que existe um Deus a quem elas devem prestar contas. Mais ainda, elas rejeitam a voz daqueles que querem fazê-las despertar para o fato de que o Senhor está chegando. serão tristemente surpreendidas pelo soar da primeira trombeta, pelo relâmpago do Filho do homem.
Puteoli lay in the shadow of a great and rugged mountain—a volcano, though it hadn’t erupted in a thousand years—Vesuvius. Shortly after Paul’s time, Vesuvius exploded like an atomic bomb. It erupted for forty hours, and while Puteoli was spared, another nearby city was flooded by molten lava, buried before the inhabitants could escape. They were killed by the gasses and the ash, then preserved by the molten lava which rolled over them and hermetically sealed them in a gigantic tomb of pumice.
Envolvim
That city was Pompeii, and for many years it remained buried under twenty feet of hardened lava. Excavations have given us a perfectly preserved Roman city, frozen in time, caught in the act of being itself.
The twenty thousand people of Pompeii, it seems, worshipped two gods: Venus, the love goddess, and Mercury, the god of commerce. They worshipped, in other words, money and pleasure. Their worship of Mercury is evidenced by their economic prosperity. Pompeii was a thriving city, a neat grid-pattern of shop-lined streets wrapped in a gated wall. It pulsed with industry, many of its people working in a winery, Pompeii being world-famous for its wine.
But they also loved pleasure. The city walls were filled with advertisements by prostitutes. Prices indicate that the average girl cost about the price of a modest dinner at a Pompeiian tavern. On one hotel, a sign said, “If you sit down here, read this first: If you’re looking for a girl, ask for Attica—four bucks, high class.”
On the walls of brothels were testimonies by satisfied customers. Everywhere were models and carvings of the phallus—the male sexual organ—which in ancient Pompeii was considered the symbol of success. It was carved on sidewalks and houses, drawn on walls and posts.
The statues and sculptures of Pompeii, excavated by archaeologists, were hidden for many years in the “off limits” rooms of Italian museums because they were so obscene. On one Pompeiian wall, someone with a knowledge of the Old Testament had written some graffiti—just three words: Sodom and Gomorrah!
And, like Sodom and Gomorrah, Pompeii perished suddenly by fire. Judgment came swiftly and without warning, and there was no escape.
Em segundo lugar, há o resgate dos eleitos do Senhor. Tanto na história de Noé quanto na história de Ló, nós vemos Deus em ação, resgatando os que são seus, aqueles que buscam manter sua justiça no meio de uma geração perversa. Assim também será no dia da vinda do Senhor Jesus. Após a Grande Tribulação, todo o que crer será resgatado. Veja o ensino de Paulo a este respeito em . É o que chamamos, na teologia cristã, de arrebatamento, o encontro da Igreja de Cristo com o seu Senhor nos ares, antes que venha o julgamento final sobre este mundo.
1Tessalonicenses 4.13–18 NVI
Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e com ele, aqueles que nele dormiram. Dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que estivermos vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, certamente não precederemos os que dormem. Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras.
Nós não seremos popuados de prestar contas de nossos atos, mas todo o que crer estará a salvo da ira justa de Deus, assim como foi com Noé e com Ló. É a promessa do Senhor de que () todo o que crer não perecerá no juízo. Nós conhecemos bem este versículo, mas é sempre preciso lembrar de . Responda, o que acontece com o que não crê? É a fé em Jesus o meio pelo qual o Senhor marca, hoje, aqueles que estão destinados à fuga do seu juízo.
João 3.16 NVI
“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3.18 NVI
Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus.
Mas e depois do arrebatamento da Igreja o que resta? Jesus mesmo diz. Veio o dilúvio, veio o fogo, veio o enxofre e destruiu a todos. A todos! Falaremos mais sobre isto adiante, mas o aviso já está dado aqui. Aos que não entrarem no Reino por meio de um relacionamento de amor e obediência com o Rei, o que resta é a destruição.
Amigo, você não quer hoje ter a garantia de que não passará pelo juízo de Deus? Veja bem, você não terá uma segunda chance, quando a porta desta vida se fechar. Seja pela morte, seja pela vinda do Senhor Jesus, você em breve estará dando contas de sua vida a Deus e ele não exigirá de você menos do que obediência absoluta. Você pode oferecer isto a ele? Você precisa da obediência perfeita de Cristo, lançada sobre você por meio da fé para escapar do dia terrível do Senhor. Venha hoje, agora para os braços amorosos do Pai, antes que seja tarde demais.
Este alerta também é para você, crente relapso, desleixado, hipócrita, que vive uma vida dupla, fazendo o que é mau enquanto diz adorar o seu Senhor. Nenhuma máscara permanecerá quando Cristo vier. Quantos haverá que se lamentarão, por pensar que pertencem a Cristo enquanto lhe negam a autoridade e o poder! Quanto joio que será lançado ao fogo! Cristo dá-nos uma triste descrição no Sermão do Monte, dos que o chamam de Senhor, mas a quem ele não conhece. Emende seu caminho, irmão, abandone a falsidade, busque a santificação enquanto é tempo.
Em outras palavras, é preciso que o Senhor nos encontre a todos, preparados, esperando que ele retorne.
Envolvimento com o cotidiano
Resgate dos eleitos
Juízo total e inesperado

Exige prontidão

Lucas 17.30–36 NVI
“Acontecerá exatamente assim no dia em que o Filho do homem for revelado. Naquele dia, quem estiver no telhado de sua casa, não deve descer para apanhar os seus bens dentro de casa. Semelhantemente, quem estiver no campo, não deve voltar atrás por coisa alguma. Lembrem-se da mulher de Ló! Quem tentar conservar a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida a preservará. Eu lhes digo: Naquela noite duas pessoas estarão numa cama; uma será tirada e a outra deixada. Duas mulheres estarão moendo trigo juntas; uma será tirada e a outra deixada. Duas pessoas estarão no campo; uma será tirada e a outra deixada”.
Eu acho que você já viu aqueles vídeos de pessoas que vão até Londres e visitam o palácio de Buckingham para, entre outras coisas, tentar distrair a guarda da rainha. Os turistas fazem caretas, barulho, gestos na frente deles, mas estes soldados rigorosamente treinados permanecem firmes em sua posição. Esta é a sua função, servir à sua soberana.
V. 30-36
Esta é a lição desta seção de nosso texto. Se queremos tomar parte no Reino, temos de manter a atenção concentrada no serviço do Rei. Jesus nos mostra, aqui, que o Reino pertence àqueles que se preparam para ele, que não se deixam atrair pelas distrações desta vida. Nada deve nos fazer olhar para trás, para o que antes valorizávamos, para os ídolos do coração. É o abandono do que antes conquistava a nossa confiança, nas coisas em que antes depositávamos a nossa satisfação.
O exemplo perfeito disto é a mulher de Ló. Você deve se lembrar, os anjos do Senhor apressam a família de Ló a deixarem Sodoma, com a instrução explícita de não olharem para trás, para a velha vida que se findava; mas a esposa de Ló olha pra trás e se torna em uma estátua de sal, partilhando da perdição da cidade que lhe era tão querida.
Nós conhecemos bem esta situação. Quantas pessoas não perdem suas vidas ao tentarem resistir a um assalto, ou tentando salvar seus bens em um incêndio ou inundação? O apego ao que é passageiro é tão grande que, para estas pessoas, vale a pena arriscar a vida para salvar o que consideram mais caro.
Jesus inverte esta polaridade. Ele nos chama, sim, a arriscar a nossa vida, mas pelo que realmente vale a pena, pela eternidade. No verso 33, ele nos mostra que, sim, existe algo digno de assumirmos um risco na vida presente, mas este algo está muito distante do que nós costumamos valorizar.
O chamado é para estarmos preparados para deixar tudo e partirmos com Jesus. No que dia em que ele vier, muitos serão deixados. O peso será tão grande que não conseguirão subir para encontrar-se com ele nas nuvens; mas muitos também subirão. Estes são aqueles que como Pedro, Tiago e João, ao ouvir o chamado, abandonam tudo para andar com o seu Senhor; e, paradoxalmente, ao deixarem o que não podem reter, tornam-se herdeiros de todas as coisas.
Por isso, é importante perguntar que espaço a consideração do que vai além do dia a dia tem em sua vida? Ou a correria te condena a pensar apenas no que é passageiro? Lembre-se, você não poderá levar nada deste mundo. Por que investir tanto no que você não terá condições de manter, no dia em que o Senhor te chamar? Por que viver nesta perspectiva materialista, de que tudo se esgota apenas nesta vida, em que não há espaço para o bem transcendente, como a justiça e a generosidade? A paz verdadeira não pode reinar enquanto a perspectiva humana for egoísta, individualista e arraigada apenas no que é presente.
Público: Ter coisas ou ser alguém (perspectiva materialista) - afastamento de valores transcedentes (bem, justiça, generosidade). Paz verdadeira não pode reinar enquanto a perspectiva humana for egoísta, individualista e arraigada apenas no que é presente.
E você, que crê no Senhor, sabe bem do que estou falando. Reflita sempre acerca da beleza de Cristo, as suas riquezas insondáveis. Vale a pena estar tão apegado ao que passa, quando o que é eterno já nos está prometido?
Crente: reflita sempre acerca da beleza de Cristo, as suas riquezas insondáveis. Vale a pena estar tão apegado ao que passa, quando o que é eterno já nos está prometido?
Nós temos de considerar o que ito significa para nós como Antioquia. O índice de nosso sucesso como igreja não pode estar no que é passageiro (patrimônio, número de membros), mas na preocupação com o impacto eterno que podemos ter na vida das pessoas. Todo o investimento que fazemos deve mirar o crescimento do Reino de Deus, a que mais e mais pessoas conheçam o nosso Salvador - ou nada mais vale a pena.
Finalmente, o verso 37 é uma ilustração terrível de uma realidade ainda mais avassaladora.

É inescapável

Lucas 17.37 NVI
“Onde, Senhor?”, perguntaram eles. Ele respondeu: “Onde houver um cadáver, ali se ajuntarão os abutres”.
Lc
Esta é uma pequena parábola sobre a inescapabilidade do juízo divino. Movidos pelas promessas do Reino, os discípulos desejam saber onde se darão todas as coisas que Jesus anuncia. Provavelmente, a sua noção equivocada é de que Israel seria poupado do juízo de Deus, mas Jesus demole qualquer expectativa de preferência nacionalista ou étnica dos judeus.
Não haverá escapatória para o julgamento divino
A ilustração é simples e nós a conhecemos muito bem. Qualquer lugar em que haja cheiro de morte, os urubus ficam ao redor, esperando que sua vítima faleça para que eles possam devorar.
Do mesmo modo, nós estamos no meio de um mundo que está prestes a perecer. O cheiro de morte está em todo lugar: nos pecados individuais, na imoralidade generalizada, na corrupção e nos sistemas injustos deste mundo. Este mau cheiro está em todos os lugares, porque todos pecaram e estão separados da glória de Deus. O salário do pecado é a morte, e virá contra todo o que comete pecado.
O que quero mostrar é que não haverá quem escape do juízo de Deus, a não ser por meio de Jesus Cristo. Isto é possível porque ele já suportou o juízo em nosso lugar. É porque ele fez-se em cheiro de morte que agora nós ostentamos, nas palavras de Paulo (), o bom perfume de Jesus.
2Coríntios 2.15 NVI
porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo.
Algumas matérias-primas na fabricação de perfumes são repugnantes. Sivete por exemplo, que tem cheiro de bueiro ou àmbar gris, retirado da baleia, que tem cheiro de fezes; mas estes odores são transformados e se tornam em algo agradável por meio de processos de mistura e purificação. Do mesmo modo nós, antes repugnantes a Deus, agora somos aceitáveis, por meio de Cristo; e este bom perfume, cheiro de vida, é manifesto ao mundo por meio de vidas transformadas por ele.
Esta transformação, de cheiro de morte para perfume de vida é algo que apenas o Senhor pode fazer. Por isso, é preciso buscá-lo, é pedir e confiar que a morte se torne em vida. É reconhecer o quão desagradável é nosso pecado ao Senhor, pedir perdão a ele e que ele nos lave por meio de Jesus; e uma vez lavados, exalar este doce perfume numa vida caracterizada pela santidade e pelo amor.
Sabendo que este juízo é inescapável, qual a sua opção? Ser entregue
Conclusão
Este texto não satisfaz a nossa curiosidade sobre o fim, mas nos alerta para o dia inescapável da vinda do Senhor. Ousaremos não nos preparar adequadamente, buscando primeiro um relacionamento autêntico com o Senhor e depois uma vida de santidade e honra a ele? Que o Rei dos Reis possa encontrar fé na terra quando vier.
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