Edificados sobre a Rocha

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A Lealdade a Cristo não é medida pelas palavras e nem pelas práticas religiosas aparentemente revestidas de piedade e poder, mas pela prática em conformidade com a vontade de Deus

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Edificados sobre a Rocha

Mateus 7.21–27 RAStr
21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. 24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia;27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.
Comentário Bíblico de Mateus: Através da Bíblia O Sermão do Monte: Os Dois Caminhos, as Duas Árvores, as Duas Confissões e os Dois Construtores Mt 7.13–29 (Mt 7.13–29)

E chegando ao final desse grupo impressionante de ensinos, nos versos 13 a 27 encontramos uma série de quatro avisos que Jesus dá aos seus ouvintes. Cada um deles é feito através de contrastes, mostrando as alternativas e a necessidade que temos de escolher:

1. São dois os caminhos (v. 13–14).

2. São duas as árvores (v. 15–20).

3. São duas as profissões de fé (v. 21–23).

4. São dois os construtores (v. 24–27).

Esses quatro avisos compõem a conclusão do sermão do monte e demonstram claramente a necessidade da obediência.

Os seguidores de Jesus, os súditos do reino, jamais andam no caminho espaçoso e entram pela porta larga; jamais produzem maus frutos; jamais professam uma fé baseada somente em palavras e atos exteriores; jamais alicerçam e constroem suas vidas sobre a areia, um terreno mais fácil! Pelo contrário, os súditos do reino são:

1. Aqueles que andam pelo caminho apertado e entram pela porta estreita, mesmo sendo minoria.

2. Os que produzem bons frutos e assim são conhecidos, porque são boas árvores.

3. Os que professam sua fé prática fazendo a vontade do Pai, que está nos céus, e por isso são conhecidos do Rei Jesus.

4. Os que constroem suas casas, isto é, suas vidas, alicerçadas na rocha, que é Jesus Cristo.

Ninguém pode estudar o sermão do monte sem enfrentar essas alternativas e reconhecer que o seu destino eterno depende delas. O sermão do monte não deve ser apenas estudado, mas praticado e incorporado na vida do cidadão do reino dos céus.

Comentário Bíblico de Mateus: Através da Bíblia O Sermão do Monte: Os Dois Caminhos, as Duas Árvores, as Duas Confissões e os Dois Construtores Mt 7.13–29 (Mt 7.13–29)

E chegando ao final desse grupo impressionante de ensinos, nos versos 13 a 27 encontramos uma série de quatro avisos que Jesus dá aos seus ouvintes. Cada um deles é feito através de contrastes, mostrando as alternativas e a necessidade que temos de escolher:

1. São dois os caminhos (v. 13–14).

2. São duas as árvores (v. 15–20).

3. São duas as profissões de fé (v. 21–23).

4. São dois os construtores (v. 24–27).

Esses quatro avisos compõem a conclusão do sermão do monte e demonstram claramente a necessidade da obediência.

Os seguidores de Jesus, os súditos do reino, jamais andam no caminho espaçoso e entram pela porta larga; jamais produzem maus frutos; jamais professam uma fé baseada somente em palavras e atos exteriores; jamais alicerçam e constroem suas vidas sobre a areia, um terreno mais fácil! Pelo contrário, os súditos do reino são:

1. Aqueles que andam pelo caminho apertado e entram pela porta estreita, mesmo sendo minoria.

2. Os que produzem bons frutos e assim são conhecidos, porque são boas árvores.

3. Os que professam sua fé prática fazendo a vontade do Pai, que está nos céus, e por isso são conhecidos do Rei Jesus.

4. Os que constroem suas casas, isto é, suas vidas, alicerçadas na rocha, que é Jesus Cristo.

Ninguém pode estudar o sermão do monte sem enfrentar essas alternativas e reconhecer que o seu destino eterno depende delas. O sermão do monte não deve ser apenas estudado, mas praticado e incorporado na vida do cidadão do reino dos céus.

Sobre as duas confissões de fé:
Eles afirmam o Senhorio de Cristo
A palavra Senhor aparece 78 vezes no evangelho de Matesus e está relacionada ao reconhecimento da divindade de Jesus e da sua completa autoridade. É um título dado a Deus e ao Messias
Aspecto negativo: profissão sem submissão acarretará em condenação.
Aspecto positivo: profissão é necessário para a salvação e sempre virá acompanhada de submissão.
Eles afirmam o Serviço à Cristo
Profetizam em nome de Jesus
Expelem demônios no nome de Jesus
Fazem milagres no nome de Jesus
Comentário Esperança, Evangelho de Mateus 16. A sexta parábola, 7:21–23

Apesar de ambos os grupos crerem nele, o seguirem e o confessarem, fazendo-o até não somente com palavras, mas também com ação, e mesmo com ações que trazem o selo de Deus, como milagres, expulsão de demônios – mesmo assim Jesus exclui um grupo do “reinado dos céus”.

Comentário Esperança, Evangelho de Mateus 16. A sexta parábola, 7:21–23

Qual é o ponto de partida do qual o Senhor pretende executar essa última e mais severa separação de sua comunidade?

Ele o expressa com as palavras singelas e apesar disso muito sérias: são os que não fazem a vontade de meu Pai que está nos céus. Aqui está o critério decisivo! O que significa: fazer a vontade do Pai? Significa que a mais bem sucedida atividade em favor do Senhor pode cair, apesar de tudo, sob a condenação dele se o discípulo não perseguiu com todo coração e empenho a santificação pessoal. Pois essa é a vontade de Deus, a “vossa santificação” (1 Ts 4:3; cf. 2 Co 7:1; Hb 12:14). A discrepância entre o sucesso de suas realizações e a conduta pessoal na santificação será a sua condenação. Com que seriedade Paulo entendeu essa exortação do seu Senhor, quando falou, em 1 Co 9:24–27, de sua luta pessoal pela santificação nas três imagens da luta na corrida, da luta de boxe e da luta corporal, um testemunho que ele encerra com as palavras: “… para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado”.

A rejeição do Rei àqueles que se consideram seus súditos está relacionada a prática da iniquidade.

ανομια anomia

de 459; TDNT - 4:1085,646; n f

1) a condição daquele que não cumpre a lei

1a) porque não conhece a lei

1b) porque transgride a lei

2) desprezo e violação da lei, iniqüidade, maldade

Aparece 4 vezes em Mateus:
Mateus 7.23 RAStr
23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.
Mateus 13.41 RAStr
41 Mandará o Filho do Homem os seus anjos, que ajuntarão do seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniqüidade
Mateus 23.28 RAStr
28 Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.
Mateus 24.12 RAStr
12 E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos.
Os dois fundamentos:
As duas construções:
A distinção entre as duas construções está na atitude de ouvir a Palavra e praticar ou negligenciar o que foi ouvido.
O homem prudente
Selecionou bem o terreno
Pagou o preço por uma boa edificação
Cavou, abriu profunda vala ()
Lançou o alicerce sobre a rocha ()
O homem insensato
Não selecionou bem o terreno
Não pagou o preço por uma boa edificação
Não lançou o alicerce ()
Até cair a chuva, transbordar os rios e soprar os ventos contra as casas, as duas poderiam parecer iguais aos olhos dos homens. O valor da confissão está mais abaixo da superfície.
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