SANTUÁRIO III - Ritual do Santuário em Levítico
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Oração
Objetivo(s) do sermão: hoje, através do livro de Levítico, (1) observaremos como o tema do Santuário está ligado a origem do pecado, (2) a maneira como Deus conduz a restauração do homem caído e a justificação/santificação como bases para esse processo
Objetivo(s) do sermão: hoje, através do livro de Levítico, (1) observaremos como o tema do Santuário está ligado a origem do pecado, (2) a maneira como Deus conduz a restauração do homem caído e a justificação/santificação como bases para esse processo
Era uma vez (): o livro de Levítico inicia dando prosseguimento a uma narrativa. O livro de Êxodo se encerra com a construção do Santuário, o Senhor agora vai instruir como funcionará essa estrutura. Mas o livro de Levítico é a continuação de uma história maior - a história iniciada em Gênesis, a origem do pecado.
Era uma vez (): o livro de Levítico inicia dando prosseguimento a uma narrativa. O livro de Êxodo se encerra com a construção do Santuário, o Senhor agora vai instruir como funcionará essa estrutura. Mas o livro de Levítico é a continuação de uma história maior - a história iniciada em Gênesis, a origem do pecado.
II - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
II - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A presença de Deus no Éden (): Deus sempre desejou estar presente no meio do seu povo, criou o Éden para ser o palco de tal encontro com Adão e Eva, assim como toda a humanidade porvir. No entanto, a história Bíblica atesta que a presença direta do Senhor em meio ao seu povo já não foi mais possível devido ao pecado cometido.
O jardim do Éden como primeiro Santuário (): O Senhor em sua imensa misericórdia, no mesmo palco da queda, apresenta a então solução para o problema do pecado. Através de um ritual dramático no jardim do Éden, as estruturas do santuário terrestre foram estabelecidas, o Salvador foi anunciado pela primeira vez e a esperança da reconciliação com Deus tornou-se possível.
Ilustração: - O casamento dá trabalho.
Em levítico, o plano da salvação é exposto em seus detalhes. A presença de Deus, devido ao pecado, seria percebida através de práticas estritamente demarcadas e complexas devido ao pecado. Para o ser humano ter a noção da gravidade do pecado e de sua universalidade. O livro está organizado de forma dinâmica e interativa.
III - NECESSIDADE DE JUSTIFICAÇÃO ()
III - NECESSIDADE DE JUSTIFICAÇÃO ()
Forma e conteúdo: a organização de alguns livros da Bíblia nos ajudam a compreender sua mensagem. Em Levíticos percebemos que entre os capítulos 1 a 15 Deus mostra à Moisés a necessidade de sua presença entre o povo e cultuá-lo para obterem o perdão do pecados. Porém, o próprio Deus ensina todo o processo de culto e suas regras (capítulos 1-7). O Senhor deixou claro o procedimento em relação as ofertas pela culpa do sacerdote, congregação, príncipes e as pessoas em geral.
A graça no código de perdão: ao observar tais práticas, torna-se difícil para alguns ver a graça de Deus em meio a esse processo, entretanto, ao explicar o detalhes dos sacrifícios pelo pecado, Deus relata que um cordeiro ou uma cabrita deveriam ser oferecidos (5:6), no entanto, se "as posses do cidadão não lhe permitisse" oferecer o requerido o pecador deveria trazer duas rolas ou pombos (5:7), porém, se ainda suas posses não lhe permitissem, o senhor aceitaria o oferecimento de um efa de flor de farinha (5:11). A graça de Deus está clara, a preocupação de Deus é envolver a todos com o Perdão, Deus se adapta à necessidade de salvação do seu povo (Capítulos 4-6:7).
Legislação Sacerdotal: durante o processo de perdão, o Senhor relata como os seus sacerdotes deveriam portar-se diante Dele, em prol do povo e de si. Deus ensina que para se achegar perto deles é necessário terem sido perdoados e estarem consagrados (Capítulos 8-10).
Leis pessoais: da mesma forma como o Senhor ensinou o povo a forma de ter seus pecados expiados, ele ensina agora a maneira de serem consagrados, através de leis pessoais envolvendo alimentação, prática sexual correta, atenção às doenças, em especial a lepra e os fluxos do homem e da mulher. A consagração era por inteiro, trazendo sobre eles purificação (Capítulos 11-15).
Da mesma forma como o Senhor ensinou o povo a forma de ter seus pecados expiados, ele ensina agora a maneira de serem consagrados, através de leis pessoais envolvendo alimentação, prática sexual correta, atenção às doenças, em especial a lepra e os fluxos do homem e da mulher. A consagração era por inteiro, trazendo sobre eles purificação (Capítulos 11-15).
Necessidade de Arrependimento: no entanto, nada disso é possível sem algo chamado: arrependimento. Isto é o ponto fundamental do perdão. C. S. Lewis declara que o Arrependimento é como baixar as armas, entregar-se, dar-se conta de ter estado no rumo errado e se preparar para começar a vida do início, do primiro degrau - Eis a única maneira de sair do buraco. No entanto para se arrepender, é necessário que a pessoa seja boa, eis aí um paradoxo: Só uma pessoa má precisa de arrependimento, mas só uma pessoa boa consegue se arrepender perfeitamente. Quanto pior você for, mais precisará se arrepender e menos conseguirá fazê-lo. A única pessoa que conseuiria fazê-locom perfeição seria alguém perfeito - e esse alguém não precisaria fazê-lo.
IV - NECESSIDADE DE SANTIFICAÇÃO ( )
IV - NECESSIDADE DE SANTIFICAÇÃO ( )
Código de Santidade (): dos capítulos 17-27, Deus segue a mesma estrutura do código de perdão, porém, na ordem inversa.
Leis pessoais: ele começa declarando como deveria ser o comportamento do povo em relação aos seus relacionamentos, destacando a sexualidade pura e impura, e reforçando a leis de alimentação uma vez que foram e estavam sendo perdoados constantemente (Capítulos 17-20).
Leis sacerdotais: Os sacerdotes por estarem diretamente ligados ao processo de perdão do povo, deveriam ter uma conduta santa em seus relacionamentos, seguidas rigidamente. A escolha dos sacerdotes também seguia um padrão além de sua alimentação, uma vez que também foram perdoados (Capítulos 21 e 22).
Leis de culto: Da mesma forma iniciou a seção anterior, Deus declara que sua presença deve permanecer entre o povo perdoado e consagrado, através das festas anuais, mensais e semanais sagradas, observando os tempos como um memorial do perdão de Deus para com eles, da aliança com seus pais e o amor ao próximo, uma vez que foram perdoados (capítulos 23-27).
Alusão à primeira carta de Pedro (2:9): a história cristã retrata momentos difíceis para os cristãos, perseguições e problemas. Nesse contexto, Pedro escreve sua carta para fortalecer e destacar que os cristãos são chamados para buscar a santidade em Cristo nos piores momentos de sua história.
V - APLICAÇÕES PRÁTICAS
V - APLICAÇÕES PRÁTICAS
Facilidade não garante santidade.
Arrependimento e transformação se complementam.
Cristo nos salvou justamente para isso.
Ilustração: - Você me prometeu
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
A presença de Deus foi perdida no Éden, contudo, se torna uma realidade novamente por meio dos rituais do santuário, onde o povo era justificado, pelo símbolo do sacrifício de Cristo e logo depois santificado moralmente, por normas divinas de comportamento.
A primeira parte, o código de perdão, tinha o objetivo de tornar a presença de Deus contínua e real no meio do povo.
A segunda parte, o código de santidade, apontava os efeitos que a presença de Deus trazia sobre o povo. Possuía um elo com os dez mandamentos, amor a Deus e amor ao próximo.
APELO
APELO