A igreja é lugar de união

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Título mês de Setembro: Igreja
Tema: A igreja é lugar de união
“1 Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do SENHOR!” ()
)
“1 Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! 2 É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. 3 Como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião; porque ali o SENHOR ordena a bênção e a vida para sempre.” ()

1 Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam aem união! 2 É como bo óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes. 3 Como o orvalho cdo Hermom, que desce sobre os montes de Sião; porque ali o dSENHOR ordena a bênção e a vida para sempre.

“1 Alegrei-me quando me disseram: aVamos à Casa do SENHOR!” ()

1 Alegrei-me quando me disseram: aVamos à Casa do SENHOR! 2

Costumamos sempre ler e recitar estes salmos, tanto o 122 e o 133, escolhi para dar início ao título e ao tema deste mês de Setembro abordado este dois textos atentando pela forma refletiva para o tema. Pode-se dizer que continua atual. A igreja precisa focar neste texto porque trata de um contexto eclesiástico que nunca fica desatualizado.
Esse salmo é um breve panegírico sobre união e amor fraternal que, não fora observarmos as misérias de discórdia entre os homens, consideraríamos inútil; mas não podemos dizer muito, seria bom se pudéssemos dizer o bastante para persuadir as pessoas a viver em paz juntas. Alguns conjecturam que Davi escreveu esse salmo por ocasião da união entre as tribos quando todas elas se uniram unânimes para fazê-lo rei. É um salmo de uso geral para todas as sociedades, menores e maiores, civis e sagradas. Aqui temos:
a) A declaração da doutrina da felicidade do amor fraternal (v. 1).
b) A ilustração dessa doutrina em duas semelhanças (vv. 2,3).
c) A prova dela, um bom motivo apresentado em favor dela (v. 3); depois, cabe-nos fazer a aplicação do salmo, o que devemos fazer ao entoá-lo, estimulando a nós mesmos e uns aos outros em direção ao amor santo. O conteúdo desse salmo, na Bíblia, é breve, mas muito apropriado; é “o benefício da comunhão dos santos”.

I. Alegrar (v1) (agradável) ARA

1.
2.
3.

II. Viver (v1)

1.
2.
3.

III. União (v1)

1.
2.
3.

IV. Receber (v3)

1. Na casa do Senhor o espirito santo manifesta-se
2. Na casa de oração Deus ordena a benção;
3.
Esse salmo é um breve panegírico sobre união e amor fraternal que, não fora observarmos as misérias de discórdia entre os homens, consideraríamos inútil; mas não podemos dizer muito, seria bom se pudéssemos dizer o bastante para persuadir as pessoas a viver em paz juntas. Alguns conjecturam que Davi escreveu esse salmo por ocasião da união entre as tribos quando todas elas se uniram unânimes para fazê-lo rei. É um salmo de uso geral para todas as sociedades, menores e maiores, civis e sagradas. Aqui temos:
a) A declaração da doutrina da felicidade do amor fraternal (v. 1).
b) A ilustração dessa doutrina em duas semelhanças (vv. 2,3).
c) A prova dela, um bom motivo apresentado em favor dela (v. 3); depois, cabe-nos fazer a aplicação do salmo, o que devemos fazer ao entoá-lo, estimulando a nós mesmos e uns aos outros em direção ao amor santo. O conteúdo desse salmo, na Bíblia, é breve, mas muito apropriado; é “o benefício da comunhão dos santos”.
Amor Fraternal - vv. 1-3
Aqui vemos:
I O que é elogiado – irmãos viv[endo] em união, não só brigando e devorando uns aos outros, mas alegrando-se uns com os outros demonstrando carinho mútuo e promovendo o bem-estar dos outros com serviços mútuos. Às vezes, escolhe-se, como melhor expediente para preservar a paz, que os irmãos vivam separados e distantes uns dos outros; o que, na verdade, pode evitar inimizade e discórdia (), mas a afabilidade e o deleite são que os irmãos vivam em união, vivam como se fossem um (como alguns lêem a frase), como se tivessem um coração, uma alma, um interesse. Davi teve muitos filhos com muitas esposas; é provável que tenha escrito esse salmo para a instrução deles, a fim de comprometê-los a amar uns aos outros; e se eles tivessem feito isso, muito do dano que houve na família de Davi teria sido alegremente evitado. Durante o governo dos juízes, as tribos de Israel tinham interesses separados havia muito tempo e, com freqüência, com resultados ruins; mas, agora, que elas estavam unidas sob comando em comum, ele poderia sensibilizá-las em relação a quanto essa união era provavelmente para benefício delas, em especial, uma vez que a arca, agora, estava em um local fixo, e, com ela, fora fixado o local de reunião deles para a adoração pública e o local que seria o centro de sua união. Agora, que eles vivam em amor.
II Quão louvável é: quão bom e quão suave é! Isso é bom em si mesmo e consonante com a vontade de Deus, a conformidade da terra ao céu. Isso é bom para nós, para nossa honra e conforto. É um deleite e um prazer para Deus e para todos os homens bons; traz deleite constante para os que vivem em união. Quão bom! Não conseguimos conceber nem expressar a excelência e deleite disso. Que coisa rara é e, por isso, admirável. Observe e maravilhe-se com o fato de que possa haver tanta afabilidade e deleite entre os homens, tanto do céu nesta terra! Veja que é uma coisa agradável e que atrai nosso coração. Veja que é uma coisa exemplar que, onde existe, deve ser imitada por nós com emulação santa.
III Como é ilustrado o deleite do amor fraternal.
1. É aromático como o santo óleo de unção, que tinha aroma acentuado e difundia seu odor para grande deleite de todos que estavam próximos quando o óleo era derramado com tanta abundância sobre a cabeça de Arão, ou do sumo sacerdote que o sucedeu, que escorria por sua face até o colarinho, ou orla, da veste (v. 2).
(1) Esse ungüento era santo; como também deve ser nosso amor fraternal com coração puro e devotado a Deus. Devemos amar os que são gerados por causa daquele que o gerou (1 ).
(2) Esse ungüento era uma composição feita pela farmacopéia divina; Deus designou os ingredientes e as quantidades de sua formulação. Assim, os crentes foram instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros, isso é uma graça de sua obra em nós.
(3) Esse ungüento era muito precioso e não devia ser usado em nada comum. Também o é o amor santo, aos olhos de Deus, de grande valor; e, na verdade, é precioso tudo o que o é aos olhos de Deus.
(4) O ungüento era agradável para Arão e para todos que estavam perto dele. Assim é o amor santo, ele é como o óleo e o perfume [que] alegram o coração. O amor de Cristo pela humanidade é parte desse óleo de alegria com o qual Ele foi ungi[do] [...] mais do que a [s]eus companheiros.
(5) Arão e seus filhos não foram admitidos para ministrar para o Senhor até serem ungidos com esse ungüento, sequer nosso serviço é aceitável para Deus sem esse amor santo; se não tivermos amor santo não somos nada (1 Co 13.1,2).
2. É frutífero. O amor fraternal é tão proveitoso quanto prazeroso; é como o orvalho; ele traz abundância de bênção consigo, tão numerosas quanto as gotas de orvalho. Ele refresca o calor escaldante das paixões do homem, como o orvalho noturno refresca o ar e a terra. Ele contribui muito para nossa produtividade em tudo que é bom; ele umedece o coração e deixa-o tenro e apropriado para receber a boa semente da palavra; da mesma forma que malícia e [...] engano, ao contrário, incapacita-nos a recebê-la (1 Pe 2.1). É como o orvalho do Hermom, um monte comum (pois o amor fraternal é a beleza e o benefício de sociedades civis) e como o orvalho [...] que desce sobre os montes de Sião, monte santo, pois ele contribui muitíssimo para a frutificação de sociedades sagradas. Hermom e Sião definhariam sem esse orvalho. É dito que o orvalho não espera pelo homem, nem aguarda filhos de homens (). Nosso amor por nosso irmão também não espera pelo amor deles por nós, que é amor de publicano, mas deve vir antes deste, que é amor divino.
IV A prova da excelência do amor fraternal. Pessoas amorosas são pessoas abençoadas. Pois:
1. Elas são abençoadas de Deus e, por isso, abençoadas de fato: porque ali, onde os irmãos vivem em união, o Senhor ordena a bênção, uma bênção complexa que inclui todas as bênçãos. É prerrogativa de Deus ordenar a bênção, o homem só pode implorar a bênção. Bênçãos conformes com a promessa são bênçãos ordenadas, pois Ele ordenou o seu concerto para sempre. Bênçãos que fazem efeito são bênçãos ordenadas, pois Ele fala e é feito.
2. Elas são eternamente abençoadas. A bênção ordenada por Deus sobre aqueles que vivem em amor é vida para sempre; essa é a bênção das bênçãos. Os que vivem em amor não só moram em Deus, mas também já moram no céu. Da mesma maneira que a perfeição de amor é bem-aventurança do céu, também o amor sincero é a mais intensa das bênçãos. Os que vivem em amor e paz devem ter o Deus de amor e de paz com eles agora, e eles logo devem estar com Ele para sempre no mundo de amor e paz sem-fim. O quão bom isso é, e quão agradável!
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