o Evangelho de Lucas

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INTRODUÇÃO

Um Evangelho inclusivo - incluindo homens, e mulheres, ricos e pobres, judeus e gentios.
Um evangelho para curiosos em uma era na qual ficamos entre o ceticismo, de um lado e a curiosidade de outro. O trabalho sério de de Lucas é uma ferramenta poderosa para despertar a curiosidade por Jesus.
Um evangelho para cautelosos, ou seja, para aqueles que não se ajustam aos padrões da sociedade vigente. O Evangelho de Lucas — povoado de publicanos corruptos, leprosos hesitantes, discípulos cheios de dúvidas e incertezas e de mulheres de caráter forte — fornece o material de leitura ideal para eles. O Evangelho não os exclui, antes, faz-lhes um convite para que descubram mais.

Um Evangelho para crianças

Nos tempos antigos, as crianças eram muito pouco valorizadas. Os gregos e os romanos controlavam o tamanho da família abandonando os filhos. De todos os evangelistas, Lucas é o que dá mais atenção às crianças

Um Evangelho para o crítico

A franqueza de Lucas atrai o cético e o crítico. A imagem que apresenta de Jesus se destaca contra um sombrio contexto de religião decadente e superficial. Ele mostra como nossa fé tem de influenciar a maneira como lidamos com o dinheiro e as posses. Somos todos, como os personagens de muitas parábolas, administradores e servos que tomam conta da propriedade de nosso Senhor

Um Evangelho abrangente - Lucas enfatiza a humanidade de Jesus (a frequencia com que ora), mas também o descreve como filho de Deus. Jesus é o Salvador, palavra usada para reis, deuses, doutores e filósofos. Ele é o Rei da linhagem de Davi, profeta, mas também é o servo sofredor de Isaías 53
Um Evangelho abrangente - Lucas enfatiza a humanidade de Jesus (a frequencia com que ora), mas também o descreve como filho de Deus.

PRIMEIRO PONTO DO SERMÃO

A franqueza de Lucas atrai o cético e o crítico. A imagem que apresenta de Jesus se destaca contra um sombrio contexto de religião decadente e superficial. Ele mostra como nossa fé tem de influenciar a maneira como lidamos com o dinheiro e as posses. Somos todos, como os personagens de muitas parábolas, administradores e servos que tomam conta da propriedade de nosso Senhor
Manser, M. H. (2013). Guia Cristão de Leitura da Bíblia. (D. Pereira, V. Araujo, F. Machado, & A. Soares, Orgs., L. Aranha, Trad.) (1a edição, p. 318). Bangu, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus.
A franqueza de Lucas atrai o cético e o crítico. A imagem que apresenta de Jesus se destaca contra um sombrio contexto de religião decadente e superficial. Ele mostra como nossa fé tem de influenciar a maneira como lidamos com o dinheiro e as posses. Somos todos, como os personagens de muitas parábolas, administradores e servos que tomam conta da propriedade de nosso Senhor
Lucas era médico, companheiro fiel e cooperador do apóstolo Paulo. Era gentio e escreveu este evangelho por volta do ano 60 d.C.
Lucas escreveu seu Evangelho porque, acima de tudo, ou antes de qualquer outra razão, foi inspirado pelo Espírito Santo. Certamente o Espírito Santo, no momento adequado, inspirou Lucas a produzir esse relato autêntico e fidedigno sobre a vida e a obra de Jesus Cristo.
A franqueza de Lucas atrai o cético e o crítico. A imagem que apresenta de Jesus se destaca contra um sombrio contexto de religião decadente e superficial. Ele mostra como nossa fé tem de influenciar a maneira como lidamos com o dinheiro e as posses. Somos todos, como os personagens de muitas parábolas, administradores e servos que tomam conta da propriedade de nosso Senhor
Lucas escreveu seu Evangelho porque, acima de tudo, ou antes de qualquer outra razão, foi inspirado pelo Espírito Santo. Certamente o Espírito Santo, no momento adequado, inspirou Lucas a produzir esse relato autêntico e fidedigno sobre a vida e a obra de Jesus Cristo.
A franqueza de Lucas atrai o cético e o crítico. A imagem que apresenta de Jesus se destaca contra um sombrio contexto de religião decadente e superficial. Ele mostra como nossa fé tem de influenciar a maneira como lidamos com o dinheiro e as posses. Somos todos, como os personagens de muitas parábolas, administradores e servos que tomam conta da propriedade de nosso Senhor

SEGUNDO PONTO DO SERMÃO

Manser, M. H. (2013). Guia Cristão de Leitura da Bíblia. (D. Pereira, V. Araujo, F. Machado, & A. Soares, Orgs., L. Aranha, Trad.) (1a edição, p. 318). Bangu, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus.
Lucas escreveu seu Evangelho porque, acima de tudo, ou antes de qualquer outra razão, foi inspirado pelo Espírito Santo. Certamente o Espírito Santo, no momento adequado, inspirou Lucas a produzir esse relato autêntico e fidedigno sobre a vida e a obra de Jesus Cristo.
Comparação entre os quatro Evangelhos
Lucas escreveu seu Evangelho porque, acima de tudo, ou antes de qualquer outra razão, foi inspirado pelo Espírito Santo. Certamente o Espírito Santo, no momento adequado, inspirou Lucas a produzir esse relato autêntico e fidedigno sobre a vida e a obra de Jesus Cristo.
Comparação entre os quatro Evangelhos
1. Cada um dos evangelistas contou a história de Jesus de um ponto de vista diferente do outro.
Neves, I., & McGee, J. V. (2012). Comentário Bíblico de Lucas: Através da Bíblia. (I. Mazzacorati, Org.) (Primeira edição, p. 15). São Paulo, SP: Rádio Trans Mundial.
2. Mateus escreveu para os judeus, apresentando Jesus como o Messias de Israel, o Cristo prometido, a concretização das promessas do Antigo Testamento.
3. Marcos escreveu para um público romano, apresentando Jesus como o servo em ação, que veio para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
4. João escreveu depois de todos, numa época em que se discutia a existência eterna de Jesus, apresentando-o como divino, o próprio Deus encarnado que concede vida eterna a todo o que nele crê.
5. Mas Lucas escreveu para os gentios e especificamente para os gregos, apresentando Jesus como o homem perfeito, o Filho do Homem, destacando o caráter universal da salvação preparada por Deus. Lucas desejou mostrar que o amor de Deus ultrapassa os judeus e alcança o mundo inteiro.
Neves, I., & McGee, J. V. (2012). Comentário Bíblico de Lucas: Através da Bíblia. (I. Mazzacorati, Org.) (Primeira edição, p. 15). São Paulo, SP: Rádio Trans Mundial.

TERCEIRO PONTO DO SERMÃO

Verso-chave

Depois de observarmos o conteúdo e o propósito de Lucas ter escrito o seu relato, é possível percebermos que Lucas 16.16 é um verso importante no propósito do autor, que desejava nos dar uma visão geral da história da salvação: A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele.

Nesse verso, conforme Storniolo (2004, p. 8–9), Lucas mostra a intervenção de Deus para salvar a humanidade em três grandes etapas: o tempo do Antigo Testamento; o tempo de Jesus ou o tempo do reino; e o tempo da igreja. Entretanto, fica claro que o resumo de toda a mensagem que ele quis transmitir sobre Jesus e o próprio Evangelho se encontra em Lucas 19.10, quando apresenta Jesus como aquele que fez a diferença nessa história da salvação: Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido. Esse é, pois, o verso-chave do Evangelho de Lucas.

CONCLUSÃO

RELEVÂNCIA PARA HOJE – LUCAS

Paixão pelo crescimento

Jesus foi um homem equilibrado que cresceu “em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (2.52) — ou seja, cresceu intelectual, espiritual e socialmente. Deus quer que também cresçamos em cada uma dessas dimensões e que não sejamos desequilibrados como os fariseus eram.

Paixão pelo Espírito

Se Jesus precisou do Espírito de Deus para viver e ministrar, quanto mais nós precisamos dEle. Jesus disse que Deus é um Pai bom que concede o Espírito a quem lhe pede (11.13) para ajudá-lo em sua necessidade (12.11,12). É perigoso blasfemar contra o Espírito — resistir à obra dEle (12.10).

Paixão pela oração

A oração tinha um lugar central na vida de Jesus, em especial em momentos decisivos (3.21; 5.16; 6.12; 9.28,29; 11.1; 22.39–46). Ele ensinou seus discípulos a orar (11.1–4) e ressaltou a importância de nunca desistir da oração (11.5–13; 18.1–5). Precisamos dessa mesma paixão hoje, sabendo que não podemos fazer nada sem a ajuda do Pai.

Paixão pelo perdido

Enquanto os fariseus gostavam de passar tempo com os que já haviam sido encontrados, Jesus “veio buscar e salvar o que se havia perdido” (19.10), pois achar o perdido traz grande alegria, conforme nos lembram as parábolas da ovelha perdida, do filho perdido e da moeda perdida (15.1–32). Jesus não nos chama a passar todo o nosso tempo com os que já foram encontrados, mas a ir e achar o “perdido”, da mesma maneira que mandou seus discípulos fazerem (9.1–6; 10.1,2).

Paixão pelo não amado

Jesus modelou a importância de amar o não amado, alcançando de forma deliberada aqueles que os fariseus evitavam — os pecadores, os publicanos e as prostitutas — e diz para seus seguidores fazerem a mesma coisa (14.12–14). O amor de Deus é para todos, da mesma maneira que o nosso também deve ser. Se só passamos tempo com pessoas “agradáveis”, não estamos sendo verdadeiros com o chamado de Jesus.

Paixão por aprender

Lucas escreveu seu Evangelho para que Teófilo e outros “[conheçam] a certeza das coisas de que já [estão informados]” (1.4). Não basta apenas crer em Jesus; precisamos ter fundação firme de sua verdade em nossa vida, deixando que nos questione e nos transforme (6.46–49). Lucas chama a atenção, em particular, para áreas dos rituais religiosos (5.33–6.5; 11.37–53) e de dinheiro (12.13–34; 16.19–31; 18.18–30), ambas importantes para os fariseus, como áreas de importante transformação para os seguidores de Jesus.

1. Cada um dos evangelistas contou a história de Jesus de um ponto de vista diferente do outro.
2. Mateus escreveu para os judeus, apresentando Jesus como o Messias de Israel, o Cristo prometido, a concretização das promessas do Antigo Testamento.
3. Marcos escreveu para um público romano, apresentando Jesus como o servo em ação, que veio para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
4. João escreveu depois de todos, numa época em que se discutia a existência eterna de Jesus, apresentando-o como divino, o próprio Deus encarnado que concede vida eterna a todo o que nele crê.
5. Mas Lucas escreveu para os gentios e especificamente para os gregos, apresentando Jesus como o homem perfeito, o Filho do Homem, destacando o caráter universal da salvação preparada por Deus. Lucas desejou mostrar que o amor de Deus ultrapassa os judeus e alcança o mundo inteiro.
Neves, I., & McGee, J. V. (2012). Comentário Bíblico de Lucas: Através da Bíblia. (I. Mazzacorati, Org.) (Primeira edição, p. 18). São Paulo, SP: Rádio Trans Mundial.
Manser, M. H. (2013). Guia Cristão de Leitura da Bíblia. (D. Pereira, V. Araujo, F. Machado, & A. Soares, Orgs., L. Aranha, Trad.) (1a edição, p. 318). Bangu, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus.
A franqueza de Lucas atrai o cético e o crítico. A imagem que apresenta de Jesus se destaca contra um sombrio contexto de religião decadente e superficial. Ele mostra como nossa fé tem de influenciar a maneira como lidamos com o dinheiro e as posses. Somos todos, como os personagens de muitas parábolas, administradores e servos que tomam conta da propriedade de nosso Senhor
Manser, M. H. (2013). Guia Cristão de Leitura da Bíblia. (D. Pereira, V. Araujo, F. Machado, & A. Soares, Orgs., L. Aranha, Trad.) (1a edição, p. 318). Bangu, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus.
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