Defendendo o Ministério Cristão

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Um ministério digno de ser seguido atesta sua autoridade com base em suas realizações (10:1–18). Carlos Osvaldo Cardoso Pinto - Foco do NT.

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Defendendo O Ministério Cristão

2Coríntios 10 RAStr
1 E eu mesmo, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde; mas, quando ausente, ousado para convosco,2 sim, eu vos rogo que não tenha de ser ousado, quando presente, servindo-me daquela firmeza com que penso devo tratar alguns que nos julgam como se andássemos em disposições de mundano proceder.3 Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne.4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas5 e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo,6 e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão. 7 Observai o que está evidente. Se alguém confia em si que é de Cristo, pense outra vez consigo mesmo que, assim como ele é de Cristo, também nós o somos.8 Porque, se eu me gloriar um pouco mais a respeito da nossa autoridade, a qual o Senhor nos conferiu para edificação e não para destruição vossa, não me envergonharei,9 para que não pareça ser meu intuito intimidar-vos por meio de cartas.10 As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca, e a palavra, desprezível.11 Considere o tal isto: que o que somos na palavra por cartas, estando ausentes, tal seremos em atos, quando presentes.12 Porque não ousamos classificar-nos ou comparar-nos com alguns que se louvam a si mesmos; mas eles, medindo-se consigo mesmos e comparando-se consigo mesmos, revelam insensatez. 13 Nós, porém, não nos gloriaremos sem medida, mas respeitamos o limite da esfera de ação que Deus nos demarcou e que se estende até vós.14 Porque não ultrapassamos os nossos limites como se não devêssemos chegar até vós, posto que já chegamos até vós com o evangelho de Cristo;15 não nos gloriando fora de medida nos trabalhos alheios e tendo esperança de que, crescendo a vossa fé, seremos sobremaneira engrandecidos entre vós, dentro da nossa esfera de ação,16 a fim de anunciar o evangelho para além das vossas fronteiras, sem com isto nos gloriarmos de coisas já realizadas em campo alheio.17 Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor.18 Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e sim aquele a quem o Senhor louva.
O ministério é um presente dado por Deus aos seus filhos e é Ele mesmo quem guarda os seus ministros. Entretanto, em alguns casos, faz-se necessário defender a integridade do ministro a fim de que a mensagem seja preservada. Paulo estava sendo atacado na sua integridade pelos falsos mestres (que ele chama também de falsos apóstolos de Cristo).
Para defender a sua autoridade apostólica e, consequentemente, o seu ministério, Paulo toma algumas decisões:
Ele se antecipa por carta rogando à igreja que não precise ser ousado quando presente da mesma forma que ele estava sendo por carta ()
O seu apelo é feito:
Por ele mesmo (v.1)
Pela mansidão e benignidade de Cristo (v.1b)
Propositando não ter que usar da firmeza que ele achava ser necessária:
Com alguns o julgavam como se andando em disposição de mundano proceder.
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