O Chamado Divino de Abraão.
A aliança de Deus com Abrãao lança o alicerce para toda subsequente história da redenção registrada na Escritura Sagrada
הלך (hlk), q. ir, caminhar, comportar-se; pi. ir, rodear, caminhar, desaparecer; hi. trazer, fazer ir, conduzir; hitp. ir de um lado a outro, caminhar ao redor, ir junto, comportar-se, partir (# 2143); subs. הָלִיךְ (hālîk), passo (# 2141); הֲלִיכָה (halîkâ) caminho, procissão, caravana, cortejo (# 2142); הֵלֶךְ (hēlek), partida, vertente, viajante (# 2144); מַהֲלָךְ (mahalāk), passagem, distância, jornada, acesso (# 4544); תַּהֲלֻכָה (tahalukâ), cortejo festivo (hapleg., Ne 12.31; # 9336).
Esse novo povo, deve obrigatoriamente ter um novo coração. Ezequiel declara que depois de se despojarem dos seus pecados (פֶּ֫שַׁע) eles têm de obter para si mesmos um coração novo (לֵב חָדָשׁ). A salvação vem do Senhor. De fato, somente dele é que vem um coração novo (cf. Ez 11.19), dado (נָתַן) por ele (36.26–29).
d. Deus cria não somente a luz e as trevas físicas (Gn 1.3) (jus. de הָיָה), mas também o bem/mal nos âmbitos histórico, supra-histórico e natural (cf. Is 44.24; 45.7). De fato, as palavras finais de 45.7 declaram: “eu, o SENHOR, faço (עָשָׂה) todas estas coisas”. Ele faz o pobre (Pv 14.31; 17.5) e o rico (22.2), todas as classes de pessoas. Visto que isso é obra de Deus, quem oprime o pobre insulta o Criador dele (14.31; 17.5).
e. Deus causa/faz/realiza muitas coisas. Toda a magnanimidade da natureza e da criação procede dele (Gn 1.11; Sl 107.37; Jr 12.2), que a causa. Ele faz maravilhas (Êx 11.10) e sinais (4.17, 30). Aqui עָשָׂה funciona da mesma maneira que נָתַן/שִׂים, com relação a essas coisas. Isto é, dispondo-as consoante os propósitos divinos.
Esse novo povo, deve obrigatoriamente ter um novo coração. Ezequiel declara que depois de se despojarem dos seus pecados (פֶּ֫שַׁע) eles têm de obter para si mesmos um coração novo (לֵב חָדָשׁ). A salvação vem do Senhor. De fato, somente dele é que vem um coração novo (cf. Ez 11.19), dado (נָתַן) por ele (36.26–29).
d. Deus cria não somente a luz e as trevas físicas (Gn 1.3) (jus. de הָיָה), mas também o bem/mal nos âmbitos histórico, supra-histórico e natural (cf. Is 44.24; 45.7). De fato, as palavras finais de 45.7 declaram: “eu, o SENHOR, faço (עָשָׂה) todas estas coisas”. Ele faz o pobre (Pv 14.31; 17.5) e o rico (22.2), todas as classes de pessoas. Visto que isso é obra de Deus, quem oprime o pobre insulta o Criador dele (14.31; 17.5).
e. Deus causa/faz/realiza muitas coisas. Toda a magnanimidade da natureza e da criação procede dele (Gn 1.11; Sl 107.37; Jr 12.2), que a causa. Ele faz maravilhas (Êx 11.10) e sinais (4.17, 30). Aqui עָשָׂה funciona da mesma maneira que נָתַן/שִׂים, com relação a essas coisas. Isto é, dispondo-as consoante os propósitos divinos.
ברך (brk I), ajoelhar (# 1384), denom. vb. < בֶּרֶךְ (berek), nom. joelho (# 1386).
OMA brk é encontrado na literatura ugar. com o significado de “joelho”, p. ex., Anate 2.13–14., brkm tģ[ll] bdm ḏmr, ela anda imersa no sangue de guerreiros até a altura dos joelhos (cf. 2.27–28; UT, 253).
AT 1. A associação tradicional de “ajoelhar” (brk I, usado no q. e hi.) e “abençoar” (brk II, usado no pi., pu., hitp. e ni.) é derivada da suposição de que a pessoa a ser abençoada se ajoelhava para receber a bênção
ברך (brk I), ajoelhar (# 1384), denom. vb. < בֶּרֶךְ (berek), nom. joelho (# 1386).
OMA brk é encontrado na literatura ugar. com o significado de “joelho”, p. ex., Anate 2.13–14., brkm tģ[ll] bdm ḏmr, ela anda imersa no sangue de guerreiros até a altura dos joelhos (cf. 2.27–28; UT, 253).
AT 1. A associação tradicional de “ajoelhar” (brk I, usado no q. e hi.) e “abençoar” (brk II, usado no pi., pu., hitp. e ni.) é derivada da suposição de que a pessoa a ser abençoada se ajoelhava para receber a bênção
Vbs. paralelos encontrados no Salmo 95.6 — “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR…” — deixam claro que o ato de ajoelhar-se fazia parte do culto a Javé
Entre os mais variados contextos, ele enaltece suas obras (1Sm 12.24; Sl 126.2, 3; Jl 2.21), exalta a humanidade (1Rs 1.37, 47; Jó 7.17; 1Cr 29.12), e promete fazer de Israel uma grande nação (Gn 12.2). Em contrapartida, os homens também engrandecem o próprio trabalho (Ec 2.4), ufanam-se da própria sabedoria (1.16), roubam no peso das mercadorias (Am 8.5) e aumentam a hostilidade contra os amigos (Ps 41.9[10])
1. O vb. ocorre 21× em passagens poéticas heb. e 15× nas seções aram. de Esdras e Daniel. Na raiz simples do heb. e aram., se refere ao movimento físico de pessoas, animais, utensílios do templo, etc. Em algumas ocasiões, porém, pode indicar a vinda de Deus. Em sua bênção de despedida, Moisés descreve a grande teofania no monte Sinai. Num verso que ressalta o resplendor da luz que emana da presença de Deus, Moisés diz que Javé “veio” do monte e das miríades de santos (Dt 33.2). Essa passagem talvez tenha dado origem à concepção neotestamentária de que a lei de Moisés foi mediada por anjos (Gl 3.19, Hb 2.2). Quando se revela às pessoas numa teofania, Deus mostra sua grandeza transcendente e sua relação imanente com a humanidade.