Esse salmo serviu de base para um compositor contemporâneo chamado Stênio Marcius escrever uma canção: a Beleza do Rei.
O pertence a uma categoria de salmos chamados de Salmos Reais (2, 18, 20, 21, 45, 72, (89), 101, 110, 132, 144:1-11). São aqueles salmos em que o rei desempenha alguma função ou aparece com destaque.
O é uma música de casamento para um rei, cantada no casamento real. Que foi adotada como expressão de expectativa do futuro rei que haveria de vir, o ungido, o Messias.
O que inaugura o salmo é o grito de um profeta sob inspiração divina, clamando para ser ouvido.
“De boas palavras transborda o meu coração. Ao Rei consagro o que compus; a minha língua é como a pena de habilidoso escritor” (S 45.1).
E o que esse poeta-profeta entoa é a canção nupcial ao Rei e sua Noiva. Umas das mais belas alegorias da Escrituras.