Edificados sobre a Rocha
A Lealdade a Cristo não é medida pelas palavras e nem pelas práticas religiosas aparentemente revestidas de piedade e poder, mas pela prática em conformidade com a vontade de Deus
Edificados sobre a Rocha
E chegando ao final desse grupo impressionante de ensinos, nos versos 13 a 27 encontramos uma série de quatro avisos que Jesus dá aos seus ouvintes. Cada um deles é feito através de contrastes, mostrando as alternativas e a necessidade que temos de escolher:
1. São dois os caminhos (v. 13–14).
2. São duas as árvores (v. 15–20).
3. São duas as profissões de fé (v. 21–23).
4. São dois os construtores (v. 24–27).
Esses quatro avisos compõem a conclusão do sermão do monte e demonstram claramente a necessidade da obediência.
Os seguidores de Jesus, os súditos do reino, jamais andam no caminho espaçoso e entram pela porta larga; jamais produzem maus frutos; jamais professam uma fé baseada somente em palavras e atos exteriores; jamais alicerçam e constroem suas vidas sobre a areia, um terreno mais fácil! Pelo contrário, os súditos do reino são:
1. Aqueles que andam pelo caminho apertado e entram pela porta estreita, mesmo sendo minoria.
2. Os que produzem bons frutos e assim são conhecidos, porque são boas árvores.
3. Os que professam sua fé prática fazendo a vontade do Pai, que está nos céus, e por isso são conhecidos do Rei Jesus.
4. Os que constroem suas casas, isto é, suas vidas, alicerçadas na rocha, que é Jesus Cristo.
Ninguém pode estudar o sermão do monte sem enfrentar essas alternativas e reconhecer que o seu destino eterno depende delas. O sermão do monte não deve ser apenas estudado, mas praticado e incorporado na vida do cidadão do reino dos céus.
E chegando ao final desse grupo impressionante de ensinos, nos versos 13 a 27 encontramos uma série de quatro avisos que Jesus dá aos seus ouvintes. Cada um deles é feito através de contrastes, mostrando as alternativas e a necessidade que temos de escolher:
1. São dois os caminhos (v. 13–14).
2. São duas as árvores (v. 15–20).
3. São duas as profissões de fé (v. 21–23).
4. São dois os construtores (v. 24–27).
Esses quatro avisos compõem a conclusão do sermão do monte e demonstram claramente a necessidade da obediência.
Os seguidores de Jesus, os súditos do reino, jamais andam no caminho espaçoso e entram pela porta larga; jamais produzem maus frutos; jamais professam uma fé baseada somente em palavras e atos exteriores; jamais alicerçam e constroem suas vidas sobre a areia, um terreno mais fácil! Pelo contrário, os súditos do reino são:
1. Aqueles que andam pelo caminho apertado e entram pela porta estreita, mesmo sendo minoria.
2. Os que produzem bons frutos e assim são conhecidos, porque são boas árvores.
3. Os que professam sua fé prática fazendo a vontade do Pai, que está nos céus, e por isso são conhecidos do Rei Jesus.
4. Os que constroem suas casas, isto é, suas vidas, alicerçadas na rocha, que é Jesus Cristo.
Ninguém pode estudar o sermão do monte sem enfrentar essas alternativas e reconhecer que o seu destino eterno depende delas. O sermão do monte não deve ser apenas estudado, mas praticado e incorporado na vida do cidadão do reino dos céus.
Apesar de ambos os grupos crerem nele, o seguirem e o confessarem, fazendo-o até não somente com palavras, mas também com ação, e mesmo com ações que trazem o selo de Deus, como milagres, expulsão de demônios – mesmo assim Jesus exclui um grupo do “reinado dos céus”.
Qual é o ponto de partida do qual o Senhor pretende executar essa última e mais severa separação de sua comunidade?
Ele o expressa com as palavras singelas e apesar disso muito sérias: são os que não fazem a vontade de meu Pai que está nos céus. Aqui está o critério decisivo! O que significa: fazer a vontade do Pai? Significa que a mais bem sucedida atividade em favor do Senhor pode cair, apesar de tudo, sob a condenação dele se o discípulo não perseguiu com todo coração e empenho a santificação pessoal. Pois essa é a vontade de Deus, a “vossa santificação” (1 Ts 4:3; cf. 2 Co 7:1; Hb 12:14). A discrepância entre o sucesso de suas realizações e a conduta pessoal na santificação será a sua condenação. Com que seriedade Paulo entendeu essa exortação do seu Senhor, quando falou, em 1 Co 9:24–27, de sua luta pessoal pela santificação nas três imagens da luta na corrida, da luta de boxe e da luta corporal, um testemunho que ele encerra com as palavras: “… para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado”.
ανομια anomia
de 459; TDNT - 4:1085,646; n f
1) a condição daquele que não cumpre a lei
1a) porque não conhece a lei
1b) porque transgride a lei
2) desprezo e violação da lei, iniqüidade, maldade