+ Oração, - Negligência

INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO

O texto bíblico que lemos pode ser que alguns a encarem como a “oração magna” das Escrituras. Alguns até chamam de “a oração das orações”. É o momento mais instrutivo que vemos do Senhor Jesus nas Escrituras nos ensinando acerca da prática da oração (algo que até mesmo ele praticou durante o seu ministério). Poderíamos aqui fazer diversos estudos analisando cada um dos elementos da oração descrita no texto, mas quero me ater à algumas lições que antecedem a narrativa do Pai Nosso. Vamos aprender nessa noite que a verdadeira oração é feita ao pai de coração.

Nossas orações devem ser discretas;

Jesus alerta os seus discípulos à uma vida de oração que seja discreta! E não apenas como algo “preservado”, mas como algo que não seja hipócrita. Logo em seguida, ele descreve aqueles que gostavam de ir nas sinagogas destacando suas orações para serem vistos. Tais práticas são rejeitadas por Cristo, mostrando que a oração que agrada a Deus é uma oração intimista, uma oração discreta e

Nossas orações devem ser pessoais;

Nossas orações devem ser verdadeiras.

CONCLUSÃO